Flamengo se movimenta nos bastidores e prepara proposta de R$ 63 milhões para tirar atacante da Inter de Milão e substituir Pedro
O Flamengo segue tentando se mexer no mercado. Com Lucas Beltrán praticamente fora do radar, o clube agora volta os olhos para um nome que, embora menos badalado por aqui, carrega um peso interessante na Europa: Mehdi Taremi, atacante da Inter de Milão. A diretoria já iniciou conversas, mostrou disposição e, como se diz no futebol, colocou o dinheiro na mesa. Taremi é experiente, já rodou bastante e poderia ser útil num time que vive de intensidade e pressão no ataque. Só que tem um detalhe e não é pequeno: o iraniano não parece muito empolgado com a ideia de jogar no Brasil.
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O Flamengo sabe que não será fácil. Apesar da oferta feita, Taremi já avisou que prefere continuar no continente. E aí, por mais que o clube tenha camisa, torcida e salários em dia, pesa o projeto pessoal do jogador. Ele quer seguir na vitrine europeia, seja onde for. Na Inter, perdeu espaço, mas ainda é visto com bons olhos por outros clubes. Isso coloca o Flamengo num lugar incômodo.
Mesmo com a negativa inicial, os dirigentes rubro-negros decidiram insistir. Fizeram nova proposta, mexeram em detalhes contratuais e aguardam uma resposta. A estratégia, neste momento, é insistir sem parecer desesperado.
Além disso, o clube não quer mostrar fraqueza no mercado, muito menos dar a entender que está sem opções. Ao mesmo tempo, não esconde que Taremi virou um nome prioritário. Contudo, o inter teria pedido 10 milhões de euros (63 milhões de reais), seria demais para os padrões do Fla.
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Por que o Flamengo quer Mehdi Taremi?
Essa negociação não caiu do céu. Desde a frustração com Beltrán, o departamento de futebol começou a mapear nomes com urgência. Taremi surgiu como alternativa depois que outros alvos esfriaram. A janela se aproxima do fim, e o tempo virou inimigo. Por isso, o clube age rápido, mesmo sabendo que a chance de não dar certo é real. Mas o Flamengo sempre foi de arriscar.
Do lado da Inter, ninguém parece disposto a segurar o jogador à força. Ele não virou peça-chave do elenco, e a diretoria italiana até vê com bons olhos uma negociação que alivie a folha. Isso ajuda, mas não resolve. Porque, no fim das contas, tudo gira em torno da vontade do próprio Taremi. Se ele disser “não”, acabou. Simples assim.
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