Saque acima de R$ 1 mil no Bolsa Família movimenta o país e surpreende beneficiários
O pagamento do Bolsa Família começou no dia 20 de outubro e segue até o fim do mês. Amanhã, dia 27, beneficiários com o NIS final 6, receberão seus pagamentos.
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Contudo, muitos não sabem, mas o valor pode chegar a mil reais, dependendo da composição familiar. É o principal reforço financeiro de milhões de brasileiros que contam com o programa para manter as contas básicas em dia.
O programa garante um valor mínimo de 600 reais por família, mas há benefícios adicionais que ampliam esse valor. Cada pessoa cadastrada recebe o Benefício de Renda de Cidadania, no valor de 142 reais. Caso o total não alcance o piso mínimo, o Benefício Complementar cobre a diferença e assegura os 600 reais.
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Além disso, famílias com crianças pequenas também recebem o Benefício Primeira Infância, que acrescenta 150 reais por criança de até sete anos incompletos. Gestantes e adolescentes entre sete e dezoito anos recebem um extra de 50 reais, dentro do Benefício Variável Familiar.
Há ainda o Benefício Variável Familiar Nutriz, criado para apoiar mães com bebês de até sete meses. Ele garante mais 50 reais por integrante que se encaixe nessa faixa. É um acréscimo que parece pequeno, mas faz enorme diferença no fim do mês. Com a soma dos valores, muitas famílias alcançam ou até ultrapassam a marca dos mil reais. Tudo depende do número de integrantes e das idades das crianças.
Além do Bolsa Família, o governo também liberou o Auxílio Gás no mesmo período. Essa combinação alivia o peso das despesas domésticas, especialmente para quem cozinha todos os dias. O valor do benefício cobre metade do preço médio do botijão de treze quilos, conforme levantamento da Agência Nacional do Petróleo.
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Quais são os critérios para manter o Bolsa Família?
As famílias precisam seguir algumas regras para manter o benefício. As crianças devem estar vacinadas, frequentar a escola e passar por acompanhamento de saúde. As gestantes também precisam comparecer às consultas do pré-natal. O governo cruza os dados para confirmar as informações. Quem não cumpre as exigências corre o risco de suspensão.
Além disso, o Ministério do Desenvolvimento Social reforçou que o programa prioriza a infância. Segundo dados do governo, o Bolsa Família reduziu drasticamente a pobreza infantil no país. Sem o benefício, mais de oitenta por cento das crianças até seis anos viveriam na pobreza.
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Contudo, mesmo com avanços, o Bolsa Família enfrenta desafios. Algumas famílias tiveram aumento na renda e continuam no programa em caráter temporário. O governo monitora esses casos e faz ajustes constantes nas regras para evitar cortes injustos. A ideia é garantir que o auxílio chegue a quem realmente precisa.
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