Crise no Lyon pressiona John Textor e acende alerta no Botafogo com crise financeira
O Lyon, clube que também pertence a John Textor, foi oficialmente rebaixado para a segunda divisão do Campeonato Francês. A decisão foi anunciada nesta terça-feira (25) pela DNCG, órgão responsável por fiscalizar as finanças dos clubes profissionais na França. O motivo? A grave crise financeira que o clube atravessa.
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Mesmo após encerrar a temporada na sexta colocação da Ligue 1, com vaga garantida na Europa League, o Lyon não escapou da punição. A DNCG identificou um rombo nas contas do clube, que ultrapassa 505 milhões de euros (cerca de R$ 3 bilhões). Textor ainda pode recorrer, mas a decisão já causa enorme desgaste na sua gestão.
A crise financeira não é novidade. Desde novembro do ano passado, a DNCG já havia emitido um alerta, bloqueando contratações e deixando claro que, sem a regularização das finanças, o rebaixamento seria inevitável.
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John Textor tenta minimizar os impactos. Recentemente, ele vendeu 43% das ações do Crystal Palace, na Inglaterra, por US$ 254 milhões (mais de R$ 1,4 bilhão) para Woody Johnson, dono do New York Jets, da NFL. A manobra financeira busca aliviar as contas, mas não foi suficiente — ao menos até agora — para evitar a queda do Lyon.
E o Botafogo?
Diante desse cenário, cresce a preocupação sobre como essa crise pode respingar no Botafogo, clube brasileiro que também faz parte do portfólio de John Textor. A situação do Lyon levanta questionamentos sobre a capacidade do empresário em manter a saúde financeira dos clubes que administra.
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Por fim, nas ruas da França, torcedores do Lyon espalharam faixas pedindo sua saída, com mensagens diretas como “Fora Textor”.
A pressão aumenta, e parte da torcida botafoguense já começa a sentir os reflexos disso no Brasil, ficando apreensiva sobre os rumos do clube no cenário do futebol nacional.
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Textor, até o momento, não se pronunciou sobre como a crise na França pode impactar o projeto esportivo do Botafogo, que segue atento e observando os próximos passos do empresário no futebol mundial.
Conclusão
Em suma, o rebaixamento do Lyon por problemas financeiros acende um sinal de alerta no Botafogo, que também está sob gestão de John Textor.
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Além disso, a crise na França levanta dúvidas sobre a capacidade do empresário de manter seus projetos sustentáveis, gerando apreensão entre torcedores e pressionando sua administração tanto na Europa quanto no futebol brasileiro.
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