Polêmica, a Lei Rouanet divide opinião entre diversos setores políticos nacionais. Setores de direita, por exemplo, argumentam que dinheiro público não deve ser utilizado para financiar produções que visam entretenimento, e que leis como a Rouanet formam espécies de “defensores do governo”.
Já quem está mais para a esquerda geralmente tende a defender a medida, como é o caso do roteirista e ator Miguel Falabella. Ele acredita que a Lei Rouanet é essencial para que certas manifestações culturais como musicais se mantenham em ativa.
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“O musical brasileiro ainda engatinha. Se acabar a Lei Rouanet, acaba tudo. A geração dos netos de vocês é que vão ver um musical”.
O autor ainda argumenta que a Lei Rouanet é responsável pela geração de empregos:
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“Uma peça musical emprega mais de cem pessoas. Sem a Lei Rouanet, você tira o emprego de muita gente. Se tem oito projetos em cartaz, são 800 pessoas empregadas. Demoramos tanto tempo para aprender e ter o know-how.”
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