Descanse em paz: Rival da Samsung informa fim de celulares populares e surpreende usuários com substituto

Rival da Samsung sinaliza possível fim dos celulares populares; substituto planejado surpreende milhares de usuários no mundo
E uma rival da Samsung no setor de dispositivos pessoais, causou impacto no mercado ao anunciar um novo sistema, o qual poderá substituir os celulares populares e a notícia pegou milhares de usuários de surpresa.
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Trata-se do Meta Quest 3S, da Meta, o qual se trata de um headset de realidade mista que pretende substituir os smartphones.
A empresa aposta que, em menos de uma década, as pessoas deixarão os celulares de lado em favor de interfaces imersivas baseadas em voz, gestos e inteligência artificial.
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Vale destacar que esse anúncio reaquece o debate sobre o futuro dos dispositivos móveis.
Dito isso, a partir de informações divulgadas pelo Click Petróleo, a equipe especializada em tecnologia do TV Foco traz mais detalhes dessa inovação e se tem de fato planos para sair do papel.
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O fim das telas e início da imersão
Durante o evento Meta Connect, o CEO Mark Zuckerberg reafirmou sua visão:
- Os smartphones se tornaram limitadores sociais e tecnológicos.
Para ele, o contato com o mundo digital deve ser mais integrado ao ambiente físico.
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Os óculos de realidade aumentada e mista seriam o próximo passo, permitindo acesso contínuo à informação sem a intermediação de uma tela.
O Meta Quest 3S busca exatamente isso ao combinar:
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- Realidade mista com comandos por voz;
- Sensores de movimento;
- Inteligência artificial.
O dispositivo pretende:
- Realizar chamadas;
- Interagir com jogos;
- Assistir a conteúdos em streaming — tudo isso sobreposto ao mundo real, sem a necessidade de um celular.

Meta Quest 3S: A tecnologia que desafia o celular:
O novo headset chega com preço inicial de US$ 299 e duas opções de armazenamento (128 GB e 512 GB).
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Ele oferece até 90% da capacidade do modelo Quest 3 — que custa quase o dobro — e tem como principal objetivo democratizar o acesso à computação espacial.
Diferente de smartphones, o Quest 3S projeta uma interface virtual diretamente nos óculos, eliminando a tela física.
Com comandos por voz e gestos, o usuário interage de maneira mais natural com conteúdos digitais. A Meta pretende tornar essa forma de interação o novo padrão.
Investimentos bilionários e foco no longo prazo:
Desde 2014, a Meta já investiu mais de US$ 100 bilhões no desenvolvimento de tecnologias de realidade virtual e aumentada, mesmo com prejuízos recorrentes na divisão Reality Labs.
Projetos experimentais como o Orion, que explora sensores neurais e imagens holográficas, indicam que a empresa planeja substituir celulares por interfaces invisíveis, que respondam até mesmo a comandos mentais.
Zuckerberg compara a trajetória dos óculos inteligentes à dos próprios smartphones, que um dia também pareciam futuristas e hoje são onipresentes.

Quando o Quest 3S chega ao público?
O Meta Quest 3S já está disponível em mercados selecionados, mas não há previsão de lançamento no Brasil.
No entanto, a adoção em massa dependerá da aceitação cultural e social, além de avanços técnicos como leveza dos dispositivos, duração da bateria e integração com aplicativos populares.
De acordo com as projeções do setor, os dispositivos de realidade aumentada e virtual devem movimentar cerca de US$ 100 bilhões até 2030.
Além disso, o crescimento da infraestrutura 5G e a queda nos preços devem acelerar a transição.
E no Brasil? O Quest 3S tem chances?
Apesar do otimismo da Meta, os smartphones continuam dominantes, principalmente em países como o Brasil.
No primeiro trimestre de 2025, as vendas de celulares aumentaram, impulsionadas por marcas como Xiaomi e Honor, que investem em modelos com inteligência artificial e telas dobráveis.
Especialistas avaliam que a substituição dos celulares será lenta e gradual.
Inicialmente, os óculos devem atuar como complementos, especialmente em áreas como entretenimento, comunicação corporativa e produtividade.
Conclusão:
Em suma, o Meta Quest 3S representa mais do que uma inovação: aponta para uma ruptura no uso cotidiano da tecnologia.
Inclusive, seus recursos indicam um caminho para além das telas, apostando em interfaces naturais e imersivas.
A Meta lidera a corrida por esse novo paradigma, mas ainda enfrenta resistências técnicas e culturais. Entretanto, mesmo com todos esses fatores, a era pós-smartphone começa a ganhar contornos cada vez mais palpáveis.
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Autor(a):
Lennita Lee
Jornalista com formação em Moda pela Universidade Anhembi Morumbi e experiência em reportagens sobre economia e programas sociais. Com olhar atento e escrita precisa, atua na produção de conteúdo informativo sobre os principais acontecimentos do cenário econômico e os impactos de benefícios governamentais na vida dos brasileiros. Apaixonada por dramaturgia e bastidores da televisão, Lennita acompanha de perto as movimentações nas principais emissoras do país, além de grandes produções latino-americanas e internacionais. A arte, em suas múltiplas expressões, sempre foi sua principal fonte de inspiração e motivação profissional.