Falência? Shoppings centers, que vocês amam, podem estar com os dias contados e esse é o grande responsável

Tv Foco mostra hoje atrizes brasileiras dos anos 1990 já chegaram aos 50 anos, mas continuam arrancando suspiros por onde passam.
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Shopping - Foto: Internet

Veja o verdadeiro responsável pelos estabelecimentos estarem com os dias contados

Antes de mais nada, é válido salientar que os Shoppings são edificações de grandes proporções. Ou seja, um centro que contém um conjunto de estabelecimentos de varejo de diferentes bens de consumo, além de prestação de serviços e lazer.

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Sendo um verdadeiro sucesso aqui no Brasil, vocês sabiam que os Shoppings podem estar com os dias contados? Nesta quinta-feira (4), o TV Foco traz detalhes sobre o assunto e destaca caso seria o grande responsável pelo fato, caso um dia realmente venha a ocorrer.

Vamos usar como referência um estudo de caso feito por Guilherme Saraiva, que diz que os Shoppings centers, que vocês amam, podem estar com os dias contados.

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Sabemos que com a situação econômica e financeira em que o mundo se encontra na atualidade, muitas grandes empresas e lojas não estão conseguindo se manter abertas e estão acabando declarando falência, e os shoppings, apesar de serem empreendimentos de grande porte, podem acabar, no futuro, também entrando no limbo das falências.

Shopping (Foto: Reprodução / Canva)

Inclusive, podemos salientar ainda que a situação de grandes marcas que são pilares dos shoppings center, são uma prova de que os grandes negócios estão passando por dificuldades.

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Podemos citar como exemplo, a Americanas, que está em recuperação judicial, segundo o portal Econômica New Brasil. Apesar de já está se reerguendo, a empresa tem passado por situações delicadas. Além da Marisa, que recentemente anunciou uma reestruturação e está renegociando dívidas de curto prazo, incluindo aluguéis.

Shopping – Foto Ilustrativa Canva

Porem, o foco de hoje é ressaltar o qual seria o verdadeiro “culpado”, caso os Shoppings venham a ter um fim decretado no futuro. Segundo o estudo divulgado acima, as vendas online, vendas na internet, vendas sem ponto físico, podem se tornar um verdadeiro vilão para os Shoppings no futuro.

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Desde 2020, depois da crise sanitária que se instalou devido à Pandemia da Covid-19, o aumento imenso das vendas online podem ter colocado uma pá de cal no modelo dos shoppings centers. Sim, aqui no Brasil, diante da crise, as grandes lojas e empresas puderam ver sua receita cair mais de 30%. Isto quer dizer que, em suma, cada vez mais as pessoas vêm aderindo ao movimento do comércio eletrônico.

A verdade é que vendas online oferecem diversos benefícios aos clientes, bem como comodidade, e permite que os compradores examinem as avaliações, comparem preços e façam compras a qualquer hora do dia.

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Segundo o estudo de caso, já existem mais de 8,600 shoppings centers abandonados nos Estados Unidos. Ou seja, diante desse cenário, não é impossível que a realidade acabe se alastrando e chegue ao Brasil.O fato é que estes estabelecimentos têm sofrido para conseguir trair de volta os consumidores e em meio a isso, o e-commerce brasileiro cresceu mais de 70% somente em 2020 e já vem atingindo todos os gêneros e faixas etárias.

Os Shoppings centers podem falir?

Todavia, todo esse avanço tecnológico significa que os shoppings vão acabar? A resposta vai depender do quanto as empresas irão se dedicar para reinventar o negócio de shopping. No estudo de caso em que estamos usando como referência, algumas possibilidades colocam na mesa a grande chance dos shoppings se reinventarem.

Como, por exemplo, uma experiência mais digital, academias, spas, centro de eventos, galerias de arte e até espaço para a prática de esportes, que inclusive, Shoppings no Brasil já estão investindo.

Assim, caso invistam em inovações, os estabelecimentos comerciais tem grandes chances de se sobressair ao e-commerce. Mas não, os shoppings provavelmente não vão acabar definitivamente, mas eles precisam estar conectados, vender online em seus aplicativos e oferecer experiências personalidades aos clientes.

Dessa forma, a medida que os shoppings centers se transformem, quem mais ganha com isso é o consumidor final, que como sabemos, sempre está buscando o melhor.

Autor(a):

Bianca Rayla é formada em Administração pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e atua como redatora web com foco em entretenimento, televisão e celebridades desde 2018. Com experiência em diversos portais de notícias do setor, Bianca é especialista na cobertura do universo dos artistas da TV Globo, música sertaneja e cultura pop nacional. Apaixonada por comunicação, dedica-se diariamente a produzir conteúdos relevantes, leves e informativos, com credibilidade e olhar atento às tendências. Contato: bianca.rayla@otvfoco.com.br

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