Recolhimento das notas de R$50 e R$100 e decreto final sobre nova moeda: 2 notícias do real em 2026

Brasileiros precisam estar cientes das atualizações referentes ao Real para o ano de 2026
O Banco Central do Brasil, grande responsável pela moeda financeira do país, determinou a retirada de circulação das cédulas pertencentes à primeira família do Real. As mesmas foram lançadas originalmente no ano de 1994.
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A regra, publicada no Diário Oficial da União em julho de 2024, comunica que a rede bancária retenha as notas por operações financeiras. Apesar de marcar o fim de um ciclo de 30 anos, a autoridade monetária diz que o dinheiro segue com o valor legal e pode ser usado normalmente.
O objetivo é modernizar o meio circulante e retirar o papel-moeda com avançado estado de deterioração física. Mesmo que as notas da primeira família representem uma pequena parcela do dinheiro em mãos no Brasil, o desgaste natural delas dificulta a verificação de elementos de segurança.
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Novas notas em circulação
Ademais, a decisão de retirada das cédulas da primeira família do Real e substituição, se baseia na necessidade de manter a qualidade do dinheiro em circulação. Ademais, muitas notas antigas apresentam avarias que comprometem a identificação de marcas d’água e outros itens de autenticidade.
Além disso, dois padrões distintos de cédulas em circulação gera custos adicionais de processamento para o sistema financeiro e ao comércio automatizado. Assim, a padronização facilita a operação de caixas eletrônicos e máquinas de venda, proporcionando uma maior agilidade nas transações em espécie.
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Recolhimento das notas do Real
Para recolher às cédulas, o Banco Central, por meio de bancos populares como o Bradesco, Itaú e mais, executa o recolhimento de forma passiva e gradual. Não existe a criação de campanhas de troca em massa.
Logo, assim que um cliente usa uma nota da primeira família para pagar uma conta ou fazer um depósito, a instituição financeira separa a cédula para impossibilitar seu retorno as mãos dos brasileiros.
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Depois do recolhimento, o Banco Central recebe a nota para a destruição segura e substituição por notas novas da segunda família. Pelo fato de não existir um prazo final para recolher as notas de 1994, isso seguirá acontecendo em 2026.
Decreto final sobre nova moeda
Em novembro de 2025, o chefe-adjunto do Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central, Breno Lobo, expôs a desistência de uma moeda digital brasileira oficial. Conforme o g1, da Globo, ele disse que apesar da decisão, o BC levará adiante a infraestrutura que permitirá os chamados contratos inteligentes no futuro.
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“A gente deu um passo para trás. Não é uma CBDC, uma moeda digital do BC. É uma infraestrutura para permitir contratos inteligentes, para garantir a entrega contra pagamento. Mas tem que dar o passo inicial, a gente enxerga o DREX nessa função”, disse Breno Lobo, do Banco Central.
Quais moedas o Brasil já teve?
Segundo o portal ‘Brasil Escola’, em “toda a sua história, o Brasil teve as seguintes moedas:
- “real português (1568-1833);
- real brasileiro (1833-1942);
- cruzeiro (1942-1967);
- cruzeiro novo (1967-1970);
- cruzeiro (1970-1986);
- cruzado (1986-1989);
- cruzado novo (1989-1990);
- cruzeiro (1990-1993);
- cruzeiro real (1993-1994);
- real (1994-vigente).”
Atualmente estão sendo produzidas pelo Banco Central cédulas de 2, 5, 10, 20, 50, 100 e 200 reais, além de moedas de 5, 10, 25, 50 centavos e 1 real.
Por fim, veja mais notícias sobre o Banco Central clicando aqui.
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Autor(a):
Kelly Araújo
Kelly Araújo é formada em Biologia pelo IFCE. Desde 2014, escreve sobre televisão, bastidores da fama, celebridades e reality shows. Apaixonada por esse universo, acompanha de perto tudo o que movimenta o mundo dos famosos nas redes sociais.Com ampla experiência em produção de conteúdo para o público digital, integra a equipe do TV Foco, contribuindo com matérias que misturam informação, curiosidade e entretenimento.Contato profissional: kelly.araujo@otvfoco.com.br