Descubra 5 sinais que podem indicar um AVC iminente, como tontura, dor de cabeça intensa e mais. Aprenda a agir rápido e prevenir sequelas graves

O Acidente Vascular Cerebral (AVC), também conhecido como derrame, é uma das principais causas de morte no Brasil e no mundo.

Quando ocorre, o fluxo sanguíneo para o cérebro é interrompido, provocando a morte de células cerebrais por falta de oxigênio.

As consequências podem ser devastadoras: paralisias, dificuldades de fala, perda de memória e, em casos mais graves, óbito.

Conforme apurado pelo TV FOCO, segundo o Portal da Transparência do Registro Civil, o Brasil registrou mais de 111 mil mortes por AVC em 2023.

Além disso, de acordo com os dados, entre janeiro e agosto de 2024, mais de 39 mil pessoas perderam a vida em decorrência da condição.

Diante desses números alarmantes, reconhecer os sinais iniciais do AVC é essencial para buscar atendimento imediato e aumentar as chances de recuperação.

O que pode anteceder um AVC?

O AVC pode acontecer de forma súbita, mas o corpo costuma dar alguns avisos antes do quadro se agravar. Entre os principais sintomas que podem surgir antes de um derrame cerebral, destacam-se:

1. Tontura ou perda de equilíbrio

De acordo com o portal ‘Vida Saudável’, a tontura repentina, acompanhada de desequilíbrio ou dificuldade para andar, pode ser um dos primeiros sinais de que o cérebro está sendo afetado.

Esse sintoma é comum nos AVCs do tipo isquêmico, que correspondem a cerca de 85% dos casos.

2. Dor de cabeça súbita e intensa

Diferente da dor de cabeça comum, a cefaleia que precede um AVC costuma ser repentina, muito forte e, às vezes, acompanhada de náuseas ou vômitos.

Em muitos casos, esse sintoma indica um AVC hemorrágico, quando há o rompimento de um vaso cerebral.

3. Fraqueza ou formigamento em um lado do corpo

Um dos sinais clássicos do AVC é a perda de força ou sensação de formigamento em um dos lados do corpo, geralmente no braço, perna ou rosto.

Esse sintoma pode surgir de forma leve, mas tende a evoluir rapidamente.

4. Alterações na fala ou compreensão

Dificuldade para falar ou entender o que está sendo dito também é um sinal importante. A fala pode ficar enrolada, confusa ou incompreensível, mesmo que a pessoa pareça estar consciente.

5. Visão embaçada ou perda de visão

Mudanças visuais súbitas, como visão dupla, embaçada ou perda total da visão em um dos olhos, também estão entre os sintomas que antecedem o AVC e não devem ser ignoradas.

Como identificar rapidamente um AVC?

Saber agir nos primeiros minutos pode ser determinante. Por isso, profissionais de saúde recomendam a aplicação da sigla SAMU, que ajuda na avaliação dos sintomas:

• Sorriso (S): Peça à pessoa para sorrir. Um dos lados do rosto está caído? Pode ser AVC.
• Abraço (A): Peça que levante os braços. Um deles não sobe? É sinal de fraqueza muscular.
• Mensagem (M): Peça que repita uma frase simples. A fala está confusa ou arrastada?
• Urgência (U): Diante desses sinais, ligue imediatamente para o 192 e informe a suspeita de AVC.

O que fazer enquanto aguarda socorro?

Se você identificou os sinais de um possível AVC:

• Mantenha a calma e tranquilize a vítima.
• Deixe a pessoa em uma posição confortável, preferencialmente deitada de lado.
• Não ofereça alimentos ou bebidas, pois há risco de engasgo.
• Não tente movimentar a pessoa, a menos que ela esteja em perigo.
• Anote o horário dos sintomas, essa informação é crucial para os médicos decidirem o tratamento mais adequado.

A importância do atendimento rápido

O cérebro começa a sofrer danos irreversíveis em poucos minutos após o AVC. Por isso, quanto mais rápido for o atendimento, maiores são as chances de sobrevivência e redução das sequelas.

Em muitos casos, o atendimento nas primeiras horas é decisivo para que a vítima volte a ter uma vida funcional.

Considerações finais

• Tontura, dor de cabeça intensa, fraqueza em um dos lados do corpo, dificuldades na fala e visão alterada são sinais que podem anteceder um AVC.
• Diante de qualquer um desses sintomas, não hesite: ligue para o Samu (192) e busque atendimento médico com urgência.
• Estar atento aos sinais e agir com rapidez pode salvar vidas.

Por fim, veja: Chá-verde previne o Alzheimer e melhora saúde do cérebro; veja como fazer

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Atenção, idosos! Esses cinco sinais podem ser sintomas de um AVC e todos precisam ficar atentos

O Acidente Vascular Encefálico (AVE), também conhecido como Acidente Vascular Cerebral (AVC), ou, derrame, pode ocorrer em duas situações específicas, sendo elas:

• quando há o entupimento de algum vaso sanguíneo (AVE/AVC isquêmico), ou
• quando há o rompimento de um vaso sanguíneo (AVE/AVC hemorrágico).

Em ambas as situações ocorrem a interrupção do fluxo sanguíneo no cérebro, o que pode levar a pessoa, geralmente idoso 60+, a ficarem com sequelas ou até mesmo ao óbito.

Contudo, geralmente o AVC chega lentamente e de forma silenciosa com apenas alguns sinais, que, caso identificados rapidamente, podem fazer uma grande diferença e até mesmo salvar a vida.

Conforme apurado pelo TV FOCO, segundo o portal oficial do Ministério da Saúde, existem 5 sinais alarmantes que podem indicar alerta para qualquer um dos tipos de AVE.

Sintomas que podem indicar um AVC

• fraqueza ou formigamento na face, no braço ou na perna, especialmente em um lado do corpo;
• alteração da fala ou compreensão;
• alteração na visão (em um ou ambos os olhos);
• alteração do equilíbrio, coordenação, tontura ou alteração no andar;
• dor de cabeça súbita, intensa, sem causa aparente.

Ao notar qualquer um desses sintomas, o mais indicado é procurar imediatamente uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA), pois, possivelmente pode se tratar de um AVE.

Além disso, caso não dê para deslocar o idoso ou pessoa sofrendo um AVE, ou se for você, ligue imediatamente para o Serviço de Atendimento Médico de Urgência (SAMU) ou Bombeiros.

Nesse caso, segundo o MS, quanto mais rápido ocorrer o atendimento, melhores e maiores são as chances de sobrevivência, recuperação e até mesmo de não haver nenhuma sequela.

Como o quadro é diagnosticado?

O diagnóstico é realizado por meio de exames de imagem, como a tomografia computadorizada de crânio, sendo o mais comum para identificar rapidamente o tipo e a área do cérebro afetada.

Ao chegar ao hospital, os cuidados de emergência incluem a verificação dos sinais vitais, como pressão arterial, temperatura e glicemia.

É importante também manter o paciente deitado, exceto em casos de vômito, e garantir o acesso venoso no braço não paralisado.

A administração de oxigênio é feita, se necessário, e o horário de início dos sintomas é determinado com a ajuda de um questionário ao paciente ou acompanhante.

Existem fatores de risco?

Sim, existem alguns fatores que podem levar ao AVE/AVC. O derrame pode acabar sendo desencadeado por uma série de motivos, tanto para o tipo hemorrágico quanto para o isquêmico.

Entre os principais fatores de risco estão:

• Hipertensão
• Diabetes tipo 2
• Colesterol alto
• Sobrepeso e obesidade
• Tabagismo
• Uso excessivo de álcool
• Idade avançada
• Sedentarismo
• Uso de drogas ilícitas
• Histórico familiar
• Sexo masculino

Esses fatores aumentam a probabilidade de ocorrência de um AVC e devem ficar sendo monitorados, pois muitos são evitáveis ou controláveis com mudanças no estilo de vida.

Além disso, a prevenção ao AVE está totalmente ligada aos fatores de riscos. Alguns, não podem ser controlados, como o câncer, por exemplo, contudo, há alguns cuidados que podem ser tomados:

• Não fumar;
• Não consumir álcool;
• Não fazer uso de drogas ilícitas;
• Manter alimentação saudável;
• Manter o peso ideal;
• Beber bastante água;
• Praticar atividades físicas regularmente;
• Manter a pressão sob controle;
• Manter a glicose sob controle.

Considerações finais

• Em resumo, o AVC é uma condição grave que pode afetar as pessoas, em especial os idosos.
• Identificar sinais como: fraqueza, alterações na fala, visão, equilíbrio e dor de cabeça súbita pode salvar vidas, pois o atendimento rápido é essencial para minimizar danos e sequelas.
• Fatores de risco como hipertensão, diabetes, colesterol alto e sedentarismo podem ser controlados com mudanças no estilo de vida, como alimentação saudável, exercício e evitar substâncias prejudiciais.
• Ademais, a prevenção e o diagnóstico precoce são fundamentais para a recuperação e redução de complicações.

Por fim, veja esta matéria: 3 sinais do corpo uma semana antes do AVC que idosos 60+ precisam se atentar

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Muito cuidado: veja estes 4 sinais que se você estiver apresentando, pode ter um AVC a qualquer momento e precisa saber para procurar um médico

E na correria do dia-a-dia, muitas pessoas acabam ignorando certos sinais que nosso corpo tenta nos dar, na tentativa de alerta sobre algo que devemos ter cuidado e se você apresentar estes 4 sinais, pode ter um AVC a qualquer momento e precisa saber.

Segundo um artigo da revista Neurology, o Acidente Vascular Cerebral, ou AVC, pode dar até 4 sinais uma semana antes de acontecer, e o estudo ainda listou os sintomas que podem indicar com até uma semana de antecedência o perigo que está a espreita.

O Acidente Vascular Cerebral, ou AVC, é um problema de ordem vascular, assim como o infarto, mas atinge o sistema nervoso central, quando á interrupção da irrigação de sangue em uma parte do cérebro, podendo ocorrer devido à obstrução do fluxo ou ao rompimento de um vaso, o qual ao se romper, ocasiona o derrame, como é conhecido popularmente.

Pessoa em casa, refletindo – Foto Reprodução Internet

Segundo o estudo publicado na revista Neurology, 23% dos pacientes com que sofreram AVC isquêmico, causado por coágulos sanguíneos, apresentaram sintomas, onde muitos apareceram com até uma semana de antecedência.

Sendo esses sinais a vertigem, mais popularmente conhecido como tontura, e também dores de cabeça, dormência e formigamento, constatados vários dias antes do problema ser diagnosticado.

Pessoa idosa, em casa, refletindo – Foto Reprodução Internet

Esses sinais, por mais comuns que possam parecer, devem servir como alerta, principalmente ao serem observados juntos, pois podem ajudar a evitar um problema maior, e quando notados, deve-se procurar ajuda médica.

O estudo publicado na revista Neurology, ainda enfatiza que não a necessidade de se gerar pânico, e que nenhum dos sintomas, especialmente se estiverem isolados, deve ser olhado como um sintoma de alto grau de periculosidade.

Pessoa idosa, em casa, refletindo – Foto Reprodução Internet

Quantas pessoas morrem de problemas cardíacos no Brasil?

Segundo informações do portal da Biblioteca Virtual em Saúde, do MINISTÉRIO DA SAÚDE, cerca de 14 milhões de pessoas têm alguma doença cardiovascular e, pelo menos, 400 mil mortes ocorrem por ano no Brasil.

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