Shampoo usado por brasileiros é retirado das prateleiras pela Anvisa e causa alerta

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária determinou a suspensão da comercialização de vários shampoos e cosméticos amplamente usados no Brasil.
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O motivo? Falta de regularização dos produtos junto ao órgão. Sem o devido registro, a venda é considerada ilegal e representa risco direto à saúde do consumidor.
Entre os produtos retirados do mercado estão shampoos, condicionadores e sabonetes líquidos de marcas que estavam presentes em salões, mercados e até plataformas online.
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Alguns deles, inclusive, embalados em grandes volumes, eram usados em estabelecimentos comerciais como clínicas, barbearias e academias.
A ausência de registro na Anvisa significa que o produto não passou pelas exigências mínimas de segurança e qualidade. Ou seja, não há qualquer garantia de que a fórmula usada seja adequada, segura para a pele ou os cabelos, ou que tenha sido testada conforme os padrões nacionais.
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A agência reforça que qualquer cosmético, seja um shampoo de uso diário ou um hidratante corporal, tudo precisa obrigatoriamente passar por avaliação técnica e estar devidamente registrado ou notificado. Essa exigência vale tanto para grandes marcas quanto para pequenos fabricantes.
A decisão de proibir a comercialização desses produtos é preventiva, e o objetivo principal é evitar que itens sem comprovação de segurança continuem sendo usados de forma indiscriminada. Mesmo que o consumidor não perceba danos imediatos, o uso contínuo de um produto irregular pode causar reações alérgicas, irritações, queda de cabelo ou problemas dermatológicos mais sérios.
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Quem comprou ou está usando algum dos produtos citados nas listas de proibição da Anvisa deve interromper o uso imediatamente. Também é recomendado procurar orientação médica caso surjam sintomas adversos.
Esse caso acende um alerta para um problema comum: muitas pessoas compram cosméticos com base no preço ou na embalagem, sem verificar a procedência ou se há registro do produto. É sempre importante observar o número de registro ou notificação na embalagem e desconfiar de itens vendidos em canais pouco confiáveis.
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A Anvisa segue fiscalizando o mercado e atualiza com frequência as listas de produtos irregulares. É dever de todos os consumidores, lojistas e distribuidores e estar atentos e priorizar a segurança acima de tudo.
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Autor(a):
Aaron Tura
Eu sou Aaron Tura, publicitário e jornalista formado nas Faculdades Integradas Rio Branco. Atuo no mercado de TV desde 2010 sendo um grande admirador da área de atuação de TV e Famosos, com experiência em portal de notícias e na TV. Posso ser encontrado em minha rede social @aarontura no Instagram