Roberto Carlos comunica fim crucial e braço direito revela: “Ele preferiu”

Roberto Carlos toma decisão, comunica fim crucial e seu braço direito revela razões; Entenda o assunto
O cantor Roberto Carlos, de 84 anos, tomou uma decisão crucial em sua carreira e comunica o fim dos negócios através de braço direito, ou seja, o rei sai do ramo imobiliário após quase 10 anos de sucesso. Entenda o porquê.
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A princípio, Roberto Carlos começou no mundo dos empreendimentos imobiliários em 2011, onde tinha 30% da sociedade.
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A saber, o nome da empresa era o mesmo de uma de suas mais famosas marcas, a “Incorporadora Emoções“, onde tinha sociedade com os empresários Ubirajara Guimarães, Jaime Sirena e Dody Sirena.
No entanto, o rei preferiu sair dos negócios em 2020, segundo aponta apurações da revista EXAME.
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De acordo com Jaime Sirena, o atual CEO da “Star Opera Incorporadora”, o rei preferiu se dedicar exclusivamente à música.
“Ele preferiu se concentrar na carreira de cantor. Apesar de amar arquitetura, ele também viu que o mercado imobiliário é de risco”, explicou.
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“Afinal, uma incorporação leva pelo menos cinco anos, desde a compra do terreno até a conclusão do investimento”.
Desse modo, com a saída de Roberto Carlos dos negócios, o braço direito deu início a holding “Star Ópera“.
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Sendo assim, a marca “Emoções” segue na ativa, mas sem ser relacionada diretamente ao cantor e ex-sócio.
Por fim, o empresário disse que mantém boas relações com Roberto Carlos e as portas seguem abertas para seu retorno futuro.
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Quais eram os empreendimentos de Roberto Carlos?
Atrás da antiga “Emoções Incorporadora”, onde Roberto Carlos detinha 30% da sociedade com mais 3 empresários, os empreendimentos milionários ficaram marcados pelas seguintes obras:
- Edifício Horizonte JK (São Paulo);
- Horizonte Parque Flamboyant (Goiânia);
Aliás, ambos projetos chamaram atenção do público, onde investimentos astronômicos geraram receitas ainda mais absurdas.

De acordo com a EXAME, nos quase 10 anos em que o cantor foi sócio, ambos edifícios luxuosos tiveram custo somados de R$ 300 milhões.
Por fim, o Valor Geral de Vendas (VGV) chegou a bater a casa de R$ 1 bilhão, sendo um sucesso financeiro dos empreendedores.
Contudo, o edifício Horizonte JK, localizado na avenida Juscelino Kubitschek, no Itaim Bibi, região nobre de São Paulo, destacou-se por ser um misto de unidades residenciais e comerciais.
Há 14 anos, uma unidade das mais baratas custava em torno de R$ 756 mil. Hoje, o custo chega a R$ 1,5 milhão.
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Autor(a):
Gustavo Melo
Gustavo Melo é redator do site TV Foco, com forte atuação na cobertura de cultura pop, televisão e celebridades. Apaixonado por cinema clássico e contemporâneo, é cinéfilo crítico, colecionador de filmes, livros e discos de vinil. Seu olhar nostálgico sobre a mídia é equilibrado por uma análise atual e antenada das tendências do entretenimento. Gustavo também é reconhecido por sua habilidade em conectar referências do passado com o que está em alta nas redes sociais. Email: gustavo.m@otvfoco.com.br