Risco à saúde: Anvisa informa proibição de energético popular no Brasil em 2025

Anvisa anuncia proibição de energético popular e acende alerta sobre risco à saúde dos consumidores brasileiros em 2025

06/11/2025 23h55

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Anvisa - Energético (Foto: Reprodução)

A Anvisa decidiu agir com firmeza neste fim de 2025. Depois de meses de investigação, a agência proibiu todos os suplementos e energéticos da empresa OZT que continham ozônio na composição. A decisão vale para o país inteiro.

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Nenhum lote pode ser fabricado, vendido ou divulgado. Contudo, o motivo é simples e grave. O ozônio nunca foi aprovado para consumo humano e não há qualquer comprovação de que ele seja seguro em alimentos ou bebidas.

Alerta da Anvisa (Foto: Reprodução)
Alerta da Anvisa (Foto: Reprodução)

Os técnicos da Anvisa analisaram os produtos e perceberam algo preocupante. A empresa divulgava benefícios que iam muito além do permitido pela legislação. Porém, falava em melhora no sistema digestivo, no fígado, na visão e até na circulação.

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No entanto, ninguém comprovou nada disso. As alegações usavam linguagem de medicamento, mas o fabricante vendia o produto como suplemento alimentar. A agência concluiu que o risco à saúde era real e imediato.

O ozônio até tem uso permitido no país, mas apenas para desinfecção de água. Ele nunca teve autorização para entrar em produtos de consumo direto. Por isso, a Anvisa determinou a retirada dos itens do mercado e exigiu o recolhimento dos estoques. Além disso, a empresa também recebeu proibição formal de continuar com qualquer propaganda sobre os produtos.

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Por que a Anvisa fez a proibição dos energéticos?

A decisão foi publicada no Diário Oficial e vale para todo o território nacional. A fiscalização começou logo depois da publicação. Equipes sanitárias receberam ordem para recolher os produtos e impedir novas vendas. Segundo a Anvisa, o uso indevido de ozônio pode causar reações adversas e ainda não há estudos que comprovem segurança a longo prazo.

A Anvisa reforçou que alimentos e suplementos precisam seguir regras específicas. Cada ingrediente deve estar em listas autorizadas e ter segurança comprovada.

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Além disso, a agência alertou que nenhuma promessa milagrosa pode substituir a avaliação científica. Ela também pediu que os consumidores desconfiem de produtos que prometem resultados rápidos demais.

Os comerciantes e distribuidores também entraram no radar. Quem continuar vendendo ou divulgando os suplementos proibidos pode enfrentar punições severas. As penalidades incluem multa e apreensão de mercadorias.

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Por fim, a proibição deixou um recado claro. A saúde pública não pode servir de experimento para modismos ou estratégias de marketing. A Anvisa reforçou que o papel dela é proteger a população, mesmo quando as medidas parecem duras.

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Wellington Silva é redator especializado em celebridades, reality shows e entretenimento digital. Com formação técnica em Redes de Computadores pela EEEP Marta Maria Giffoni de Sousa e atualmente cursando Análise e Desenvolvimento de Sistemas na FIAP, Wellington une sua afinidade com tecnologia à vocação pela escrita. Atuando há anos na cobertura de famosos, cantores, realities e futebol, tem passagem por portais dedicados ao universo musical e hoje integra o time de redatores do site TV Foco. Seu olhar atento à cultura pop e à vida das celebridades garante matérias dinâmicas, atualizadas e com forte apelo para o público conectado.Contato: @ueelitu

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