A situação de shopping gigantesco de São Paulo hoje em ruínas e assombrado

Um grande shopping, que um dia foi um tradicional centro de grandes lojas e diversão garantida em São Paulo, hoje vive em ruínas e abandonado. Ele não lembra nada dos seus tempos de glória.

Localizado na zona leste de São Paulo, quem passa por perto olha para uma estrutura desgastadas e castigada pelo tempo e para muitos até mal assombrado ele é. Faz mais de 20 anos ele que ele foi fechado.

De acordo com informações do perfil no Tik Tok Rimarquizeppe, o Shopping Artur Alvim foi inovador, mas seu modelo de negócio não engatou como gostariam os donos do negócio e por fim ele conheceu seu fim.

Ele era popularmente conhecido como Shopping Coquinho e foi inaugurado no começo da década de 90, e ficava em uma das regiões mais populosas de São Paulo. Ele tinha 27 mil m² de área construída e tinha espaço para 170 lojas.

Há certas divergências quanto a data do seu fechamento. A Folha de São Paulo informa que o encerramento das operações foi em 1998, já em outros sites, dizem que o fim foi em 1994, mas, o certo é que está há mais de 20 anos abandonado.

MODELO DE NEGÓCIO

Conforme informações, o Shopping Artum Alvim tinha um modelo diferente de negócio. Eles venderam cada loja separadamente e não alugaram como tradicionalmente ocorre hoje em dia.

Infelizmente, não demorou muito para o empreendimento fechar, uma vez que os donos das lojas não pagavam o IPTU e nem a taxa de condomínio, levando o shopping a enfrentar dificuldades financeiras.

Outro fato atribuído a falência é que por ali não tinha grandes lojas ou grandes marcas, sendo apenas um negócio de comerciantes locais. Somando-se a isso, ainda teve a abertura de outros centros gigantes e isso contribuiu para o Artur Alvim perder público, até que fechou.

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Grande shopping de São Paulo acabou em ruínas após enfrentar crise e cenário de abandono choca a todos que o frequentavam

E um grande Shopping brasileiro, localizado na cidade de São Paulo, acabou tendo um adeus e extinção em meio a um cenário de abandono avassalador.

Estamos falando do São Paulo Mart Center, ou popularmente chamado apenas de Mart Center.

Esse complexo comercial, que atuava tanto no atacado como no varejo da moda, se localizava na zona norte da cidade de São Paulo, no bairro da Vila Guilherme.

História

De acordo com informações coletadas no São Paulo Aqui, uma espécie de guia, o Mart Center foi inaugurado no mês de janeiro de 1988, com seis pavilhões térreos, além de lojas e áreas de suporte e serviços adicionais em seu terreno.

Vale destacar que ele também possuía cerca de trezentas lojas e um estacionamento para 4 mil veículos.

Vale lembrar que nos anos 90 o local passou a sediar eventos e feiras, tendo o seu complexo do lojas como um atrativo a mais para visitantes e expositores.

Segundo o portal Promoview, no ano de 1993, dezoito feiras foram realizadas no espaço do Mart Center.

Novos negócios:

Vale destacar que na mesma época, os proprietários do empreendimento iniciaram as obras de um prédio em um terreno ao lado que sediaria o Hotel Mart Center, com bandeira Blue Tree Plaza.

O hotel serviria aos turistas que viriam ao shopping para fazer compras, porém, suas obras nunca foram concluídas e este segue abandonado até os dias de hoje.

De acordo com o portal São Paulo Antiga, o edifício tem uma arquitetura bastante moderna e arrojada, lembra muito a vela de um navio.

Pelo fato de ter sido construído em uma área de poucos prédios e predominante de galpões, é fácil de ser observado até mesmo de alguns pontos da região central da cidade..

Fechamento:

Na segunda metade dos anos 2000, o shopping passou a ser cada vez menos frequentado pelo público e poucas lojas seguiram funcionando no local.

Sendo assim, o foco passou a ser eventos, como o conhecido:

• Anime Friends ( 2008 e 2016);
• Revelando São Paulo;
• Festival da Boa Vizinhança (fãs de chaves);
• World Pop Festival.

No ano de 2011, todas as lojas que ainda funcionavam no local encerraram suas atividades e o Mart Center foi desativado de vez como centro comercial, passando a ser utilizado apenas para eventos e shows pelos próximos anos.

Em 2014, a Associação Amigos do Parque do Trote promoveu um abaixo-assinado para impedir que a área do Mart Center fosse utilizada para a construção de um novo shopping center ou de um complexo de condomínios.

Conforme exposto pelo Gazeta da Zona Norte, entre os argumentos levantados, estava o medo da intensificação do tráfego de veículos na região.

Qual a atual situação do Mart Center?

Em 2018, Marlene Querubin, dona do Circo Spacial assumiu cerca de 30 mil metros quadrados do terreno para a instalação de um complexo variado de lazer denominado Villa +.

Atualmente, a área externa do Mart Center é utilizada com um estacionamento privado.

Em maio de 2021, uma casa noturna foi inaugurada em um dos galpões do antigo complexo.

Mas o restante do complexo segue ocioso e com sinais de abandono.

Ao procurar declarações dos responsáveis pelo grande empreendimento, não foram encontradas notas oficiais, nem manifestações, lembrando que o espaço permanece aberto para que possam expor sua versão dos fatos.

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Um grande shopping brasileiro vive em situação lamentável em meio a um cenário crítico

O que era pra ser um grande Shopping brasileiro se transformou em um verdadeiro pesadelo para milhares de moradores de uma região localizada em Porto Alegre.

Estamos falando do Shopping Floresta, que foi idealizado na década de 1990 mas infelizmente encerrou suas atividades antes mesmo de conseguir inaugurar.

Elefante branco

Como mencionamos no inicio do texto, o que era pra ser um enorme empreendimento se transformou em apenas um grande elefante branco, se resumindo a apenas um bloco de concreto abandonado na quadra entre as avenidas Cristóvão Colombo e Mercedes e a Rua Félix da Cunha, na zona norte de Porto Alegre.

As obras do Shopping Floresta foram interrompidas e retomadas algumas vezes ao longo desses últimos 29 anos e atualmente estão paradas e o local se encontra no mais total abandono.

De acordo com o portal GZH, o Grupo Isdra, proprietário da área, afirma que o empreendimento passa por uma reformulação, mas garante que ainda há potencial e que a estrutura será aproveitada.

Em meio ao caos

Entre 2012 e 2014, o Hotel Master Cosmopolitan, que dividiria estacionamento com o shopping, foi concluído, mas as obras na parte comercial do complexo foram paralisadas ainda no ano de 2012 e, desde então, continuam sem progredir.

A ideia dos empresários era repetir ali a combinação de sucesso do Rua da Praia Shopping desde 1990, com operação comercial mista. Záchia Isdra explica que a filosofia da empresa é tratar de cada empreendimento com cautela e visão de longo prazo.

Nos últimos anos, o foco de investimento era, além das indústrias Fibraplac e Isdralit, a consolidação da operação comercial na avenida Nilo Peçanha, o Astir Center Mall.

Em um futuro próximo, os moradores do bairro Floresta devem ver melhorias na Cristóvão, projeta o presidente do grupo. A curto prazo, a garantia é de segurança interna e manutenção estrutural do imóvel.

O Gerente de Incorporação da Astir, Marcus Vanin, afirma que moradores tem  queixas inquestionáveis e que é do desejo de todos que o caso seja resolvido da melhor forma.

Porém, o sentimento é de frustração e preocupação com a cidade, sendo assim, um dos propósitos do grupo é conseguir alcançar, ao menos, um impacto positivo para todos.

1-Abandono

Mesmo com o estacionamento funcionando ao lado do Hotel Master Cosmopolitan, as fachadas dos fundos e da lateral têm aspecto de abandono.

A interrupção dos trabalhos fez o local ser usado como abrigo por moradores de rua, além de ser alvo de pichações e de acúmulo de sujeira.

Ainda de acordo com a GZH, em abril de 2023, além de queixas pelo abandono, surgiram expectativas positivas pelo andamento das obras, conclusão do shopping, ou até mesmo o aproveitamento da área para outro fim.

Lívia Trois, diretora da rede hoteleira, afirma que a situação foi pior em anos anteriores. Ela diz que houve uma atenção dos empresários em qualificar o trabalho da vigilância privada e manutenção física na via e jardins do entorno.

O gerente do Master Hotel Cosmopolitan, Fabiano Dornelles, mostrou o estacionamento que seria compartilhado entre o empreendimento e o shopping.

Ele afirmou que o espaço tem Plano de Prevenção e Combate a Incêndio, estrutura elétrica e hidráulica prontas, além de ter renovado recentemente o contrato de operação com a empresa Safe Park.

São seis andares com vagas que vão desde a metade da quadra, com entrada pela Rua Félix da Cunha, quase até a frente, que fica na Avenida Cristóvão Colombo.

O hotel se ergue acima dos andares de estacionamento e terraço com restaurante e academia. De dentro do espaço para veículos, é possível enxergar os andares inferiores, onde funcionariam os três pisos do shopping. Lonas pretas cobrem os vãos que receberiam escadas rolantes. Pombas circulam livremente pelo espaço desocupado.

Do lado de fora, a fachada, na Cristóvão, tem pichações e vegetação crescida. Colchões e cobertores dão indício da frequência com que moradores de rua utilizam a Avenida Mercedes como abrigo.

A área que seria a entrada dos fundos do shopping é utilizada como estacionamento de rua monitorado por flanelinhas. O baixo movimento de pedestres é justificado por alguns entrevistados pela insegurança. Alguns dizer ter flagrado até mesmo tráfico de drogas na via.

A situação de invasão de um dos imóveis é confirmada pelos proprietários. O Grupo Isdra tem sete casas na rua e diz que as outras seis não enfrentam o mesmo problema. Os invasores, segundo o grupo empresarial, são alvo de uma ação judicial de reintegração de posse.

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2-Sentimento de insegurança ao redor

Além de mencionar a circulação de moradores de rua e catadores, algo que se repete em outras regiões da cidade, o que anda preocupando são  os furtos são frequentes no local.

Nos últimos invernos, quando a noite começa mais cedo, o horário de funcionamento do comércio é reduzido para garantir a segurança dos funcionários, eles contam.

O que as autoridades dizem a respeito disso?

A polícia local, diante dos fatos, chegou a se pronunciar. Segundo a delegada Rosane Oliveira, titular da 3ª Delegacia de Polícia, há recorrência de uso de drogas na região, mas não reconhece que haja pontos de tráfico.

Sobre ocorrências contra pedestres, ela diz ter poucos registros de roubos, seja a veículos ou ao comércio no local.

Já as duas companhias do 9º Batalhão de Polícia Militar que trabalham no local afirmam que planejam as estratégias de policiamento ostensivo através da análise de dados de ocorrências.

Segundo os comandantes, responsáveis pela 4ª Companhia, capitão Dall Agnol, e pela 3ª Companhia, capitã Roberta, a quadra não é vista como um foco de criminalidade, mas, mesmo assim, é alvo de rondas e fiscalizações rotineiras.

 

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Abandonado: Shopping gigante que está em estado lamentável

Todos os brasileiros já ficaram impressionados com a demora de algumas obras iniciadas, que parecem não ter fim nunca, e isso está acontecendo com um grande shopping, abandonado há mais de 10 anos.

Com sua construção iniciada em 1994, o Shopping Floresta até hoje não teve condições de ser aberto ao público, isso porque está em uma situação precária e triste de se ver, já que se trata de um espaço enorme.

Localizado entre as avenidas Cristóvão Colombo e Mercedes e a Rua Félix da Cunha, em Porto Alegre, suas obras foram interrompidas diversas vezes durante as últimas três décadas.

Em 2003, vizinhos do local entraram com um processo judicial para a interrupção das obras, por conta de algumas rachaduras proporcionadas por ela, o que acabou culminando no pagamento de indenização aos moradores.

Hoje, a construção do Shopping Floresta encontra-se completamente parada, mas por curiosidade, o Hotel que começou a ser construído no mesmo período, foi concluído em 2014 e está em funcionamento até os dias de hoje.

Apesar de já estar para completar 11 anos nesse estado deplorável, o Grupo Isdra, que é o dono do espaço, acredita que após uma reformulação no projeto a tendência é que tudo seja retomado e o estabelecimento finalmente seja finalizado.

“Acreditamos que os próximos semestres possam apresentar um cenário mais favorável à construção civil, com possibilidades de crédito e investimento”, disse Eduardo Záchia, presidente do Grupo.

Grupo Isdra reforçou a segurança para evitar invasão (Foto: Anselmo Cunha/ Agência RBS)

Tapumes colocados para evitar a invasão (Foto: Anselmo Cunha/ Agência RBS)

A fachada atacada com pichações (Foto: Anselmo Cunha/ Agência RBS)

Parte interna do Shopping Floresta (Foto: Anselmo Cunha/ Agência RBS)

As obras já tem previsão de retorno?

O retorno das obras para a conclusão do shopping ainda não tem data prevista e os vizinhos reclamam da poluição visual que deixaram no local.

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