Sampaoli em festa enquanto Atlético-MG abre os cofres e se aproxima de novas contratações para reforçar o elenco nesta temporada

O Atlético Mineiro terminou a janela de transferências de 2025 com cinco reforços no elenco, cada um escolhido para suprir necessidades específicas do time. Biel chegou por empréstimo do Sporting e promete dar mais opções ofensivas, enquanto Alexsander, vindo do Al-Ahli em definitivo, adiciona mais força ao meio-campo.

Contudo, Reinier, que também chega em definitivo do Real Madrid, traz criatividade e profundidade ao setor ofensivo, e Ruan, emprestado pelo Sassuolo, reforça a defesa. Essas movimentações mostram que o clube pensou em peças que realmente façam diferença, não apenas números na folha de pagamento.

O período de contratações também teve saídas importantes. Rubens, vendido ao Dínamo de Moscou, deixou uma lacuna no meio-campo, e os zagueiros Igor Rabello e Rômulo seguiram para Fluminense e Sporting, respectivamente.

Além disso, o time precisou equilibrar a reposição de talentos com a necessidade de manter estabilidade, e nem sempre é fácil encontrar o encaixe certo entre chegada e saída. Essa dança constante de mercado exige atenção redobrada e decisões rápidas, porque cada movimento impacta o desempenho dentro de campo.

Atlético-MG vai fazer novas contratações?

Apesar da janela oficialmente encerrada, o Atlético não se fecha para novas oportunidades. Paulo Bracks, CSO do clube, deixou claro que apenas contratações pontuais devem acontecer em caso de saídas relevantes, como a de Reinier. O clube, portanto, mantém a estratégia de não gastar sem necessidade, preservando a saúde financeira. É uma postura cautelosa, mas necessária para não comprometer investimentos futuros.

Além disso, o Atlético observa o mercado de jogadores livres. Atletas sem contrato podem aparecer como soluções interessantes sem custos de transferência. É um jeito de buscar reforços de forma inteligente, aproveitando oportunidades que se encaixem tanto no estilo de jogo quanto nas finanças do clube. É uma espécie de caça silenciosa: olhar, analisar e decidir rápido.

Por fim, o Atlético também enfrenta o desafio de definir seu novo treinador. Após a saída de Cuca, surgiram conversas com Martín Anselmi, ex-Porto, mas o acerto não se concretizou. A busca por um técnico alinhado à filosofia do clube continua, e a expectativa é encontrar alguém capaz de conduzir o time com clareza tática e liderança. Enquanto isso, a comissão técnica interina mantém o time competitivo, lidando com jogos e ajustes no dia a dia.

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