
Sheila Mello durante o Altas Horas – Foto: Reprodução
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Sheila Mello expôs o martírio que era conciliar trabalho com concurso na Globo e também revelou que era assediada no início da fama
A dançarina Sheila Mello foi consagrada em votação popular pelos brasileiros em 1988 quando foi escolhida em um concurso do Domingão do Faustão como “a nova loira do Tchan”, feito especialmente para encontrar uma substituta para a morena do grupo, Carla Perez.
Durante o último Altas Horas do ano de 2020, que foi ao ar na noite deste sábado (27) na Globo, Sheila Mello falou sobre a época e sobre o martírio que foi participar do concurso na Globo, inclusive o que a motivou. “Eu precisava ganhar um carro. O foco no concurso era esse”.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
+Luciano Huck é flagrado em foto comprometedora e diagnóstico da web é arrebatador: “Se corrompe”
LEIA TAMBÉM!
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
● Na Band, Felipeh Campos dá informações chocantes sobre estrela da Praça é Nossa acusado de abusar a filha
● Carta revela o que levou Flávio Migliaccio, da Globo, a tirar a própria vida e psicografia traz recado de arrepiar
● Neto perde a paciência ao vivo na Band e detona o que pensa de Luciano Huck: “Não gosto de você”
“Eu trabalhava de dia e de noite. Ficava sem dormir vários dias, porque tinha que esperar o ônibus pra ir pra casa e ir trabalhar. Então, entrei para ganhar o carro. E aconteceu essa maravilha toda na minha vida”, comentou Sheila no programa de Serginho Groisman ao vivo.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Sheila Mello fala de assédio
Ela também falou sobre o assédio que sofria na época. “Até hoje tem, né, tem os haters que se manifestam mais. Na época do Tchan, nós éramos muito protegidos pelos seguranças. Naquela saidinha de hotel, a gente mirava o momento mais tranquilo para chegar ao ônibus”.
Sheila Mello está de namorado novo (Foto: Reprodução / Instagram)
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
No teatro também
“Mas, às vezes rolava aquela mãozinha, e se você não se manifestasse, rolava de novo”, completou Sheila Mello. “No teatro, eu vi preconceito. As pessoas achavam que estavam fazendo elogios, e eu entendo. Elas falavam: ‘nossa, eu não imaginava que você fizesse isso tão bem’”.