Romeu Zema surpreendeu ao propor um aumento de salário para uma lista de trabalhadores de Minas Gerais. O pagamento vai acontecer em 2025

Romeu Zema, governador de Minas Gerais, surpreendeu ao confirmar uma grande novidade para uma lista de trabalhadores. Trata-se de um aumento que caiu como um presente.

Atualmente, o governador vive um grande impasse no estado com os professores. Isso porque a categoria vem cobrando o pagamento integral do valor do piso nacional.

Mas, Romeu Zema deixou claro que no momento não é capaz de arcar com esse aumento. Diante disso, ele enviou uma proposta pra Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG).

De acordo com o portal o Estado de Minas, a nova medida não atende à demanda da categoria, que cobra o pagamento integral do valor mínimo determinado nacionalmente.

O projeto de lei assinado por Romeu Zema propõe reajuste de 5,26%, o que, segundo o Executivo estadual, adequa os pagamentos básicos iniciais ao determinado pelo piso nacional.

Pela proposta, o salário base de um professor com um cargo completo no Estado, que é de 24 horas semanais, passa de aproximadamente R$ 2,7 mil para R$ 2.920,66.

Vale lembrar que para receber a quantia, o professor necessita estar com o cargo completo, com 24 aulas por semana. Os demais receberão proporcionalmente à quantidade de aulas. 

Em nota, Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE-MG) defendeu o reajuste em 6,27% determinado em portaria pelo Ministério da Educação (MEC).

Considerações finais

Os professores de Minas Gerais estão brigando para receber o pagamento do piso nacional. Entretanto, Romeu Zema disse que só podia oferecer um aumento de 5,26%. Ou seja, o salário passaria de aproximadamente R$ 2,7 mil para R$ 2.920,66. Vale lembrar que o martelo ainda não foi batido.

Qual o valor do piso nacional dos professores?

O novo salário mínimo do magistério ficou firmado em R$ 4.867,77, um aumento de 6,27% em relação a 2024, quando o valor era de R$ 4.580,57. Vale lembrar que esse salário é válido para profissionais que lecionam na rede pública de ensino e cumprem jornada de ao até 40 horas semanais. A atualização no salário dos professores é obrigatória, com base em uma lei sancionada em 2008, e ocorre anualmente, em janeiro.

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