ALERTA GERAL: Shein emite comunicado IMPORTANTE sobre preços e consumidores têm que saber

Com produção chegando ao Brasil, Shein emite melhor notícia para os brasileiros

Comprar na Shein é muito mais barato, por isso esse amor todo dos brasileiros pela gigante empresa brasileira. Os preços já são ótimos, mas, já pensou pagar ainda menos por mais mercadorias?

Bom, é isso que a própria empresa afirmou que iria ocorrer no Brasil. Mas, o que levará a isso? Simples, a Shein pretende lançar polos de produção no país, assim, as roupas que antes seriam exportadas do país, simplesmente já saíram daqui.

ÓTIMA notícia para quem compra na SHEIN – Foto Reprodução Internet

Logo, isso diminuiu o custo das peças, que já se encontram em ótimo preço. A ideia é fazer do Brasil um dos centros de distribuição. Quem contou isso foi o sócio da Shein e presidente da varejista de moda online na América Latina, o boliviano Marcelo Claure.

“Meu sonho é que tenhamos designers brasileiros, tecidos brasileiros, fabricação brasileira e a venda dos produtos em todo o mundo. Estamos perto de conseguir isso”, comentou ele a Folha de São Paulo.

Shein se pronunciou após Haddad falar sobre cobrança de impostos a empresa – Foto: Reprodução/Internet

QUAL A EMPRESA QUE FECHOU COM A GIGANTE CHINESA?

Para quem não sabe, após toda a polêmica envolvendo a cobrança de taxas em produtos vendidos pela loja da China, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, se reuniu com a Shein e estabeleceu um compromisso de nacionalização das vendas, que alcançará um percentual de 85% nos próximos quatro anos, além da criação de 100 mil empregos no país.

Dito isso, a Shein agora tem uma parceria feita com a Companhia de Tecidos Norte de Minas (Coteminas), e sua coligada, a Companhia de Tecidos Santanense.

Site da Shein (Foto: Reprodução/ Internet)

A negociação ocorreu depois que a loja da China afirmou que a empresa  planeja aplicar R$ 750 milhões no Brasil para investir em um sistema de fabricantes da área têxtil.

Portanto, a parceria objetiva que dois mil clientes confeccionistas da Coteminas e da Companhia Santanense passem a trabalhar com a loja da China, como fornecedores.