
Miguel tem final feliz ao lado de Lígia e os filhos biológicos (Foto: Fabiano Battaglin/Gshow)
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Chegou ao fim na Globo na noites desta sexta-feira (10), a novela “Sete Vidas” escrita por Licia Manzo, também responsável pela novela A Vida da Gente”, folhetim bastante similar que foi ao ar no passado no mesmo horário.
“Sete Vidas” ficou por pouco tempo no ar, no total foram apenas 107 capítulos, ou seja, cerca de 4 meses. Talvez esteja exatamente ai o “gostinho de quero mais” que a novela conseguiu deixar em seu público.
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Se por um lado, vemos produções compostas por grandes vilões e mocinhas, “Sete Vidas” primou pelas histórias do cotidiano. A trama das 6, mostrou que é possível cativar o público retratando momentos do dia a dia. O folhetim também se destacou pelas diversas DRS de seus personagens, que durante toda a trama discutiram e reviram suas relações.
Ambientalista supera os traumas do passado e vive amor intenso ao lado de Lígia (Foto: Fabiano Battaglin/Gshow)
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Licia Manzo, procurou abordar diversos temas em sua novela, mas foi a doação de sêmem, do pai que tem sete filhos, dos quais ele não conhece, e temas como a homossexualidade da personagem de Regina Duarte que ganharam destaque. Foi possível discutir o tema “gay”, sem catalogar, ou criar estereótipos. O que foi visto, foi a abordagem do assunto de forma sutil e com muito bom gosto.
De fato, “Sete Vidas” sai de cena mostrando que é possível unir uma boa trilha musical, a uma história envolvente, e sem grandes chavões. Com toda certeza, vai deixar saudades!
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As opiniões aqui retratadas não refletem necessariamente a posição do TV FOCO e são de total responsabilidade de seu idealizador.
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