Em meio ao atual Governo Lula, do PT, o instituto enfrenta alta demanda de pedidos e demora para a concessão de benefícios tem aumentado cada vez mais
Nesta quinta-feira, dia 3 de abril, Renata Vasconcellos repercutiu um novo comunicado do INSS. Durante o Jornal Nacional, na Globo, a apresentadora divulgou os dados atualizados sobre o crescimento da fila de espera por pagamentos e auxílios.
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Agora, o Ministério da Previdência vem tentando diminuir a demanda que se estende desde o ano passado. “Mais de 2 milhões de pedidos estão esperando análise para a concessão de benefícios. O aumento se deve a alguns fatores”, confirmou a jornalista, após um levantamento do Governo Federal.
Segundo o presidente do INSS, Alessandro Stefanutto, o tempo de espera vai começar a diminuir com uso da inteligência artificial, que deve facilitar o processo. Um dos principais motivos para o atraso das liberações seria a recente greve dos servidores, que durou 114 dias e afetou diretamente o serviço.
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Além disso, surgem problemas relacionados aos próprios solicitantes. No momento do pedido, muitas pessoas deixam de entregar a documentação necessária e, em alguns casos, refazem o processo, mesmo após terem sido negadas na análise. Os dados se referem ao levantamento realizado em dezembro.
Afinal, como o INSS pretende diminuir a fila de espera por benefícios?
Em fevereiro, o Jornal Nacional já havia destacado os planos do instituto:
- O Ministério da Previdência anunciou que cerca de 500 servidores participariam de um mutirão nos próximos 3 meses para reduzir a fila;
- Aposentadorias, incapacidades, salário-maternidade, pensão por morte e auxílios, sem pendências de avaliação ou perícia médica, seriam priorizados;
- O presidente do INSS, Alessandro Stefanutto, revelou o reforço de 350 novos funcionários aprovados no último concurso e o uso de IA para agilizar processo.
Conclusão
- Em resumo, o Jornal Nacional divulgou novas informações sobre o INSS;
- O instituto fechou dezembro com uma fila de 2 milhões de pessoas, que se estende para 2025;
- Agora, o Ministério da Previdência tenta diminuir a demanda através de novas estratégias;
- Entre elas, por exemplo, o uso de inteligência artificial para analisar os pedidos enviados desde 2024;
- O presidente Alessandro Stefanutto revelou novas contratações e uma força-tarefa nas análises.
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