Rodrigo Santoro (Foto: Reprodução)
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Desde que iniciou sua trajetória internacional, Rodrigo Santoro tem vivido uma rotina quase nômade, dividindo-se entre o Rio de Janeiro, sua residência oficial, e os Estados Unidos. “Tem sido assim, mesmo depois de 12 anos”, já explicou o ator em entrevista para o Conversa com Bial.
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De acordo com informações do jornalista Leo Dias, Rodrigo marcou presença na estreia de O Mecanismo, da Netflix, no Copacabana Palace, no Rio, na última quarta-feira, 14 de março. Rodrigo foi um dos assuntos principais do evento.
A calvície do ator teve destaque e roubou os holofotes. Todo mundo só falava da queda de cabelos do bonitão, que já fez muita jovem suspirar em frente a telinha com seus personagens em telenovelas.
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Rodrigo chegou cedo – sem a namorada – e passou por volta das 20h pelo tapete vermelho, a tempo de assistir à exibição do primeiro episódio de O Mecanismo. Já Luana Piovani e o marido, Pedro Scooby, chegaram uma hora depois, no momento em que começavam a festa e o show de Anitta.
Ator posa para fotógrafos (Foto: Reprodução/Instagram)
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Para quem não sabe, Luana e Rodrigo namoraram no passado, mas terminaram por conta de uma suposta traição da loira. Ela foi flagrada num clima de romance, na Bahia, com o empresário Cristiano Rangel, que viraria seu namorado depois.
RODRIGO SANTORO FALA SOBRE VIDA E CARREIRA
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A experiência vivida lá é a de um estrangeiro, e não de um cidadão americano. “Eu trabalho com visto, não tenho green card. E essa coisa de ser estrangeiro dá para sentir na fronteira, no controle dos passaportes no aeroporto. Ali é onde você sempre tem que pensar que não deve nada a ninguém, mas é um imperialismo muito forte”, relata Santoro, que ainda não pisou em solo americano desde a posse de Donald Trump.
A fronteira que se apresenta na carreira do ator não é somente física, existe também na língua, uma barreira que pode ser intransponível para muitos profissionais. “O ator vive da própria língua e eu posso dizer que é quase impossível falar sem sotaque. Não dá para comparar um trabalho feito na sua língua materna ou em outra”, destaca Santoro, que já fez filmes falando inglês, espanhol, italiano e até russo. O que ele percebe, em mais de uma década trabalhando em Hollywood, é que, hoje, há mais espaço para aqueles que vêm de fora. “Mudou muito desde quando eu cheguei lá, porque os latinos só faziam personagens latinos mesmo, bem estereotipados”.