Repórteres da Globo usam kit de guerra para cobrir manifestações

16/03/2015 14h52

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Repórter usa colete e capacete em São paulo (Foto: Reprodução)
Repórter usa colete e capacete em São paulo (Foto: Reprodução)

Repórter usa colete e capacete em São paulo (Foto: Reprodução)

Após as agressões sofridas nas manifestações de junho de 2013, a Globo se preparou para os protestos deste ano. Para isso, as suas emissoras cobriram o evento deste dia 15 como se estivessem em um campo de batalha e os repórteres usaram um “kit de guerra”, segundo o colunista Daniel Castro.

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Esse kit é composto por capacete, colete e máscaras para proteção contra gases. Ontem, no “Fantástico”, José Roberto Burnier apareceu com colete e capacete em uma reportagem sobre as manifestações em São Paulo, mas nem foi necessário. Ao ver o clima era o melhor possível, ao contrário do ambiente hostil de 2013, a maioria deixou os equipamentos de proteção na mochila.

No entanto, poucos foram os jornalistas que estiveram nas ruas. Nas entradas ao vivo, os repórteres apareceram em helicópteros e em sacadas ou coberturas de prédios, longe dos manifestantes, para evitar contratempos. Em 2013, um cinegrafista da Band (Santiago Ilidio Andrade) foi morto em uma explosão no Rio.

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Imagens da manifestação em Brasília (Foto: TV Globo)

Imagens da manifestação em Brasília (Foto: TV Globo)

Caco Barcellos, da Globo, foi ameaçado de agressão em São Paulo e o SBT teve carros depredados. Já a Record teve um dos seus carros queimados. Desde então, todas as redes tomam precauções ao cobrir manifestações populares e ontem, praticamente só ofereceram imagens aéreas.

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