13º salário dos aposentados do INSS pode disparar com novo decreto e trazer aumento histórico em 2026

O governo propôs que o salário mínimo de 2026 suba para R$ 1.631,00, um aumento de 7,44% em relação ao valor atual de R$ 1.518,00. Porém, esse reajuste considera a inflação medida pelo INPC e um ganho real limitado a 2,5%.

A medida impacta diretamente aposentadorias e pensões, especialmente para quem recebe o piso. Além disso, o novo valor também afeta o abono salarial e benefícios sociais atrelados ao mínimo.

O aumento coloca milhares de aposentados em situação de expectativa. Quem recebe o valor mínimo verá o 13º salário subir proporcionalmente. Muitos dependem desse ajuste para equilibrar despesas essenciais.

A fórmula usada pelo governo considera o INPC acumulado nos 12 meses até novembro e o crescimento do PIB de dois anos antes. A projeção para 2026 prevê PIB de 2,44% e inflação de 3,6%, o que justifica o reajuste. Especialistas comentam que o salário mínimo não serve apenas aos trabalhadores formais, mas define o valor de muitos benefícios sociais.

Porém, quando o piso sobe, o efeito é imediato para os segurados que recebem o mínimo. Benefícios previdenciários ajustam-se automaticamente. Quem recebe valores próximos ao mínimo sente o aumento de forma significativa. Alguns especialistas explicam que o impacto real varia conforme o benefício, mas todos observam ganhos para os mais vulneráveis.

Qual é o impacto do Salário mínimo?

O reajuste do mínimo influencia também a economia. Mais dinheiro no bolso de aposentados e trabalhadores de baixa renda aumenta o consumo e movimenta o comércio. Pequenos empresários esperam crescimento nas vendas, mesmo que gradual. Porém, alguns economistas alertam que é preciso equilíbrio para não pressionar inflação.

Além disso, especialistas destacam que o aumento do piso cria uma espécie de efeito dominó. Benefícios atrelados ao mínimo sobem, famílias recebem mais e o poder de compra melhora. No entanto, os gastos do governo também sobem, e ajustes são inevitáveis. O equilíbrio será fundamental nos próximos anos.

Por fim, o resultado final depende da aprovação do Congresso e da sanção presidencial. A expectativa dos aposentados é alta. Muitos planejam gastar o aumento em saúde, remédios e alimentação. O 13º salário turbinado se aproxima, e a história vai mostrar se o aumento realmente fará diferença no bolso dos beneficiários do INSS.

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Governo detalha calendário do 13º do INSS e revela quem terá o pagamento garantido em novembro de 2025

O INSS vai iniciar o pagamento do 13º salário para novos aposentados e pensionistas ainda neste mês, e a expectativa é grande entre os beneficiários. Quem começou a receber o benefício ao longo de 2025 terá direito a receber a parcela proporcional ao período de concessão.

Contudo, isso significa que o valor não será integral, mas ajustado conforme os meses em que o benefício esteve ativo. A medida busca garantir que ninguém fique de fora e que todos recebam o direito que já lhes pertence.

O pagamento acontece em duas parcelas, como já é tradicional, mas há adaptações para quem entrou no sistema recentemente. Quem começou a receber depois de junho pode receber tudo de uma vez, dependendo do cálculo proporcional. Essa forma de pagamento ajuda os beneficiários a planejar despesas, quitar dívidas ou simplesmente aliviar a rotina financeira.

O 13º salário não representa um valor extra além do benefício regular. Ele funciona como adiantamento do direito já garantido pelo INSS. Essa distinção é importante, porque muitos segurados confundem o abono com um bônus adicional.

No entanto, compreender isso ajuda a evitar frustrações ou expectativas irreais. O INSS orienta os segurados a sempre conferirem os extratos pelo aplicativo Meu INSS ou pelo telefone 135.

Quando o 13º salário INSS vai ser pago?

Os pagamentos serão feitos de acordo com o número final do cartão de benefício. Por exemplo, se o número do benefício for 0105-8, o dígito final a ser considerado é o 5.

Para quem ganha até um salário mínimo

• Final 1: 25 de novembro
• Final 2: 26 de novembro
• Final 3: 27 de novembro
• Final 4: 28 de novembro
• Final 5: 29 de novembro
• Final 6: 1º de dezembro
• Final 7: 2 de dezembro
• Final 8: 3 de dezembro
• Final 9: 4 de dezembro
• Final 0: 5 de dezembro

Para quem ganha acima de um salário mínimo

• Finais 1 e 6: 1º de dezembro
• Finais 2 e 7: 3 de dezembro
• Finais 3 e 8: 6 de dezembro
• Finais 4 e 9: 7 de dezembro
• Finais 5 e 0: 8 de dezembro

Por fim, o INSS garante que novos aposentados e pensionistas recebam o 13º salário, ajustado ao tempo de concessão. Além disso, acompanhar datas, conferir extratos e entender os valores garante segurança e tranquilidade.

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Expectativa e surpresa marcam anúncio do Jornal da Globo sobre a data de pagamento do 13º salário antes da Black Friday

A expectativa de muitos trabalhadores cresce agora que o pagamento da primeira parcela do décimo terceiro salário de 2025 se aproxima. Contudo, a legislação brasileira determina o pagamento da primeira parcela até o dia 30 de novembro, o que em 2025 cai num domingo. Portanto, as empresas tendem a antecipar o pagamento para o último dia útil antes desse prazo.

Porém, no caso dos beneficiários do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), o governo antecipou o pagamento. O INSS creditou a primeira parcela para aposentados e pensionistas entre 24 de abril e 8 de maio, conforme o calendário oficial.

No entanto, para quem trabalha com carteira assinada, o valor da primeira parcela equivale a 50 % do salário bruto do mês anterior, sem os descontos de INSS ou Imposto de Renda. Já a segunda parcela deve entrar na conta até o dia 20 de dezembro de 2025, com os descontos aplicados normalmente.

Com isso, esse cronograma oferece uma janela interessante para quem quer usar esse montante com inteligência. Receber antes da grande Black Friday ou antes das compras de final de ano dá à pessoa a chance de quitar débitos ou até aproveitar ofertas promocionais.

Porém, convém observar que nem todas as empresas realizam o pagamento exatamente na mesma data. Algumas optam por pagar em parcela única em dezembro, ou adiantam parte junto com as férias, desde que o procedimento esteja em conformidade com a lei.

Como é calculado o 13º salário?

Além disso, o governo paga o benefício de forma proporcional ao período trabalhado para os trabalhadores que começaram durante o ano ou mantiveram vínculo por menos de 12 meses. Essa regra se aplica tanto à primeira quanto à segunda parcela.

Também vale destacar que para os benefícios variáveis o cálculo leva esses valores em consideração na média salarial, o que pode elevar o montante final.

Se uma empresa deixar de pagar a primeira parcela até o dia limite, ela incorre em infração trabalhista. Com isso, o trabalhador pode buscar reparação junto à justiça do trabalho ou ao Ministério Público do Trabalho.

Por fim, sim, o pagamento da primeira parcela do décimo terceiro salário em 2025 deve ocorrer antes da Black Friday. Contudo, desde que a empresa cumpra o prazo legal. Essa antecipação pode ajudar no planejamento financeiro ou em compras antecipadas.

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Brasileiros se preparam para a segunda parcela do 13º salário com descontos que reduzem o valor esperado

A segunda parcela do décimo terceiro salário costuma gerar mais dúvidas, e entender o mecanismo ajuda a evitar surpresas no fim do ano. Contudo, o trabalhador com carteira assinada precisa saber que o valor bruto do benefício se baseia na remuneração de dezembro ou na última antes da rescisão.

Depois, deve-se calcular o 13º inteiro ou proporcional conforme os meses trabalhados, aplicar os descontos. E só então saber o que realmente vai cair na conta.

Contudo, para quem trabalhou o ano todo com salário fixo, o procedimento é direto: divide-se o salário por 12, multiplica-se pelos meses trabalhados (12) e o resultado é o 13º bruto.

Além disso, a empresa paga primeiro a metade ou valor equivalente à primeira parcela, normalmente até 30 de novembro. Depois, paga o restante até o dia 20 de dezembro, já com os descontos do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e do Receita Federal do Brasil, se aplicáveis.

Porém, se o trabalhador recebeu primeiro a parcela adiantada, a segunda parcela se calcula assim: parte-se da remuneração de dezembro, subtrai-se o valor que já havia sido pago, e desse restante aplicam-se os descontos legais. Por exemplo, para pagamento em duas parcelas de um mensalista.

Como calcular a segunda parcela do 13º salário?

Essa lógica também vale para quem trabalha com salário por hora ou remuneração variável, embora nesses casos a base possa mudar entre o momento da primeira parcela e dezembro.

Em situações proporcionais, o cálculo exige atenção. O trabalhador que prestou serviço por menos de 12 meses e, em certos casos, por fração de mês com pelo menos 15 dias, recebe cada mês como 1/12 avos do benefício.

Então, depois disso aplica-se o parcelamento ou pagamento único conforme opção da empresa, sempre respeitando os prazos legais.

No entanto, é importante destacar. O desconto do INSS incide sobre o valor total do 13º salário na segunda parcela ou na rescisão; o imposto de renda também sofre incidência conforme faixa salarial. O trabalhador que recebe um salário mínimo ou próximo dele pode encontrar isenção ou alíquota reduzida.

Se alguém recebe R$ 3.000,00 por mês e trabalhou os 12 meses, o 13º bruto será R$ 3.000,00. A primeira parcela poderá ser de R$ 1.500,00 antes dos descontos. A segunda parcela será calculada como R$ 3.000,00 menos R$ 1.500,00 atualizados para os descontos de INSS e IR. Quem ganhar horas extras ou tiver comissões precisará incluir essas verbas na base.

Por fim, outro ponto que merece atenção. Se a empresa deixar para pagar apenas em dezembro sem parcelar, essa situação não atende à regra que exige duas parcelas opcionais. Ou até mesmo, parcelamento entre fevereiro e novembro para a primeira.

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Acordos e convenções coletivas podem garantir o pagamento do 14º salário

O tradicional 13º salário é garantido por lei a todos os trabalhadores com carteira assinada (CLT). No entanto, para a alegria de muitos brasileiros, há quem receba um bônus extra (14º salário), além de presentes e benefícios natalinos oferecidos pelas empresas.

De fato, não existe uma lei que obrigue o pagamento do 14º salário aos trabalhadores. Mas, uma regra pode garantir o benefício a milhares.

O pagamento extra só é obrigatório em casos de acordos e convenções coletivas. Nesses casos, as empresas são legalmente obrigadas a pagar, já que os acordos têm força normativa.

“Caso não haja essa previsão em acordo ou convenção coletiva, a concessão ocorre por mera liberalidade do empregador”, disse Djulia Portugal, especialista sócia no Dalazen, Pessoa & Bresciani ao portal G1.

Empresas apostam em bônus e presentes

Nos últimos anos, diversas empresas passaram a se destacar por recompensar seus colaboradores com o 14º salário, cestas de Natal, viagens e outros presentes.

A tendência, que se espalhou pelas redes sociais, mostra trabalhadores exibindo vídeos desembrulhando presentes que vão desde malas até cestas recheadas.

“Receber a cesta de Natal é um momento de muita expectativa dentro da empresa, a gente se sente privilegiado e valorizado. Quando chega essa época, eu nem me preocupo com a ceia”, disse Fernando Colli, técnico multimodal especializado na VLI Logística.

Viagens no FI Group

Porém, outras empresas vão além. O FI Group interrompe as operações entre outubro e novembro para levar seus funcionários em viagens de lazer.

Nos últimos anos, os funcionários já aproveitaram viagens para Trancoso, Angra dos Reis e um cruzeiro pelo litoral brasileiro até Cartagena, na Colômbia.

De acordo com Vanessa Montagnoli, gerente de RH da companhia, o objetivo é fortalecer laços e valorizar o esforço coletivo dos funcionários.

“É uma cultura da companhia. O FI Group é uma empresa multinacional, e temos sócios que acreditam muito nessa proximidade com os colaboradores”, afirmou Vanessa ao G1.

Reconhecimento em dobro

Outro exemplo é cultura na empresa Cimed, uma das maiores farmacêuticas do país.

Todos os anos, os colaboradores depositam pedidos pessoais na árvore de desejo da empresa e muitos tês seus sonhos realizados, seja uma viagem, um presente especial ou a realização de um desejo familiar.

Estratégia de empresas

Além disso, o investimento em benefícios tem se tornado um diferencial competitivo entre as empresas, especialmente para atrair profissionais da Geração Z (nascidos entre 1995 e 2010).

Esses profissionais buscam por empresas mais humanas e flexíveis.

A consultora organizacional Caroline Marcon explica que, além das gratificações, as empresas têm apostado em horários flexíveis, planos de saúde, academias, espaços pet friendly e vales mais generosos.

De acordo com a profissional, o impacto dessas ações vai além das finanças e estimula o melhor do empregador.

“Se soubermos usar as gratificações para atender às necessidades emocionais das pessoas, de reconhecimento, valorização, carinho e cuidado, teremos pessoas mais engajadas e dispostas a ir além para gerar bons resultados para o negócio”, disse Caroline ao G1.

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Rio Grande do Sul antecipa 90% do 13º salário para servidores vinculados ao Poder Executivo

Nesta segunda-feira, 03, o Governo do Rio Grande do Sul confirmou o pagamento antecipado 90% do 13º salário para servidores vinculados ao Poder Executivo. Desse modo, os valores já estão liberados nesta quarta-feira, 05, nas contas dos trabalhadores.

De acordo com informações do portal oficial do Estado, o Governo irá pagar os 10% restantes até 19 de dezembro, garantindo alívio financeiro a milhares de servidores públicos.

A antecipação faz parte da estratégia de reorganização fiscal da gestão do governador Eduardo Leite, que nos últimos anos implementou reformas estruturais para recuperar as finanças estaduais.

Essas medidas permitiram ao Rio Grande do Sul regularizar o pagamento dos salários e 13º, além de colocar fim ao ciclo de atrasos e parcelamentos.

Durante períodos críticos, o Estado chegou a parcelar o 13º salário em até 12 vezes ao longo do ano seguinte, com acréscimos de indenização pelo atraso.

Entre 2015 e 2020, o governo estadual desembolsou quase R$ 1 bilhão em indenização corrigidas, valor que poderia ser aplicado em outras áreas.

No entanto, desde que assumiu o governo em 2019, Eduardo Leite iniciou medidas para equilibrar as contas públicas, normalizar o pagamento e retomar a capacidade de investimento do Estado.

“As reformas que implementamos foram fundamentais para que hoje o Rio Grande do Sul possa garantir previsibilidade e respeito aos servidores, com salários e 13º em dia”, disse Eduardo Leite.

Desse modo, desde 2021, o Rio Grande do Sul mantém a prática de antecipar o 13º salário, reforçando seu compromisso público.

• 2021: valores entre novembro e dezembro
• 2022: primeira parcela em outubro
• 2023: depósitos em novembro
• 2024: mesmo após a maior tragédia climática do estado, a antecipação ocorreu parte do 13º salário em junho para apoiar servidores afetados
• 2025: novembro e dezembro

Quem tem direito ao 13º salário?

Com a chegada do ano, cresce a expectativa entre os trabalhadores com carteira assinada (CLT) pelo pagamento do 13º salário, conhecido como gratificação de fim de ano.

De acordo com informações do portal G1, o benefício será pago em duas parcelas.

A primeira em 28 de novembro e a segunda até 20 de dezembro.

Desse modo, têm direito ao 13º salário todos os trabalhadores contratados pelo regime da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).

Além disso, empregados domésticos, rurais, urbanos, avulsos e da iniciativa privada também recebem o benefício, conforme previsto na legislação brasileira.

Por fim, o empregado calcula o valor do 13º salário de forma proporcional ao período trabalhado no ano.

Ou seja, quem trabalhou 12 meses recebe o valor integral equivalente a um salário.

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Contagem regressiva para o décimo 13º salário movimenta o país e acende a esperança de milhões de brasileiros que esperam reforço

Os trabalhadores com carteira assinada começam a se preparar para receber a primeira parcela do 13º salário. A lei obriga que o pagamento ocorra até 28 de novembro.

Contudo, essa etapa representa metade do salário bruto do funcionário, somado à média dos adicionais, como horas extras e adicionais noturnos. Além disso, nenhum desconto do INSS ou do Imposto de Renda pode ser aplicado nessa primeira parte, o que torna o valor um alívio importante para muitos orçamentos.

O benefício, chamado oficialmente de Gratificação de Natal para os Trabalhadores, foi criado pela Lei 4.090 de 1962. Desde então, o pagamento se tornou uma tradição e uma obrigação legal para empregadores de todos os setores.

No entanto, a regra garante que o valor chegue a empregados urbanos, rurais, domésticos e temporários, desde que tenham vínculo formal. Essa política ajudou a consolidar o 13º como uma das principais injeções de dinheiro na economia brasileira durante o fim do ano.

A lei também determina que o valor seja proporcional ao tempo de serviço, caso o trabalhador não tenha completado doze meses na empresa. Contudo, para contabilizar o mês, o trabalhador precisa ter trabalhado pelo menos quinze dias.

Assim, quem as empresas contrataram ao longo do ano ainda recebe uma fração justa da gratificação. A segunda parcela do 13º deve ser paga até 20 de dezembro, mas neste ano o prazo cairá em um sábado. Por isso, as empresas precisarão antecipar novamente o depósito para o dia 19.

Quanto o CLT ganha na primeira parcela do 13º salário?

O cálculo da primeira parcela não exige fórmulas complexas. O trabalhador divide o salário bruto por doze, multiplica pelos meses trabalhados e divide o resultado por dois. Se houve adicionais como horas extras ou insalubridade, o valor final aumenta. Essa conta simples ajuda o empregado a conferir se a empresa cumpriu corretamente o pagamento.

O 13º também movimenta a economia. Especialistas apontam que ele impulsiona o consumo e ajuda famílias a quitar dívidas ou investir parte do dinheiro. O pagamento chega exatamente no período da Black Friday e das festas de fim de ano, o que aquece o comércio e melhora a arrecadação de impostos. Segundo o Ministério da Economia, o benefício injeta bilhões de reais no mercado a cada ciclo.

Além disso, empresas que descumprem o prazo podem sofrer punições severas. O Ministério Público do Trabalho orienta os empregados a denunciar atrasos ou omissões. O trabalhador também pode acionar a Justiça do Trabalho para garantir o direito de receber o valor. A legislação busca proteger quem depende desse dinheiro e manter a confiança no vínculo empregatício.

Por fim, os empregadores precisam organizar o caixa com antecedência para evitar surpresas. Muitos antecipam a folha e planejam o fluxo de caixa desde outubro para cumprir as obrigações. A transparência com os funcionários ajuda a evitar conflitos e reforça a credibilidade da empresa.

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Informe sobre o pagamento do 13º salário chega para os trabalhadores CLTs e todos precisam estar cientes

O 13º salário é considerado por muitos trabalhadores um verdadeiro alívio no bolso, principalmente quando a situação financeira aperta. Instituído em 1962, o montante chega a ser o mais aguardado dos salários.

Desembolsado para empregados com carteira assinada, aposentados, pensionistas e servidores, o pagamento é um dos mais esperados. Neste ano de 2025, o INSS já antecipou o benefício para milhões de segurados que possuem direito.

Pagamento do 13º salário

Ademais, nesta reta final de 2025, os trabalhadores CLTs, ou seja, de carteira assinada, ainda possuem o pagamento a receber. Em suma, o empregador realiza o pagamento do benefício, também chamado de gratificação natalina, em duas parcelas: a primeira entre 1º de fevereiro e 30 de novembro, e a segunda até 20 de dezembro.

Segundo o g1, da Globo, como a data da primeira parcela cai em um domingo em 2025, os empregadores devem realizar o pagamento até a sexta-feira anterior, dia 28 de novembro. Por sua vez, a segunda parcela já vem com os descontos obrigatórios.

Vale dizer que, o valor total depende do tempo trabalhado ao longo do ano e do salário bruto do empregado. Ademais, isso é o que costuma gerar dúvidas entre os trabalhadores.

Afinal, quem tem direito ao 13º salário?

Em suma, todo trabalhador contratado pelo regime da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) possuem direito ao benefício. Em outras palavras, isso inclui empregados domésticos, rurais, urbanos e avulsos. Além dos trabalhadores da iniciativa privada, aposentados e pensionistas do INSS também recebem o benefício, conforme previsto na legislação brasileira.

Por sua vez, o cálculo do valor é feito proporcional ao tempo de serviço. Assim, para calcular, é necessário dividir o salário bruto mensal por 12 (referente aos meses do ano) e multiplicar pelo número de meses trabalhados. Dessa forma, o resultado é o valor total do benefício, que normalmente é pago em duas parcelas.

EXEMPLO:

Se uma empresa contratar uma pessoa em março com salário bruto de R$ 7 mil, ela deverá dividir esse valor por 12. Em seguida, multiplicará o resultado, R$ 583,33, pelos nove meses trabalhados. No fim, o valor final é de R$ 5.250.

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Trabalhadores CLTs podem sofrer desconto no 13º salário por conta de atitude que pode custar caro

O 13º salário é considerado por muitos trabalhadores um verdadeiro alívio no bolso, principalmente quando a situação financeira aperta. Instituído em 1962, o montante chega a ser o mais aguardado dos salários.

Desembolsado para empregados com carteira assinada, aposentados, pensionistas e servidores, o pagamento, também conhecido como gratificação natalina, deve ser pago pelo empregador em duas parcelas, sendo a primeira entre (01) de fevereiro e (30) de novembro e a segunda até (20) de dezembro.

Desconto no 13º salário de CLTs

Apesar de muitos trabalhadores comemorarem ao receber o benefício, algumas situações podem reduzir o valor do 13º salário. Na CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) consta que o empregado precisa cumprir integralmente a jornada de trabalho, sem faltas, atrasos ou saídas injustificadas no expediente.

Caso contrário, o 13º salário sofre com essa situação e acaba sendo descontado. Ademais, o empregado que tiver mais de 15 faltas não justificadas no mês poderá ter descontado do 13º salário a fração de 1/12 avos relativa ao período.

Logo, se o empregado trabalhar menos de 15 dias no mês, ele perde o direito ao avo correspondente a esse período. Vale destacar que o empregador não desconta diretamente a falta injustificada, mas reduz o valor do 13º salário proporcionalmente.

Todavia, o empregador não pode usar faltas justificadas, como licenças médicas ou maternidade, para descontar o 13º salário. Assim, o recomendado aos CLTs é ter o máximo de cuidado para não se prejudicar com uma redução do benefício que faz toda a diferença.

Vale mencionar também que, o empregado que acabar sendo dispensado por justa causa não possui direito ao benefício.

Afinal, como calcular o 13º salário?

Em suma, o cálculo se dá pela divisão da remuneração integral por 12 e a multiplicação do resultado pelo número de meses trabalhados. Além disso, outras parcelas de natureza salarial, como horas extras, adicionais (noturno, de insalubridade e de periculosidade) e comissões também entram no cálculo.

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Lei em vigor expõe a dura realidade de quem vai encerrar o ano sem o 13º salário e acende alerta entre brasileiros

O estágio é o primeiro passo de muitos jovens rumo ao mercado de trabalho. É o momento em que teoria e prática finalmente se encontram. A Lei nº 11.788, de 2008, define o estágio como uma atividade educativa supervisionada, voltada à preparação do estudante para o exercício profissional.

Contudo, apesar de parecer um emprego comum, ele não cria vínculo empregatício. Isso muda tudo. O estagiário, portanto, não tem os mesmos direitos de quem trabalha com carteira assinada, como FGTS ou décimo terceiro salário. Essa diferença gera dúvidas constantes e, muitas vezes, frustrações.

O décimo terceiro salário, por exemplo, é um direito exclusivo de quem trabalha sob o regime da Consolidação das Leis do Trabalho, a CLT. Ele foi criado pelas Leis nº 4.090 e 4.749, nos anos 1960. O pagamento ocorre em duas parcelas, geralmente no fim do ano.

Porém, esse benefício não se aplica a estagiários. Isso acontece porque o estágio não é um contrato de trabalho. É uma atividade de aprendizado. O estagiário recebe uma bolsa-auxílio, e não um salário. Além disso, a relação dele com a empresa é de caráter educativo, não profissional.

Contudo, mesmo assim, algumas empresas escolhem pagar o décimo terceiro como uma forma de reconhecimento. Essa decisão é opcional e depende da política interna de cada instituição. Se a empresa decidir conceder, o valor deve constar no termo de compromisso de estágio.

No entanto, sem essa previsão, o pagamento não é obrigatório. Essa prática costuma ser adotada em empresas que valorizam o esforço do estudante ou que desejam mantê-lo motivado. É um gesto, não uma obrigação.

O que o estagiário tem direito?

A Lei do Estágio garante outros direitos importantes. O estudante pode trabalhar até seis horas por dia e trinta por semana. Também tem direito a recesso remunerado quando recebe bolsa, após doze meses de estágio.

Além disso, deve estar coberto por um seguro contra acidentes pessoais. Esses direitos mostram que o estágio é uma etapa formativa e não um vínculo empregatício. Ele existe para ensinar, não apenas para explorar a mão de obra.

Na prática, o estagiário só recebe o décimo terceiro se a empresa quiser oferecer. É uma escolha, não um direito. Porém, algumas instituições concedem o valor integral. Outras, apenas uma gratificação simbólica. O importante é que essa decisão esteja registrada. Isso dá segurança para os dois lados e evita mal-entendidos.

Por fim, o estágio é um caminho de aprendizado e preparação, não um emprego tradicional. O estudante precisa entender que a bolsa-auxílio substitui o salário e que o décimo terceiro não é obrigatório. Mesmo assim, ele pode buscar empresas que valorizem esse esforço e ofereçam melhores condições.

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