Fábrica nº 1 em calçados, mesmo após ter sua recuperação judicial encerrada, ainda luta contra falência devido a dívidas trabalhistas e incertezas

E uma das mais tradicionais fábricas do setor calçadista gaúcho ainda enfrenta luta contra a falência, mesmo após concluir a recuperação judicial, devido a dívidas milionárias trabalhistas.

Trata-se da Paquetá, nº 1 da região, a qual anunciou no dia 07 de março de 2025 o encerramento definitivo de suas atividades produtivas.

A decisão encerra a crise financeira iniciada em 2019 com o pedido de recuperação judicial, concluída em novembro de 2023.

Vale destacar que ela permaneceu em atividades, mesmo diante das dificuldades financeiras. No entanto, tais dívidas ainda a deixam na “corda bamba”…

Com base nessas informações, bem como detalhes expostos no portal GZH e Terra, a equipe especializada em economia do TV Foco traz um parâmetro completo dessa decisão.

Fim de uma era:

Ainda com dívidas trabalhistas em salários atrasados, as quais somam R$ 80 milhões, segundo o Sindicato dos Sapateiros de Sapiranga e Região, a empresa concentra esforços na venda de seu parque industrial para quitar parte de suas obrigações.

A Paquetá mantinha até então uma pequena linha de produção em Sapiranga, no Vale do Paranhana, com um número reduzido de funcionários.

Nos últimos meses, a empresa havia se desfeito de fábricas no Nordeste, repassando algumas para outros grupos e vendendo outras, em uma tentativa de reestruturação para evitar o colapso.

Veja abaixo a cronologia completa dos fatos:

• 2019: A Paquetá entra com pedido de recuperação judicial, citando um passivo de R$ 638,5 milhões. A empresa alegou dificuldades financeiras agravadas pela concorrência internacional e pela queda nas vendas no mercado interno.

• 2020-2023: Durante o processo de recuperação judicial, a empresa tentou se reestruturar encerrando operações, fechando unidades menos rentáveis e reduzindo custos, o que foi cumprido em novembro de 2023, conforme podem ver por aqui*.

Inclusive, à época, a empresa chegou a fazer o seguinte anúncio no dia 14 de novembro:

“Neste último sábado, 11/11, foi declarada encerrada a recuperação judicial da Paquetá, em razão de terem sido integralmente cumpridas as obrigações vencidas nos dois anos que se seguiram à homologação do seu plano de recuperação judicial.

Com isto se tem por superada mais uma etapa da reestruturação do negócio Paquetá, o que não significa, portanto, que a empresa eliminou definitivamente as dificuldades por que vem passando nos últimos anos.

Este é sem dúvida um importante marco que indica a sua capacidade de vencer obstáculos.
E, com o cumprimento dessas obrigações, a Paquetá Calçados continua trabalhando fortemente em seus processos de reestruturação.”

• 2024: A Paquetá vende parte de suas fábricas no Nordeste, repassando algumas para outros grupos e liquidando outras. A empresa mantém apenas uma linha de produção em Sapiranga.

• Março de 2025: A empresa anuncia o encerramento definitivo de suas atividades produtivas, concentrando esforços na venda do parque industrial para pagar credores.

Em nota à GZH, o diretor-executivo Eurico Tatsch Nunes enfatizou que as negociações incluíram a manutenção dos empregos.

Acrescentou ainda a possibilidade de uma retomada de produção na unidade que segue aberta: “uma retomada gradativa da operação, de acordo com as perspectivas de mercado”.

Mas a Fábrica Paquetá ainda corre o risco de falir de vez?

Conforme exposto acima, apesar de a Paquetá ter encerrado o plano de recuperação judicial em 2023 e ter evitado a falência, a princípio, a luta continua. 

Afinal de contas, a empresa ainda enfrenta dificuldades financeiras e o futuro da marca é incerto. O que resta é esperar pelos próximos desdobramentos.

De acordo com o portal Terra, com o encerramento da produção, o futuro da marca e de seus ativos permanece incerto.

A expectativa é que a venda da estrutura industrial ajude a reduzir as dívidas, mas ainda não há informações sobre possíveis compradores.

Enquanto isso, ex-funcionários e credores aguardam uma solução definitiva para o impasse financeiro do grupo.

Não foram encontradas manifestações extras da empresa sobre o caso, no entanto, o espaço permanece aberto.

Conclusão:

O encerramento das atividades da Paquetá marca o fim de uma era para o setor calçadista gaúcho.

Enquanto a empresa tenta liquidar seus ativos para pagar credores, ex-funcionários e a comunidade local aguardam soluções que minimizem os impactos sociais e econômicos da decisão.

A crise da Paquetá serve como um alerta para os desafios estruturais que ainda precisam ser enfrentados pela indústria nacional.

Mas, para mais informações sobre outras empresas e até mesmo falências declaradas, clique aqui*.

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Mercado muito famosos de São Paulo fica à beira da falência com dívidas milionárias e unidade com ação de despejo! Confira agora os detalhes

A operação brasileira de um mercado italiano muito famoso em São Paulo recorreu ao pedido de recuperação judicial, e agora luta para manter unidade no de sucesso no país.

Trata-se do mercado Eataly, uma franquia brasileira pertencente a um grupo de investidores locais.

Segundo informações da Coluna do Broadcast, sua unidade na capital paulista, localizada na Avenida Juscelino Kubitscheck, está enfrentando uma ação de despejo.

A unidade da marca foi obrigada a retirar as menções relacionadas à marca global após perder a disputa na arbitragem.

Em nota, a assessoria de imprensa da franquia informou que a fundamentação da decisão que ordenou a retirada da marca ainda passará por análise das instâncias responsáveis. O texto ressalta que “a empresa cumpre integralmente a legislação em vigor”.

Contudo, o pedido de recuperação judicial ocorreu com a finalidade exclusiva de viabilizar a mediação com dois credores não financeiros, assegurando um processo de negociação estruturado e eficaz.

 A dívida do Eataly, segundo a recuperação judicial, é de cerca de R$ 49 milhões.

De acordo com o Eataly Brasil, o processo não afeta as atividades da empresa, o cumprimento de contratos, os fluxos de pagamento ou os compromissos assumidos com fornecedores e parceiros.

Contudo, agora o Eataly Brasil enfrenta na Justiça uma ação de despejo movida pela proprietária do imóvel, a CAOA Patrimonial.

Como a Eataly Brasil acumulou as dívidas?

Em 2023, o Eataly chegou a fazer parte do processo de recuperação judicial da SouthRock, mas saiu após uma mudança de controle, com sua venda para o grupo Wings.

No pedido de recuperação judicial, a empresa alega que o negócio sofreu um forte impacto devido à pandemia de Covid-19, a partir de 2020, além dos altos custos com aluguel e importação de produtos.

Conclusões finais

Apesar dos desafios, o Eataly Brasil segue operando e busca reestruturar suas finanças para manter suas atividades no país.

Desse modo, a empresa aposta na recuperação judicial como um caminho para negociar suas dívidas e garantir a continuidade do negócio.

No entanto, a disputa judicial pelo imóvel e a perda do direito de uso da marca global adicionam mais obstáculos à sua trajetória.

Sendo assim, o desfecho do caso dependerá das decisões da Justiça e da capacidade da empresa de reverter sua situação financeira e jurídica.

Portanto, confira as demais matérias sobre recuperação judicial AQUI com a TV Foco!

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Após contrair dívida milionária durante crise financeira devastadora, Supermercado popular do Mato Grosso do Sul decreta falência

Supermercado vive à beira da falência, após mais de anos de operação, ilustrando os desafios e riscos enfrentados por empresas do setor varejista.

Portanto, estamos falando da situação do grupo J Chagas, que decorreu de uma combinação de fatores críticos, incluindo má administração financeira e dívidas crescentes.

Apesar de ser tão conhecida como o Atacadão, a situação financeira da companhia começou a se deteriorar em 2020 e com dívida de R$152 milhões.

Em contraste, o Atacadão exemplifica um modelo de gestão mais robusto e adaptado ao cenário competitivo.

Desse modo, confira os fatores cruciais para a queda do império da rede de acordo com as informações do portal Correio do Estado.

Falência do grupo J Chagas

Portanto, o grupo J Chagas possui a rede de supermercados Chama e atacarejos Fogo. Os supermercados estão localizados em Naviraí, no interior de Mato Grosso do Sul.

Para a tristeza de seus donos, a rede registrou dívidas de R$ 152.483.784,61 na vara de falências, recuperações e insolvências do estado.

Além disso, no documento, os responsáveis pela rede de supermercados afirmaram que a crise econômico-financeira começou em 2020 e se agravou com a pandemia de COVID-19.

O pedido de recuperação judicial visa negociar um acordo com os credores para evitar a falência da empresa.

Entre as dívidas apresentadas pelo grupo J Chagas estão compromissos bancários e débitos com credores, que ultrapassam R$ 50 milhões.

Os donos da rede justificaram que os “valores se sobrepõem às suas capacidades financeiras neste momento”, o que fundamenta o pedido de recuperação judicial.

Além disso, o documento de 29 de março de 2023 revela que a rede fez o maior investimento financeiro recentemente, mas não alcançou nem 30% do valor desejado para a unidade.

“A recuperação judicial preservará as atividades do grupo, que são extremamente relevantes para a região de Mato Grosso do Sul. Dar continuidade à operação é importante para o comércio local e para o setor de varejo como um todo”, argumenta o advogado Carlos Deneszczuk, sócio do escritório DASA Advogados, responsável pelo processo de recuperação judicial.

Como está o grupo J Chagas atualmente?

A rede teve 60 dias para apresentar proposta de pagamento da dívida. Até a atualização deste texto, a empresa segue em atividades e tentando reverter a forte crise financeira que assolou o grupo.

O grupo J Chagas está no mercado há cerca de 50 anos e conta com 10 unidades, sendo três unidades do Fogo Atacado e sete unidades de Supermercado Chama, contando com aproximadamente 800 colaboradores diretos, atendendo uma população de aproximadamente 160 mil clientes mensalmente com presença nas cidades de Naviraí, Iguatemi, Caarapó, Corumbá, Ladário, Maracaju.

Conclusões finais

Portanto, o grupo J Chagas enfrenta um momento difícil, resultante de problemas financeiros que se agravaram ao longo dos anos.

Embora o grupo tenha sido um nome relevante no setor varejista por 50 anos, sua quase falência exemplifica os desafios que empresas desse porte enfrentam, especialmente em tempos de instabilidade econômica.

O grupo continua tentando reverter a crise e, até o momento, segue operando enquanto busca uma solução viável para manter-se no mercado.

Contudo, confira as demais falências de redes brasileiras com o TV Foco!

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Saiba tudo sobre 2 montadoras, rivais da Chevrolet, com fim decadente, além de R$ 35 bilhões em dívidas e falência

2 grandes montadoras sofreram um fim decadente e doloroso, deixando milhares de clientes inconsoláveis, com falência e bilhões em dívidas. Desse modo, uma grande crise agravou a situação das empresas, com uma grande repercussão na época.

As informações são do portal Página 3, que destacou a matéria especial no dia 03 de março deste ano. Agora, o time de especialistas do TV Foco, com base nessas informações e na sua própria apuração, trouxe uma péssima notícia para todos os brasileiros.

De acordo com a fonte, a montadora Arrival decretou a sua falência total. Ela entrou em administração judicial, o que é uma forma britânica de pedir falência. Desse modo, a empresa não quis apenas focar na fabricação de carros de passageiros.

A montadora decidiu construir uma grande van, um ônibus e um carro destinado ao uso por empresas de carona. O destaque era a XL Van, parecido com uma versão da Mercedes Benz Sprinter.

Entretanto, as metas da Arrival eram muito ambiciosas para uma empresa que ainda não havia vendido nenhum veículo, e o projeto agravou a sua situação no mercado. Atualmente, ela está analisando as opções para vender negócios e ativos, visando quitar as suas dívidas.

Além disso, em 2002, a GM (General Motors) também anunciou o fim da sua produção de caminhões GMC, que rivalizavam bastante com a Chevrolet.

Os primeiros caminhões da marca chegaram ao Brasil em 1996, importando vários de seus veículos já consolidados nos EUA. Dessa forma, em 1997, a marca inaugurou sua fábrica no Brasil e apresentou um novo modelo.

Entretanto, a marca encerrou suas operações no Brasil em 2002. A GM informou que a produção foi desativada porque a linha de caminhões GMC foi “duramente” afetada pela mudança cambial, que elevou os custos de produção.

Clique aqui para saber mais sobre a falência de empresas e nomes famosos.

Qual a maior montadora de carros do mundo?

Segundo dados do estudo Global Best Brands 2023, a Toyota, é a maior montadora do mundo e é também a marca de carros mais valiosa do planeta, avaliada em US$ 64,5 bilhões.

Conclusões finais

Por fim, as montadoras tiveram um fim decadente ao longo dos anos, deixando os seus clientes em prantos com a sua situação. Assim, a Chevrolet, grande rival das empresas, não para de crescer no mercado, se consolidando como uma das maiores do ramo.

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Saiba tudo sobre rival n°1 da Magazine Luiza tendo o seu fim confirmado de vez, com calote de R$ 100M e falência

A Magazine Luiza é uma das maiores varejistas do país, com milhares de clientes em todo o país. Sabendo disso, ela viu uma grande rival no mercado dar adeus de vez após 71 anos de história e tradição, com dívidas milionárias e uma grave crise, tendo a sua falência decretada de vez.

As informações são do portal Coluna Financeira, que destacou a matéria especial no dia 07 de julho deste ano. Agora, o time de especialistas do TV Foco, com base nessas informações e na sua própria apuração, trouxe uma triste notícia para os clientes da varejista.

De acordo com a fonte, a Justiça decretou a falência da rede de lojas, Manlec, de Porto Alegre, após um longo período de recuperação judicial, o qual a empresa não foi capaz de dar prosseguimento e viu as suas portas fecharem.

Decreto da Justiça

Desse modo, a Justiça entendeu que a empresa, fundada em 1953, não tinha mais condições de operar, mesmo com o seu pedido de recuperação judicial solicitado em 2014. Ela vivia uma grande crise financeira há anos, além de estar afundada com R$ 100 milhões em dívidas, o que agravou o caso.

Para aqueles que não sabem, a Manlec já foi considerada a maior loja de móveis do Brasil, e, infelizmente, deu adeus a sua longa história após 71 anos no mercado. Isso pegou os consumidores de surpresa e abalou todas as estruturas do setor varejista do país, que passa por um mal momento como um todo.

Além disso, a marca rival da Magazine Luiza se expandiu rapidamente no país, com 46 unidades espalhadas por todo o Rio Grande do Sul no seu auge dos negócios. Ela contava com uma grande diversidade de produtos, eletrodomésticos e serviços de design de interiores.

Por fim, no começo dos anos 2000, uma série de fatores fez com que a Manlec começasse a enfrentar dificuldades financeiras e dívidas milionárias. Assim, a concorrência no setor, as mudanças no perfil do consumidor e a crise econômica global foram decisivos no fim da empresa no Brasil.

Clique aqui para saber mais sobre a falência de empresas e nomes famosos do mercado.

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Quais são as maiores empresas de varejo do mundo?

Segundo as informações do site Comschool, estas são algumas das maiores empresas varejistas do mundo:

• Amazon (1634,2 bilhões de dólares);
• Alibaba (629,7 bilhões de dólares);
• Walmart (407,8 bilhões de dólares);
• Home Depot (286 bilhões de dólares);
• Nike (222,1 bilhões de dólares);
• Pinduoduo.com (217,9 bilhões de dólares);
• Costco Wholesale (166,9 bilhões de dólares);
• JD.com (138,1 bilhões de dólares).

Conclusões finais

Por fim, a Manlec deu adeus de vez para milhares de clientes fiéis dos seus pontos de venda, com anos de história nos locais. Assim, restou apenas o sentimento de saudade pela rede de lojas, com o seu fim definitivo.

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Fique por dentro do fim confirmado de 2 varejistas populares do shopping Center Norte e +1, com falência e despejo

2 varejistas queridinhas no Brasil deram adeus de vez ao mercado, com falência e ordem de despejo, se despedindo dos shoppings Center Norte e outro gigante. Desse modo, o seu fim definitivo trouxe a tristeza de milhares de clientes fiéis, com uma grande repercussão.

As informações são do portal InfoMoney, que destacou a matéria especial no dia 08 de outubro de 2023. Assim, o time de especialistas do TV Foco, com base nessas informações e na sua própria apuração, trouxe uma triste notícia para milhares de pessoas.

De acordo com a fonte, a Justiça de São Paulo decretou a falência da rede de livrarias Saraiva, que tinha uma de suas lojas no shopping Center Norte.

Além disso, o pedido foi feito pela própria empresa, que, no seu auge, já teve a maior rede de livrarias do país. Entretanto, vivendo um momento de crise, solicitou o pedido de recuperação judicial, por causa de uma dívida de R$ 675 milhões, tendo o seu fim pouco tempo depois.

A Americanas também viveu um momento de crise em 2023, e fechou 95 lojas desde janeiro daquele ano, tendo até mesmo uma ordem de despejo de 2 shoppings. O Plaza Sul, administrado pela Allos na capital de São Paulo, e o Nova Cidade, localizado em Vitória, capital do Espírito Santo.

Ainda assim, a varejista teve 16 ações de despejo em andamento por falta de pagamento e apenas 1.785 pontos de venda em funcionamento. Cerca de 1.131 funcionários foram demitidos e 639 pedidos de demissão tiveram abertura na época, o que chocou a todos os seus clientes.

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Quais são as maiores empresas de varejo do mundo?

Segundo as informações do site Comschool, estas são algumas das maiores empresas varejistas do mundo:

• Amazon (1634,2 bilhões de dólares);
• Alibaba (629,7 bilhões de dólares);
• Walmart (407,8 bilhões de dólares);
• Home Depot (286 bilhões de dólares);
• Nike (222,1 bilhões de dólares);
• Pinduoduo.com (217,9 bilhões de dólares);
• Costco Wholesale (166,9 bilhões de dólares).

Conclusões finais

Por fim, a Saraiva e a Americanas deram adeus de vez para milhares de clientes fiéis dos shoppings, com anos de história nos locais. Assim, restou apenas o sentimento de saudade pelos pontos de venda, com o seu fim definitivo.

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Surpreenda-se com 2 emissoras de TV famosas pedindo socorro para sobreviver, estando à beira da falência total

2 emissoras de TV aclamadas estão passando por uma péssima fase, ficando à beira da falência, o que seria um fim trágico. Dessa forma, isso rendeu uma enorme repercussão nas redes sociais, com milhares de comentários sobre as gigantes do ramo televisivo.

As informações são do Jornal Extra, que destacou a matéria especial no dia 24 de novembro de 2023. Agora, o time de especialistas do TV Foco, com base nessas informações e na sua própria apuração, trouxe uma notícia chocante para os telespectadores.

De acordo com a fonte, a TV Gazeta de Alagoas, afiliada da TV Globo, está vivendo uma terrível crise financeira, agravada pela rede da família Marinho, já que ela decidiu não renovar a parceria de 48 anos com a emissora.

Além disso, haverá uma demissão em massa. Se o contrato não for renovado isso pode ocorrer. Assim, 209 dos 279 postos de trabalho podem dar adeus. Ou seja, centenas de funcionários perderiam o emprego.

Comunicado

Em uma nota oficial, feita para comunicar a todos sobre o seu posicionamento, a Globo expressou a sua decisão, dizendo:

“A Globo não deseja mais permanecer associada à TV Gazeta. É notório que um de seus sócios e seu principal executivo foram condenados pela mais alta corte do país pelo cometimento de crimes. Segundo a decisão do STF, a própria TV Gazeta teria sido utilizada”, afirmou a empresa.

Nesse contexto, outra emissora de São Paulo também está com os dias contados e prestes a chegar ao fim. Até mesmo as contas básicas, como a luz, não estão sendo pagas, podendo ir à falência e ficar sem nenhum programa na sua grade.

Assim, a conta de luz já vem acumulando juros desde 2020, no período da pandemia de Covid-19. A dívida já passa de R$ 1,5 milhão.

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Qual é a rede de televisão mais rica atualmente?

Segundo as informações do site Portal Insights, a Rede Globo lidera no topo entre as emissoras de televisão mais ricas do país, com um valor de mercado avaliado em US$ 3.295 bilhões, algo em torno de R$ 17,4 bilhões de reais.

Conclusões finais

Por fim, caso as emissoras não regularizem a sua situação elas correm o risco de dar adeus de vez da TV. Assim, milhares de brasileiros ficariam sem a programação diária das gigantes do entretenimento e da comunicação, o que seria uma grande perda.

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Fique por dentro do fim de emissora de rádio n°1, rival da Mix, com a sua falência e venda colossal após décadas de existência

Uma famosa e aclamada emissora de rádio, considerada a n°1 em todo o país, amada por milhares de pessoas e com uma enorme audiência, infelizmente teve o seu triste fim anunciado. Após longos 33 anos de história e tradição, ela teve a sua falência decretada e o seu adeus para sempre dos lares brasileiros.

As informações são do portal Wikipedia, que destacou a matéria no seu site oficial. Agora, o time de especialistas do TV Foco, com base nessas informações e na sua própria apuração, trouxe tudo sobre o fim de um nome famoso do rádio.

A famosa Fluminense FM, ou Rádio Difusora Fluminense FM, foi uma emissora de rádio brasileira sediada em Niterói, no Rio de Janeiro, um grande sucesso de época, que deixou muitas saudades no país.

De acordo com a fonte, a emissora foi inaugurada no ano de 1972, em Niterói. Ela transmitia corridas de cavalo, bastante acompanhadas na época.

Assim, no começo dos anos 80, em 1981, a direção passou por uma grande reformulação. Houve a entrada de Amaury Santos e Sérgio Vasconcellos, comandados pelo jornalista Luiz Antonio Mello. Isso deu início ao programa Rock Alive, se transformando em uma rádio que transmitia rock 24 horas por dia.

Com a longa duração do show, a rádio deu oportunidades para diversas bandas novas que surgiam no cenário nacional. Incluindo Os Paralamas do Sucesso, que se tornaram uma das maiores da época, com a Fluminense FM ganhando o apelido de “Maldita”, ganhando cada vez mais a atenção dos jovens no país.

Triste fim

Entretanto, em 30 de setembro de 1994, a Rádio Fluminense FM encerrou a sua história como rádio de rock. Ela foi substituída pela nova Jovem Pan 2 FM no Rio de Janeiro. Ela durou até junho de 2000, se mantendo por bastante tempo na programação, mas sem o mesmo legado da sua anterior.

Por fim, em 2018, a frequência da Fluminense FM foi vendida para a Comunidade Cristã Paz e Vida, incluindo também a Rádio Fluminense.

Clique aqui para saber mais a respeito da falência de empresas e nomes famosos

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É possível fechar uma empresa com dívida pendente?

Segundo as informações do site Hasa, é possível encerrar uma empresa de vez com dívidas, sendo possível dar baixa no CNPJ com valores ainda a quitar com credores, mesmo que sejam de tributos, de forma totalmente segura e fácil de realizar.

Conclusões finais

Por fim, milhares de pessoas deram adeus de vez para a famosa rádio que marcou uma geração inteira com a sua programação. Assim, jovens e adultos podem guardar nas lembranças a época do auge da emissora, com sucessos e grandes nomes.

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Surpreenda-se com o triste fim decadente após décadas de 3 shoppings populares, com falência, lojas fechadas e +

3 shoppings populares e famosos de SP, com milhares de clientes e pessoas que frequentavam os locais todos os dias para fazer compras, infelizmente deram adeus de vez ao mercado. Assim, com falência decretada, uma grande crise e até mesmo lojas fechadas, eles se despediram de vez ao público.

As informações são do portal Correio do Interior, que destacou a matéria especial no dia 01 de fevereiro deste ano. Agora, o time de especialistas do TV Foco, com base nessas informações e na sua própria apuração, trouxe uma série de shoppings famosos que tiveram um fim decadente.

Shoppings famosos

De acordo com a fonte, o Best Shopping, em São Bernardo do Campo, fundado em julho de 1986, e que já foi um grande sucesso no passado, foi demolido após anos de abandono, com o seu adeus decretado décadas após fechar.

Desse modo, Zenilson Gurgel, último administrador do Best Shopping, comentou sobre a decisão de demolir o local, dizendo:

“De 2002 a 2006 o prédio sofreu várias invasões, foi saqueado, furtaram fios elétricos, elevadores e os metais da escada rolante. Teve muita ação da polícia no local para a retirada dessas pessoas. Muitos chegaram a usar o espaço para fazer rituais macabros”, afirmou ele.

E não para por aí, pois o famoso Marechal Plaza Shopping, um dos principais shoppings center de São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo, anunciou a sua falência total no começo deste ano, demitindo todos os seus funcionários, que foram pegos de surpresa com a notícia.

O aumento das compras online no e-commerce foi tido como um dos grandes fatores que agravaram ainda mais a situação de crise do shopping, que não conseguiu se sustentar no mercado.

Além disso, o antigo Shopping Artur Alvim, popularmente conhecido como Coquinho, também foi mais um dos grandes centros comerciais da região que fechou as suas portas no ano de 1994. Dando adeus de vez para milhares de paulistas que frequentavam o local diariamente.

Por fim, até recentemente, o local permanece abandonado, usado por mendigos, criminosos e animais de rua, sendo até mesmo perigoso para a população local. Além disso, há o risco de cair devido à falta de manutenção e a sua estrutura precária após anos de abandono.

Clique aqui para saber mais sobre a falência de empresas famosas e grandes crises.

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Quais são as maiores empresas de varejo do mundo?

Segundo as informações do site Comschool, estas são as maiores empresas varejistas do mundo, presentes em milhares de shoppings do país:

• Amazon (1634,2 bilhões de dólares);
• Alibaba (629,7 bilhões de dólares);
• Walmart (407,8 bilhões de dólares);
• Home Depot (286 bilhões de dólares);
• Nike (222,1 bilhões de dólares);
• Pinduoduo.com (217,9 bilhões de dólares).

Conclusões finais

Por fim, os pontos dos shoppings deram adeus de vez ao mercado, deixando milhares de pessoas inconsoláveis com a sua partida. Assim, décadas após os seus anos de sucesso e fama, os locais se despediram do país, deixando apenas memórias e lembranças.

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Tudo o que você precisa saber sobre a falência de banco nº1 do Brasil após 190 anos

Atualmente, no Brasil, podemos contar com centenas de empresas financeiras que contam com milhares de clientes que podem usufruir de todos os seus serviços e benefícios. Contudo, algo que choca muita gente, é saber sobre a falência de grandes bancos.

Dessa forma, nesta segunda-feira (28), iremos recordar o trágico fim de um banco tradicional do Brasil, após mais de 100 anos no mercado. Na época, o Banco Central precisou intervir na instituição devido a problemas financeiros.

Assim, ao longo dos anos, inúmeras instituições financeiras surgiram no país. Mas, nem sempre todas conseguem continuar no mercado financeiro.

Como foi o caso do Banco Econômico. Fundado em 1934 e com sede em Salvador, a empresa tornou-se a maior instituição privada do país.

Em suma, ao longo dos anos, o banco cresceu no mercado brasileiro devido aos seus serviços. O lema da instituição era “Economia, Perseverança e Socorro nas Dificuldades”.

O que aconteceu com o Banco Econômico?

Em 1910, o Banco Econômico acabou sendo vendido para o banqueiro Francisco Marques de Góis Calmon. Já em 1968, incorporou o Banco Meridional, antes Banco Sinimbu, com agências em Porto Alegre e Santa Cruz do Sul.

Porém, no ano de 1994, a instituição financeira passou a lidar com problemas financeiros. O Plano Real contribuiu para agravar a situação econômico-financeira do banco.

De acordo com informações do Valor Econômico, o Banco Econômico sofreu intervenção do Banco Central em agosto de 1995 e teve a liquidação extrajudicial decretada em 1996.

Na época, a instituição enfrentava problemas como excessiva concentração de operações de crédito, dificuldades de liquidez, reconhecimento indevido de receitas e insuficiência patrimonial.

Em outubro de 2022, o BTG Pactual concluiu a aquisição do Banco Econômico e passou a chamar Banco BESA S.A, segundo o Valor Econômico.

Reviravoltas

Em março de 2022, o BTG Pactual se comprometeu a adquirir o controle da instituição por um valor não revelado.

Na ocasião, o BTG disse que a compra do Econômico faz parte da estratégia de investimentos da sua área de “special situations”.

Segundo o BTG Pactual, a finalização do processo de aquisição estava condicionada a algumas situações. Entre elas, o fim do regime de liquidação extrajudicial do Econômico, que seria possibilitada pela liquidação dos passivos financeiros, além das aprovações regulatórias.

Em outubro de 2022, foi verificado o cumprimento de todas as respectivas condições precedentes, dessa forma concluindo o processo de aquisição do controle acionário do Banco Econômico, que passa a se chamar Banco BESA.

O que você viu?

• Fundado em 1934 e com sede em Salvador, o Banco Econômico tornou-se a maior instituição privada do país;
• Em 1910, o Banco Econômico foi vendido para o banqueiro Francisco Marques de Góis Calmon;
• O Banco Econômico sofreu intervenção do Banco Central em agosto de 1995 e teve a liquidação extrajudicial decretada em 1996.

O que acontece quando um banco entra em falência?

É importante que você saiba que, quando um banco quebra, ele aciona o FGC, do que já falamos antes. Com isso, você recebe, no máximo 250 mil do valor total investido.

Caso você tenha em conta um valor maior, você vai perder dinheiro.

CLIQUE AQUI PARA FICAR SABENDO DE TUDO A RESPEITO DA FALÊNCIA DE GRANDES EMPRESAS.

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