Novo salário mínimo histórico para 2026 já tem data para começar a ser pago; saiba quando

Salário mínimo de R$ 1.621 em 2026: Veja quando o novo valor cai na conta e o impacto no PIS/PASEP, BPC e Seguro-Desemprego
O Ministério do Planejamento e Orçamento oficializou o valor que mudará a realidade financeira de milhões de brasileiros a partir de 1º de janeiro de 2026. O novo salário mínimo nacional subirá para R$ 1.621, representando um aumento real de R$ 103 em relação ao piso atual.
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Este reajuste de 6,79% injeta ânimo na economia e garante que o trabalhador brasileiro recupere seu poder de compra diante da inflação.
A decisão beneficia diretamente mais de 31 milhões de pessoas que recebem o piso nacional, incluindo trabalhadores com carteira assinada, aposentados e pensionistas do INSS.
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Quando o dinheiro novo cai na conta?
Embora o valor passe a valer no primeiro dia do ano, o fluxo de pagamento segue a regra do mês trabalhado:
- Vigência do novo valor: 1º de janeiro de 2026.
- Primeiro pagamento com aumento (CLTs): Fevereiro de 2026 (referente ao mês trabalhado de janeiro).
- Aposentados e pensionistas do INSS: Os depósitos com o novo valor de R$ 1.621 começam na última semana de janeiro e seguem até o início de fevereiro, conforme o número final do benefício.
O que muda nos benefícios e direitos?
Em suma, o aumento de R$ 103 no salário mínimo gera um efeito cascata positivo em diversos direitos do trabalhador; Confira como ficam os novos valores:
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1. Abono Salarial (PIS/Pasep):
O teto do abono salarial acompanha o salário mínimo. Em 2026, quem trabalhou os 12 meses do ano-base receberá o valor integral de R$ 1.621.
O benefício é pago a quem recebe até dois salários mínimos mensais.
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2. Seguro-Desemprego:
O valor da parcela mínima do seguro-desemprego sobe para R$ 1.621. Isso garante que o trabalhador demitido sem justa causa tenha um suporte financeiro mais robusto enquanto busca uma nova oportunidade no mercado.
3. Benefício de Prestação Continuada (BPC):
Idosos acima de 65 anos e pessoas com deficiência em situação de vulnerabilidade também passam a receber R$ 1.621 mensais. Este reajuste é automático e não exige recadastramento para a atualização do valor.
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4. Contribuição ao INSS (MEI e autônomos):
Por fim, para quem contribui como Microempreendedor Individual (MEI) ou de forma facultativa sobre o piso, o valor da guia (DAS ou carnê) será ajustado com base no novo mínimo.
Além disso, a contribuição de 5% passará a ser calculada sobre os R$ 1.621.
Como funciona a matemática da valorização?
Em suma, o governo chegou aos R$ 1.621 utilizando a fórmula de valorização que combina:
- Recomposição da inflação (INPC): Protege o salário contra o aumento dos preços no supermercado;
- Ganho Real (PIB): Garante que o salário cresça acima da inflação, permitindo que o trabalhador realmente melhore de vida e consuma mais.
Assim, com a sanção presidencial e a publicação no Diário Oficial, o novo piso de R$ 1.621 torna-se a lei soberana para o mercado de trabalho em 2026, consolidando um avanço nominal para o bolso do trabalhador nos últimos anos.
Mas, para saber mais informações sobre os trabalhadores CLTs, clique aqui*.
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Autor(a):
Lennita Lee
Jornalista com formação em Moda pela Universidade Anhembi Morumbi e experiência em reportagens sobre economia e programas sociais. Com olhar atento e escrita precisa, atua na produção de conteúdo informativo sobre os principais acontecimentos do cenário econômico e os impactos de benefícios governamentais na vida dos brasileiros. Apaixonada por dramaturgia e bastidores da televisão, Lennita acompanha de perto as movimentações nas principais emissoras do país, além de grandes produções latino-americanas e internacionais. A arte, em suas múltiplas expressões, sempre foi sua principal fonte de inspiração e motivação profissional.
