À beira da falência e dívidas: Empresa responsável por shopping gigante vive péssima situação agora

Tv Foco mostra hoje atrizes brasileiras dos anos 1990 já chegaram aos 50 anos, mas continuam arrancando suspiros por onde passam.
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Empresa responsável por grande shopping está por um fio (Foto Reprodução/Montagem/Tv Foco)

Empresa responsável pela construção de shopping gigantesco vive situação conturbada após dívidas

E um grande grupo, responsável pela construção de dois maiores maiores shoppings do Brasil, enfrenta um momento conturbado, em meio a dívidas, podendo vir a falir a qualquer momento.

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Estamos falando do Grupo Farolfundado em 1986, e que passaram a ter grande êxito ao longo dos anos, como na construção e desenvolvimento de macro projetos.

Como foi o caso da construção do  Pantanal Shopping e do Varzea Campo Grande Shopping localizados na região de Cuiabá, Mato Grosso.

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O Grupo Farol foi responsável pela construção do Shopping Pantanal e Varzea Campo Grande Shopping (Foto Reprodução/Internet)

O grupo atualmente é composto pelas empresas;

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De acordo com o Ponto na Curva, a Justiça autorizou, no dia 19 de abril, que o Grupo implementasse medidas cabíveis para conseguir contornar a situação crítica, na Assembleia Geral de Credores.

Vale dizer que à época, todos os credores aprovaram o plano, recebendo anuência de 95% dos que estavam ali presentes.

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Mas o que causou a crise do Grupo?

Vale mencionar que essa situação não é algo inédito, uma vez que ainda de acordo com o portal, o Grupo Farol já havia entrado com o pedido de recuperação judicial ainda em setembro de 2020,  através do juízo da 1ª Vara Cível da Capital.

O trâmite foi conduzido pelo escritório Mestre Medeiros Advogados Associados.

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A causa da crise foi a pandemia de Covid-19, que se agravou pelas diversas demandas trabalhistas e restrições, o que implicou em um déficit de caixa, acumulando uma dívida que já soma a R$ 11 milhões.

Marco Aurélio Mestre Medeiros, sócio no escritório Mestre Medeiros Advogados Associados (Foto Reprodução/Folha)

De acordo com a Folha Max, a organização relatou que  o setor da construção civil entrou em “crise” e que a empresa não conseguiu se desvencilhar do período negativo para os negócios.

O Grupo também reclamou de um “calote” por serviços prestados ao Poder Público:

“Sustentam que visando permanecer no mercado e minimizar os impactos no seu fluxo de caixa, adotaram medidas drásticas, porém, ‘o inadimplemento de vários entes da Administração Pública” – Alegou a empresa nos autos do processo

Marco Aurélio Mestre Medeiros, sócio no escritório Mestre Medeiros Advogados Associados, declarou que essa recuperação Judicial é uma forma de tentar se reestruturar, em situações que por um motivo ou outro, desencadeiam em crises financeiras.

 

 

 

 

 

Autor(a):

Jornalista com formação em Moda pela Universidade Anhembi Morumbi e experiência em reportagens sobre economia e programas sociais. Com olhar atento e escrita precisa, atua na produção de conteúdo informativo sobre os principais acontecimentos do cenário econômico e os impactos de benefícios governamentais na vida dos brasileiros. Apaixonada por dramaturgia e bastidores da televisão, Lennita acompanha de perto as movimentações nas principais emissoras do país, além de grandes produções latino-americanas e internacionais. A arte, em suas múltiplas expressões, sempre foi sua principal fonte de inspiração e motivação profissional.

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