Anvisa faz proibição de suco e refrigerante ao ser encontrado soda cáustica no liquido
Na tarde desta quarta-feira (27), o TV Foco relembra e traz mais informações e curiosidades sobre o dia em que soda cáustica foi encontrada tanto no suco quanto no refrigerante de marcas famosas, que acabaram sendo proibidas pela Anvisa e até pela polícia.
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Para quem não sabe, no caso do suco, o fato aconteceu em março de 2013 e era da marca Ades. Na época, o resultado apontava que, no lugar de suco de maçã, 96 unidades foram envasadas com soda cáustica e água. Inclusive, vale destacar que 14 pessoas tiveram problemas ao consumir o suco.
Ades de maça (Foto: Reprodução/ Internet)
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Segundo informações do site ‘Veja’, no caso do suco Ades, o fato teria acontecido em razão de falhas mecânica e humana na unidade da fabricante Unilever de Pouso Alegre, em Minas Gerais. E após o erro, um laudo foi encaminhado à Agência Nacional de Vigilância Sanitária, que definiu a penalidade à fabricante, fazendo com que os lotes fossem retirados dos mercados.
Sucos da marca Ades (Foto: Reprodução/ Internet)
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MAIS SOBRE O ASSUNTO
Já em relação ao refrigerante, o fato aconteceu em fevereiro de 2006, e a marca era a famosa Coca-Cola. Segundo o site do G1, aconteceu com a Kuat o mesmo que aconteceu com o suco Ades, soda cáustica foi encontrada no líquido em Divinópolis, na padaria do Bairro Pastor.
Vale ressaltar que ambas as marcas já estão liberadas para serem vendidas normalmente e seguem todas as ordens da Anvisa para que nada desse tipo aconteça novamente.
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Kuat, da empresa Coca-Cola, em mercados (Foto: Reprodução/ Internet)
QUAIS FORAM AS CAUSAS SOFRIDAS PELOS CLIENTES?
De acordo com informações da Unilever, os consumidores do suco Ades tiveram problemas como queimaduras na mucosa, enjoo e náusea. Mas, que todos receberam atendimento médico na mesma hora e não precisaram ser internado.
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E segundo o site ‘G1’, referente ao caso da Kuat, da empresa Coca-Cola, a mulher que bebeu o líquido foi levada às pressas ao Pronto Socorro e permaneceu internada durante algumas horas, mas logo recebeu alta.
Além disso, por ter ingerido parte do conteúdo, que foi investigado pela polícia, a moça foi indenizada por danos morais, no total de R$ 8 mil reais.