Irreconhecível em rede nacional e 46 anos na Globo: Sérgio Chapelin escandaliza com paradeiro e aparência cruel

Sérgio Chapelin se despediu do “Globo Repórter” em 2019 (Foto: Divulgação/TV Globo)

Sérgio Chapelin trabalhou na Globo por mais de 46 anos e deixou o público chocado ao surgir irreconhecível em um participação especial em 2020

Sérgio Chapelin teve nada menos que 46 anos de trabalho na TV Globo, onde se consolidou como âncora do “Jornal Nacional” ao lado de Cid Moreira e também do “Globo Repórter”. O veterano, de 79 anos, decidiu se aposentar e a chegada da pandemia coincidiu com um momento em que ele preferiu esquecer um pouco da aparência.

Em julho do ano passado, o jornalista surgiu completamente diferente da forma que costumava aparecer na frente das câmeras em uma entrevista ao “Fantástico”. Na ocasião, o apresentador participava de uma homenagem ao ex-diretor  José-Itamar de Freitas, que morreu vítima da Covid-19 no dia 1º daquele mês.

PRATICAMENTE IRRECONHECÍVEL

Sérgio Chapelin se tornou motivo de assunto nas redes sociais. Muitas pessoas ficaram chocadas com a barba e o cabelo crescidos do profissional, que estava sempre com aparência impecável em frente às câmeras, inclusive nunca deixou de usar roupa social no comando do “Globo Repórter”.

O jornalista, desde então não fez mais aparições em público, mas tudo indica que ele tem curtido a fazenda que possui em Itamonte, na região de São Lourenço, sul de Minas Gerais.

MUITAS SUBSTITUIÇÕES

Sérgio Chapelin apresentou o último “Globo Repórter” no dia 27 de setembro de 2019. Em seu lugar ficou Sandra Annenberg e Glória Maria. As duas continuam até hoje no posto e tentam manter a audiência da atração especial, que está no ar desde 1973. Sandra era âncora do “Jornal Hoje” e Glória era repórter do programa.

Sérgio Chapelin irreconhecível em participação virtual no “Fantástico” (Foto: Reprodução/TV Globo)

“A chance de ouro”, Guida arranca pedido chocante de Guerra em Travessia

“A mais bela”: A atriz de Senhora do Destino que morreu e entristeceu

“Apanhava, ele ajoelhava, pedia desculpas”, a real cruel de Gretchen