Risco máximo: ANVISA baixa facão e proíbe queridinho n°1 contra as rugas das 50+

ANVISA acaba de proibir um dos produtos mais buscados pelas mulheres 50+ no tratamento de rugas e alerta máximo é dado

Na incessante tentativa de reduzir os sinais do envelhecimento, grande parte das mulheres 50+ recorre aos mais diversos tratamentos estéticos.

Entre os mais populares, destaca-se a aplicação de ácido hialurônico, um composto amplamente utilizado para preenchimento facial e hidratação da pele.

No entanto, a ANVISA praticamente acaba de baixar o facão ao proibir o uso e a comercialização de diversos produtos desse tipo no Brasil, após os mesmos apresentarem riscos máximos à saúde da pele.

Dito isso, a partir dessas informações oficiais, a equipe do TV Foco, especializada em fiscalizações e serviços, traz mais detalhes da proibição abaixo:

Produtos proibidos pela ANVISA

No dia 20 de dezembro de 2024, a ANVISA publicou, através da RESOLUÇÃO nº 4.713, determinando a proibição de comercialização, fabricação, uso, importação, distribuição e propaganda de uma lista de produtos do gênero.

Entre eles, encontraram um produto com ácido hialurônico, a substância nº1 contra rugas e linhas de expressão.

• ÁCIDO HIALURÔNICO WANNA FILL (Todos os lotes).

A medida foi motivada pelo fato da empresa não ser identificada, nem ter a devida regularização junto à ANVISA.

O que viola as normas estabelecidas nos Decretos nº 8.077/2013, nº 9.782/1999, e nas Leis nº 6.360/1976 e nº 6.437/1977.

A ANVISA também determinou a retirada imediata desses produtos do mercado, considerando sua propaganda e venda por meio do site “https://harmonizaimports.com“.

Devido aos fatos da empresa ser desconhecida, as declarações da mesma não foram encontradas. No entanto, o espaço permanece aberto.

Riscos associados ao uso de produtos não autorizados

O uso de produtos sem registro na ANVISA pode trazer uma série de riscos à saúde, especialmente quando se trata de aplicações diretamente na pele. Entre os principais riscos estão:

• Reações alérgicas graves: Inchaço, vermelhidão e coceira podem ocorrer devido às substâncias não regulamentadas.

• Infecções cutâneas: Produtos contaminados podem causar infecções de difícil tratamento.

• Resultados indesejados: Falta de padronização pode levar a deformidades faciais ou resultados insatisfatórios.

• Danos permanentes: Substâncias de origem duvidosa podem causar necrose tecidual e cicatrizes irreversíveis.

Como tratar rugas de forma natural?

No entanto, para quem busca opções seguras e menos invasivas, há receitas naturais que podem ajudar a suavizar as rugas.

Uma opção simples e eficaz é o uso de uma máscara de hidratação profunda:

Ingredientes:

• 2 colheres de sopa de azeite de oliva;
• 1 colher de sopa de mel;
• 1 clara de ovo;

Modo de preparo:

1. Misture todos os ingredientes até obter uma pasta homogênea.
2. Em seguida, aplique no rosto limpo e seco, evitando a região dos olhos.
3. Por fim, deixe agir por 20 minutos e enxágue com água morna.

Além de hidratar profundamente, melhora a elasticidade da pele e reduz temporariamente a aparência das rugas sem os riscos associados a produtos não regulamentados.

MAS ATENÇÃO! Conforme sempre frisamos, as receitas naturais aqui contidas precisam ser testadas.

Afinal de contas, muitos desses ingredientes podem trazer alergias ou causar problemas maiores, dependendo do organismo.

Além disso, o TV FOCO sempre enfatiza que, em casos mais acentuados, a procura por um especialista é fundamental.

Considerações finais:

Em suma, a ANVISA proibiu a venda do ácido hialurônico Wanna Fill devido à falta de registro e aos riscos à saúde que produtos não regulamentados podem causar.

A autarquia alerta sobre os perigos de tratamentos estéticos com produtos não aprovados, como reações alérgicas, infecções e resultados indesejados.

A matéria sugere receitas caseiras como alternativa, mas ressalta a importância de consultar um profissional para tratamentos mais complexos e a necessidade de testar previamente receitas naturais para evitar alergias.

Mas, para saber mais informações sobre a ANVISA e suas proibições e alerta, clique aqui*.