Urgente: Remédio mais usado dos brasileiros, é proibido no mundo por dano grave no sangue e risco fatal aos 50+

Fique por dentro de um remédio proibido no mundo por dano no sangue e risco fatal aos 50+, sendo o mais usado pelos brasileiros

Um medicamento queridinho dos brasileiros e usado todos os dias deu o que falar nos últimos tempos, sendo proibido no mundo por dano grave no sangue e risco fatal aos 50+, uma péssima notícia para quem utiliza o remédio.

As informações são do site “bbc.com”, o qual informou no dia 17 de agosto de 2023, que a dipirona, que serve para aliviar febre e dor, sendo um dos remédios mais vendidos no Brasil, é um medicamento proibido no mundo, como nos Estados Unidos e em uma parcela da União Europeia.

Segundo as informações, há várias polêmicas sobre o uso da dipirona, com pesquisas realizadas em diversos países que atestaram uma alteração no sangue grave e potencialmente fatal, sendo um fator crucial para os 50+, que são propensos a terem mais riscos com o uso do remédio.

Ainda segundo as informações, a Food and Drug Administration (FDA), a agência regulatória dos Estados Unidos, decidiu que a dipirona deveria ser proibida no mercado, em 1977, com outros países seguindo o mesmo exemplo, como a Austrália, o Japão, o Reino Unido e diversas partes da Europa.

Conforme foi informado, o uso frequente da dipirona pode agravar a situação de pessoas com problemas nos rins ou no fígado, para evitar crises nos órgãos, especialmente aquelas com 50 anos ou mais.

Além disso, a farmacêutica Danyelle Marini ressaltou a importância do bom uso do remédio, dizendo:

“É importante reforçar que a dipirona é uma droga segura, mas, assim como qualquer medicamento, não é isenta de riscos. Ela é indicada para tratar quadros de dor e febre, e não deve ser usada de forma contínua, por semanas, meses ou anos, como é comum vermos as pessoas fazerem”, afirmou Marini.

Quantas doses do medicamento foram vendidas nos últimos anos?

Segundo as informações do mesmo site, mais de 215 milhões de doses de dipirona foram comercializadas no país apenas em 2022, segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, a Anvisa.