Não se surpreenda ao descobrir quem é o principal responsável por fazer os shoppings centers, que vocês tanto adoram, ‘balançarem’ tanto
A Falência está assombrando os shoppings centers que tanto amamos. Estes grandes centros de conveniência e lazer, que por décadas foram símbolos de prosperidade e hubs de encontro social, podem estar com os dias contados.
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De acordo com um estudo de caso conduzido por Guilherme Saraiva, os shoppings centers, que são tão queridos, podem estar enfrentando o seu fim e você entenderá quem é o principal culpado.
Com a atual situação econômica e financeira global, muitas grandes empresas e lojas estão lutando para sobreviver e acabam declarando falência. Os shoppings, apesar de sua grandeza, também podem não escapar dessa crise global.
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A situação de grandes marcas que sustentam os shoppings é um indicativo de que os negócios de grande porte estão enfrentando dificuldades.
Lojas fechadas
Um exemplo é a Americanas, que está em recuperação judicial e deve mais de R$ 11,6 milhões em aluguéis atrasados para shoppings como Iguatemi, Ancar e o grupo AD, conforme reportado pelo portal Econômica New Brasil.
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Outro exemplo é a rede de lojas Marisa, presente em quase todos os shoppings e que recentemente anunciou uma reestruturação, renegociando suas dívidas de curto prazo, incluindo aluguéis.
Hoje, vamos focar no principal responsável que pode estar ameaçando a sobrevivência dos shoppings centers.
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Grande vilão
A verdade é que, especialmente desde 2020, após a crise sanitária provocada pela pandemia da Covid-19, o aumento significativo das vendas online pode ter decretado o fim do modelo tradicional dos shoppings centers.
Somente no Brasil, após o aumento das vendas online, grandes lojas e empresas viram sua receita cair mais de 30%. Em resumo, cada vez mais pessoas estão aderindo ao comércio eletrônico.
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É inegável que as vendas online oferecem inúmeros benefícios aos clientes, como comodidade, a possibilidade de verificar avaliações, comparar preços e fazer compras a qualquer hora do dia.
Antes dos avanços tecnológicos, muitas pessoas usavam os shoppings como ponto de encontro. Agora, a internet permite que qualquer pessoa se conecte com amigos a qualquer momento.
Segundo o estudo de caso, já existem mais de 8.600 shoppings centers abandonados nos Estados Unidos. No Brasil, as vendas nos shoppings já não são tão fortes como eram antes da crise sanitária de 2019.
A realidade é que esses estabelecimentos estão tendo dificuldades para atrair os consumidores de volta, enquanto o e-commerce brasileiro cresceu mais de 70% somente em 2020, atingindo todos os gêneros e faixas etárias.
Uma nova realidade
O estudo de caso apresenta várias possibilidades para essa reinvenção, como experiências mais digitais, academias, spas, centros de eventos, galerias de arte e até espaços para a prática de esportes.
Se investirem em inovações, os shoppings têm grandes chances de se destacar frente ao e-commerce.
É provável que os shoppings não desapareçam completamente, mas eles precisam se modernizar, vender online por meio de seus aplicativos e oferecer experiências personalizadas aos clientes.
Shoppings oferecem garagem de graça?
Alguns shoppings oferecem estacionamento gratuito, mas isso varia de acordo com a política de cada estabelecimento.
Normalmente, a gratuidade pode estar vinculada a promoções específicas ou a um tempo limitado de permanência. Verifique as condições no shopping de sua preferência para detalhes precisos.
