Risco de manchas de pele e +: ANVISA baixa decreto contra protetor solar nº1 das 45+ após descoberta

ANVISA proíbe protetor solar após identificar sérios riscos à saúde após descoberta e mulheres 45+ ficam atentas
A ANVISA publicou no dia 25 de abril de 2025 a RESOLUÇÃO nº 1.600, a qual proibia um protetor solar popular e nº 1, principalmente entre as 45+, após descoberta.
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Trata-se do PROTETOR SOLAR FPS 30 SUNLAU UVA/UVB REPELENTE DE INSETOS COM VITAMINA E.
A medida atingiu todos os lotes cuja rotulagem traz a frase: “Reaplicar o produto a cada 3 horas”.
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Sendo assim, a partir de informações oficiais da própria resolução, a equipe especializada em fiscalização do TV Foco traz abaixo todos os dados da proibição e as medidas tomadas.

MAS ATENÇÃO! Antes de prosseguirmos com a matéria, é bom deixar claro que o episódio afetou somente um lote da marca, ou seja, todos os demais lotes, bem como linhas, permanecem sendo comercializados normalmente.
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Sem registro e sem autorização
A fiscalização sanitária constatou que o produto vinha sendo fabricado com fórmula diferente da autorizada pela ANVISA, infringindo o artigo 13 da Lei nº 6.360/1976, que regula a produção de cosméticos, medicamentos e correlatos no Brasil.
Além disso, a fabricante — Henlau Química Ltda, inscrita sob o CNPJ 01.847.902/0001-20, com sede na Avenida Dr. Labieno da Costa Machado, 3375, Distrito Industrial, Garça (SP) — não possuía autorização de Funcionamento de Empresa (AFE) para a atividade exercida.
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Importância da empresa e manifestações:
Até o momento, a marca não se manifestou publicamente sobre a proibição imposta pela ANVISA, mas o espaço segue em aberto.
O SUNLAU FPS 30 conquistou espaço no mercado por prometer proteção contra radiação UVA/UVB, ação repelente de insetos e presença de vitamina E, atributos que atraíram consumidores em busca de soluções práticas e multifuncionais.
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Sua distribuição em larga escala e preço acessível ampliaram seu alcance em farmácias, mercados e plataformas online.


Quais são os riscos de usar protetor solar sem autorização da ANVISA?
O uso de uma formulação não aprovada levanta sérias preocupações sanitárias.
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Afinal de contas, produtos não autorizados oferecem riscos como:
- Manchas na pele;
- Reações alérgicas;
- Falsa sensação de proteção solar.
O que pode resultar em queimaduras, envelhecimento precoce e aumento do risco de câncer de pele.
O uso contínuo de um cosmético sem composição validada compromete diretamente a eficácia do filtro solar e da ação repelente declarada na embalagem.

Conclusão:
Em suma, a decisão da ANVISA reforça a importância do controle rígido sobre a produção de cosméticos.
Produtos sem fórmula aprovada representam riscos diretos à saúde da população.
Consumidores devem interromper imediatamente o uso do lote mencionado do protetor SUNLAU.
Por fim, a Vigilância Sanitária segue monitorando o caso e novas medidas não estão descartadas.
Mas, para saber sobre mais interdições como essa envolvendo a ANVISA, clique aqui*.
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Autor(a):
Lennita Lee
Jornalista com formação em Moda pela Universidade Anhembi Morumbi e experiência em reportagens sobre economia e programas sociais. Com olhar atento e escrita precisa, atua na produção de conteúdo informativo sobre os principais acontecimentos do cenário econômico e os impactos de benefícios governamentais na vida dos brasileiros. Apaixonada por dramaturgia e bastidores da televisão, Lennita acompanha de perto as movimentações nas principais emissoras do país, além de grandes produções latino-americanas e internacionais. A arte, em suas múltiplas expressões, sempre foi sua principal fonte de inspiração e motivação profissional.