Atenção, donas de casa: Supermercado de BH (MG) é obrigado a paralisar atividades em dezembro de 2025

Um supermercado de Belo Horizonte, em Minas Gerais, precisou paralisar as suas atividades neste mês de dezembro

Os moradores de um bairro em Belo Horizonte se depararam com um supermercado precisando interromper as atividades nos últimos dias.

Isso porque aconteceu um desastre e a interdição se deu pela Defesa Civil, deixando todos assustados e preocupados com a situação.

De acordo com o portal ‘Estado de Minas’, na noite da última segunda-feira (08) a marquise de um supermercado desabou por conta das fortes chuvas.

Ele se localiza na Rua Lajedo, no Bairro São Gabriel, na Região Nordeste de Belo Horizonte. A Defesa Civil informou que só revelarão o motivo da queda após a análise da perícia.

Uma parte da estrutura ainda estava suspensa quando houve a vistoria, portanto o local ainda causava um risco para quem estava por ali.

Os escombros ficaram sob a calçada, impedindo a circulação dos pedestres e principalmente o acesso ao supermercado. Até então ele segue com suas atividades paralisadas por conta disso.

O local está sinalizado com uma fita zebrada, impedindo a passagem, orientando o isolamento da área afetada até que não tenham mais riscos.

Inclusive o dono do supermercado está notificado para que permaneça com o estabelecimento fechado no momento.

Se atente aos sinais de desabamento

As fortes chuvas podem danificas as estruturas, mas é pouco provável que um local bem sustentado acabe desabando sem dar sinais.

As rachaduras e trincas nas paredes são um dos principais sinais que há alguma coisa de errado com a sustentação do local.

Rachaduras no solo, mesmo que na parte exterior, e as janelas e portas emperrando de uma hora para outra são outros sinais para ligar o alerta.

Caso identifique alguma dessas situações, entre em contato com a Defesa Civil ou em casos de emergência o Corpo de Bombeiros.

Quem arca com o prejuízo do desabamento?

Em causas naturais a grande maioria das vezes não geram prejuízos para terceiros, a menos que tenha comprovação de negligência ou omissão do poder público.

Portanto, o dono do estabelecimento, na maioria das ocasiões ficam com os custos dos reparos. Até porque a falta de manutenção que possivelmente levou ao desastre.

Agora se comprovar que alguém foi o responsável pelo dano na estrutura, cairá sobre ele os custos de reparo do espaço que desabou.

Se a pessoa tiver seguro, a seguradora cobrirá os prejuízos até o limite da apólice, dependendo do acordo firmado entre as partes.