A autarquia entrou em cena e realizou a proibição de uma famosa marca de suco de caixinha após detectar a contaminação da bebida com soda cáustica

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), é responsável pelo controle de qualidade e segurança de diversos produtos e serviços no Brasil. Hoje vamos falar sobre a proibição da autarquia contra uma marca muito famosa de suco de caixinha que precisou ser arranca às pressas dos mercados por conter soda cáustica em sua composição.

Bom, em 2013, a Ades, marca muito famosa que possui diversas bebidas em seu portifólio, acabou vivendo uma verdadeira polêmica envolvendo um de seus sucos de caixinha. Na época, a empresa ainda era da Unilever e, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária acabou detectando um lote de suco envasado com soda cáustica em sua composição.

Para quem não conhece muito a marca, a Ades é bastante conhecida pela população, principalmente pelos sucos de caixa deliciosos que fazem a alegria de milhões, além de possuírem alguns benefícios a saúde. No entanto, mesmo com os efeitos positivos, a companhia popular viveu uma grande polêmica envolvendo um lote de suco contaminado com soda.

Segundo o ‘G1’, portal de notícias da Globo, a situação teve início quando uma mulher passou mal após ingerir um copo de suco da marca, em Guarujá, no litoral de São Paulo. Na época, o advogado da vítima, Airton Sinto, solicitou uma análise no Instituto Adolfo Lutz, em São Paulo, onde foi identificado o produto de limpeza tóxico na composição da bebida.

As informações dão conta de que o erro foi detectado no processo de envase do Alimento de Soja sabor Maçã (Lote AGB 25) que, por sua vez, foi envasado no equipamento TBA3G no dia 25/02/2013 com validade até 22/12/2013. Segundo a Unilever, 96 unidades de Ades, sabor maçã, foram envasadas com a solução de limpeza, mas, a empresa alertou a população a respeito do risco e recolhimento voluntário.

A análise do produto mostrou que o pH (Potencial Hidrogeniônico), ou índice de alcalinidade do produto, era de 13,5, número que corresponde à soda cáustica. Assim, a ANVISA foi eficiente e cravou de imediato a proibição da fabricação, venda, comercialização e consumo dos lotes contaminados.

Comunicado

Na época do ocorrido, a Unilever emitiu um comunicado expondo que o problema de qualidade ‘limita-se a 96 unidades de Ades sabor maçã, 1,5 litro, lote AGB25, produzidas na linha TBA3G na fábrica de Pouso Alegre’.

Além disso, a empresa fabricante do suco de caixinha fez questão de deixar claro que apenas no lote em questão houve problemas. “Todos os demais produtos Ades não correspondentes aos lotes com iniciais AG permanecerão no mercado, encontrando-se em perfeitas condições para consumo”, relatou a Unilever.

Além disso, a marca se desculpou com os clientes. “Desculpas aos nossos consumidores e clientes pelo episódio e declarar mais uma vez nosso compromisso com a qualidade de Ades, uma das marcas mais queridas do Brasil”, frisou ainda.

Situação atual

Após o ocorrido, a Ades seguiu com as atividades normais e nunca mais esteve em qualquer outro escândalo com os produtos. A Unilever se dispôs a atender todos os prejudicados pela contaminação do suco de caixinha e pediu desculpas oficialmente. Hoje, a Coca-Cola é dona da marca de suco.

A Ades

A marca entrou no país em 1996, mas só no ano seguinte começou a compor o portifólio da Unilever. Ades é uma bebida à base de soja que pode ser encontrada na linha original, que se assemelha ao leite, e também saborizados, e na linha frutas em diversos sabores. O produto conquistou os brasileiros.

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O que a Anvisa fiscaliza?

Entre as ações de fiscalização, estão a apreensão, o recolhimento, a proibição e a suspensão de armazenamento, comercialização, distribuição, fabricação, importação, propaganda e/ou uso do produto, ou serviço.

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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária barrou mais uma marca bastante consumida pelos consumidores e que apresenta risco fatal

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), é responsável pelo controle de qualidade e segurança de muitos produtos no Brasil. Assim, a autarquia é uma grande amiga de todos e sempre está em ação cravando novos regulamentos.

Dessa vez, falaremos sobre a proibição da autarquia contra marca de suco de caixinha popular que acabou sendo arrancas das prateleiras dos mercados, por apresentar riscos à saúde do consumidor devido em sua composição apresentar soda cáustica.

A marca em questão trata-se da Ades, ao qual foi envolvida em uma polêmica no ano de 2013, que na ocisão, a empresa pertencia a Unilever. A Anvisa acabou encontrando um lote de suco envasado com a substância em sua composição.

É importante destacar que, a Ades é uma grande conhecida de todos, principalmente pelos suquinhos de caixa deliciosos e que fazem a alegria de milhões. Segundo o Gshow, da Globo, o produto pode ajudar na melhora do colesterol e, consequentemente, na saúde do coração, além de auxiliar na redução dos índices de osteoporose.

Porém, apesar dos benefícios presentes em seu consumo, a companhia foi irregular diante da fabricação do seu produto, ocasionando sérios riscos há alguns clientes. Isso porque, de conforme reportado pelo G1, o momento negativo para a empresa se deu após uma mulher passar mal depois de ingerir um copo de suco da sua marca, em Guarujá, São Paulo.

Airton Sinto, advogado da vítima, na época do acontecida, solicitou um exame no Instituto Adolfo Lutz, em São Paulo. Com a realização do exame, foi possível identificar o produto de limpeza tóxico na composição.

Segundo a fonte, a falha da empresa foi detectado no processo de envase do Alimento de Soja sabor Maçã (Lote AGB 25) que, por sua vez, foi envasado no equipamento TBA3G no dia 25/02/2013 com validade até 22/12/2013.

O documento apresentou que o PH (Potencial Hidrogeniônico), ou índice de alcalinidade do produto, era de nada menos que 13,5, número que corresponde à soda cáustica. Dito isso, a ANVISA agiu rápido e determinou de forma imediata a proibição da fabricação, venda, comercialização e consumo dos lotes contaminados.

Conforme divulgado pela Unilever, 96 unidades da Ades, sabor maçã, foram envasadas com a solução de limpeza, no entanto, a fabricante alertou toda a clientela sobre o risco. Além disso, a empresa foi rápida e recolheu os lote afetados de forma voluntária.

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PRONUNCIAMENTO DA EMPRESA

Na ocasião, a Unilever emitiu um comunicado em nota oficial expondo que o problema de qualidade “limita-se a 96 unidades de Ades sabor maçã, 1,5 litro, lote AGB25, produzidas na linha TBA3G na fábrica de Pouso Alegre”.

Ainda, a companhia deixou claro que apenas o lote de suco de caixinha mencionado foi o afetado. “Todos os demais produtos Ades não correspondentes aos lotes com iniciais AG permanecerão no mercado, encontrando-se em perfeitas condições para consumo”, disse.

A Unilever ainda pediu desculpas pelo constrangimento. “Desculpas aos nossos consumidores e clientes pelo episódio e declarar mais uma vez nosso compromisso com a qualidade de Ades, uma das marcas mais queridas do Brasil”, finalizou.

SITUAÇÃO AGORA

Após o acontecido, a Ades seguiu com suas atividades normalmente e até o momento, não se envolveu mais em polêmicas com seus produtos. Atualmente, a Coca-cola é a dona da marca da caixinha de suco.

O que a ANVISA faz?

A Anvisa desempenha um papel fundamental no Brasil quando se trata de garantir a segurança, qualidade e eficácia de alguns produtos e serviços relacionados à saúde que existem no nosso dia a dia.

Ela é responsável por estabelecer normas e regulamentos que assegurem que os alimentos, medicamentos, produtos médicos, cosméticos e vários outros produtos e serviços estejam em conformidade com padrões de qualidade e segurança.

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A ordem da ANVISA contra suco de caixinha após risco grave à saúde e essa é sua situação hoje

No dia 14 março do ano de 2013, a ANVISA, acabou emitindo um decreto contra uma marca muito amada de sucos de caixinha, consumida pela maioria dos brasileiros, após a constatação da presença de soda cáustica em sua composição.

Trata-se do suco AdeS, atualmente pertencente ao grupo Coca-Cola Company, comercializado no mercado desde o ano de 1988.

Vale destacar que, na época do ocorrido, a marca ainda pertencia ao Grupo Unilever e as linhas afetadas do do suco eram produzidas em uma fábrica da multinacional localizada em Pouso Alegre (MG).

Segundo o portal G1, a denúncia alegou que haviam sido envasadas 96 unidades somente com hidróxido de sódio, popularmente chamado de soda cáustica, a 2,5% e água, no lugar do suco de soja.

Tal substância é utilizada para limpeza da linha de produção e pode ser extremamente nociva em contato direto com o organismo.

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Risco fatal

Ainda de acordo com o portal da Globo, a falha foi detectada no processo de envase do suco de soja sabor Maçã da marca AdeS, do  Lote AGB 25, feita pelo equipamento TBA3G no dia 25 de fevereiro de 2013, cuja validade apresentava a data de 22 de dezembro de 2013.

O estoque do tanque que alimentava a linha de envase estava reduzido, o que caracterizava final de processo.

Diante disso, a máquina recebeu um comando de que a linha provavelmente estaria pronta e o processo automático de limpeza passou a ser executado.

Porém, o equipamento foi acionado novamente para o processo de envase, o que acabou sendo responsável pela substituição da substância no lugar do suco.

Segundo uma nota emitida na época pela assessoria de imprensa da Unilever: “Houve falha humana e dos equipamentos da linha de produção“

A máquina acionou o sistema de limpeza com o estoque reduzido e um funcionário teria iniciado o sistema para envase novamente.

Caráter emergencial

Em caráter emergencial, a  Vigilância Sanitária determinou ainda que a linha de produção ficaria paralisada até que fosse comprovado o cumprimento das seguintes determinações:

– Revisão completa de todos os equipamentos, sensores, software do processo AdeS;
– Alteração do Plano Amostral – aumento do número de amostras coletadas durante o processo de envase;
– Alteração do Período de Retenção dos produtos acabados antes da liberação ao mercado;
– Revisão e implementação de procedimento de liberação da produção após o sistema de higienização – CIP – realizado pelos operadores, coordenadores com registro formalizado e assinado;
– Introdução de dossiê diário de liberação de qualidade – liberação formal com assinatura dos gerentes.

Através de uma nota oficial, a Unilever fez questão de informar que o problema tinha sido sanado antes de consequências mais graves:

“O problema limitava-se às 96 unidades de Ades sabor maçã, embalagem com 1,5 litros produzidas em Pouso Alegre, e que desde o dia 13/03/13 NENHUM produto fabricado na linha onde foi detectado o problema foi distribuído ao mercado”

Vale destacar que a empresa cumpriu TODAS as determinações da Anvisa publicadas,  incluindo a retirada do mercado de todas as unidades produzidas na linha onde foi detectada a contaminação.

A Unilever afirmou ainda que os demais produtos Ades NÃO CORRESPONDENTES aos lotes com as iniciais “AG” permanecerão no mercado e se encontram em perfeitas condições para consumo.

Fora isso, a empresa colaborou prontamente com a Anvisa, fornecendo todas as informações necessárias para a solução do problema.

Relatos de consumidores

De acordo ainda com a Unilever, no dia 15 de março de 2013, 14 consumidores já tinham entrado em contato com a empresa para relatar problemas com o produto.

Segundo a empresa, os clientes atendidos relataram queimaduras na mucosa, enjoo e náusea.

Porém, a Unilever deixou claro que todos já receberam atendimento médico, sem necessidade de internação.

Qual a situação da marca AdeS atualmente e a sua importância?

Como TODAS AS MEDIDAS CABÍVEIS foram tomadas, a marca voltou a ser comercializada normalmente, seguindo à risca todos os critérios de boas práticas e qualidade.

Conforme mencionamos, a marca AdeS atualmente não pertence mais a Unilever, visto que no ano de 2017, ela passou a fazer parte do portfólio da Coca-Cola Company.

Ela conta com mais de 20 sabores entre sucos, shakes, vitaminas e frapês, com 0% de conservantes, 0% de lactose e 0% de colesterol.

De acordo com o portal da própria Coca-Cola, essa garantia de qualidade é ainda mais reconhecido hoje devido o  padrão de excelência dos produtos fabricados pela Coca-Cola Company.

Vale reiterar que a marca é uma das mais consolidadas e é vendida nos principais supermercados do país.

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A autarquia proibiu de imediato um suco de caixinha bastante consumido entre os brasileiros

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) é um dos órgãos regulamentadores que visa proteger o consumidor contra riscos a sua saúde relacionados a produtos ou ambientes. Diante disso, hoje falaremos sobre a proibição da autarquia contra marca de suco de caixinha famosa dos mercados.

A marca do suco de caixinha mencionada é a Ades, que foi alvo de uma controvérsia significativa em torno de 2013. Naquela época, a empresa era parte da Unilever e a Anvisa identificou um lote contendo uma substância durante o envase.

É relevante destacar que a Ades é amplamente reconhecida, especialmente por seus sucos de caixinha saborosos que são apreciados por muitos consumidores. De acordo com informações do Gshow, da Globo, o produto pode contribuir para a melhoria do colesterol e, por conseguinte, para a saúde cardíaca, além de auxiliar na redução dos níveis de osteoporose.

No entanto, apesar dos benefícios, a empresa enfrentou polêmicas após a ocorrência da irregularidade. Conforme reportado pelo portal G1, a situação teve início quando uma mulher passou mal após consumir um copo de suco da marca em Guarujá, no litoral de São Paulo.

Na ocasião, Airton Sinto, o advogado da vítima, solicitou um exame no Instituto Adolfo Lutz, em São Paulo, ao qual foi encontrado o produto de limpeza tóxico na composição.

De acordo com a fonte, o erro da empresa foi detectado no envase do Alimento de Soja sabor Maçã (Lote AGB 25) que, por sua vez, foi envasado no equipamento TBA3G no dia 25/02/2013 com validade até 22/12/2013.

O pH (Potencial Hidrogeniônico) ou índice de alcalinidade do produto, era de nada menos que 13,5, valor que corresponde à soda cáustica.

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Dessa forma, a Anvisa agiu prontamente e determinou imediatamente a proibição da fabricação, venda, comercialização e consumo dos lotes contaminados. De acordo com a Unilever, 96 unidades de Ades sabor maçã foram envasadas com a solução de limpeza, no entanto, a empresa alertou a população sobre os riscos e realizou um recolhimento voluntário dos produtos.

COMUNICADO DA EMPRESA

Unilever divulgou um comunicado informando sobre a questão de qualidade ‘limita-se a 96 unidades de Ades sabor maçã, 1,5 litro, lote AGB25, produzidas na linha TBA3G na fábrica de Pouso Alegre’.

A empresa fabricante do suco de caixinha buscou ENFATIZAR QUE APENAS NO LOTE ESPECÍFICO HOUVE CONTAMINAÇÃO. “Todos os demais produtos Ades não correspondentes aos lotes com iniciais AG permanecerão no mercado, encontrando-se em perfeitas condições para consumo”, relatou a Unilever.

“Desculpas aos nossos consumidores e clientes pelo episódio e declarar mais uma vez nosso compromisso com a qualidade de Ades, uma das marcas mais queridas do Brasil”, retratou-se ainda a empresa.

É importante ressaltar que, após a incidente que gerou preocupação em muitas pessoas, a Ades continuou operando e retornou suas atividades normais, sem envolvimento em qualquer outro escândalo relacionado a seus produtos.

A Unilever se comprometeu a atender todas as pessoas afetadas pela contaminação do suco de caixinha e emitiu um pedido de desculpas oficial. Atualmente, a marca de sucedo pertence a Coca-Cola.

Quais produtos a Anvisa faz controle?

A Vigilância Sanitária de Produtos tem como principal atribuição controlar, monitorar, fiscalizar e regulamentar a produção, distribuição, transporte e comercialização de medicamentos, correlatos (produtos para saúde), saneantes domissanitários

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O órgão regulador cravou a proibição contra a marca popular após contaminação

Responsável pelo controle de qualidade e segurança de muitos produtos no Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) é um dos órgãos mais importantes do país. Mesmo sendo considerada um terror de alguns estabelecimentos, a autarquia é, na verdade, uma grande amiga de todos e sempre está sempre em ação cravando novos regulamentos.

Nesta matéria, falaremos a respeito da proibição da autarquia contra uma marca famosa de suco de caixinha que acabou sendo arrancada dos mercados, levando em consideração riscos à saúde do consumidor. O fato é que, em sua composição, acabou sendo constatada a presença de soda cáustica.

A marca do suco de caixinha ao qual estamos falando se trata da Ades, que esteve envolvida em uma grande polêmica em meados de 2013. Na época, a companhia ainda pertencia a Unilever e a Anvisa acabou detectando um lote envasado com a substância.

É importante frisar que a Ades é uma grande conhecida de todos, principalmente pelos suquinhos de caixa deliciosos e que fazem a alegria de todos os consumidores. Segundo o Gshow, da Globo, o produto pode ajudar na melhora do colesterol e, consequentemente, na saúde do coração, além de auxiliar na redução dos índices de osteoporose.

Porém, mesmo com os benefícios, a empresa não escapou da polêmica depois da irregularidade. O portal G1 destacou que, a situação teve início quando uma mulher acabou passando mal depois de ingerir um copo de suco da marca, em Guarujá, no litoral de São Paulo.

Na época, o advogado da vítima, Airton Sinto, solicitou um exame no Instituto Adolfo Lutz, em São Paulo, onde foi identificado o produto de limpeza tóxico na composição. Segundo a mesma fonte, o erro da empresa foi detectado no envase do Alimento de Soja sabor Maçã (Lote AGB 25) que, por sua vez, foi envasado no equipamento TBA3G no dia 25/02/2013 com validade até 22/12/2013.

O pH (Potencial Hidrogeniônico) ou índice de alcalinidade do produto, era de nada menos que 13,5, valor que corresponde à soda cáustica. Assim, a ANVISA foi rápida e cravou de imediato a proibição da fabricação, venda, comercialização e consumo dos lotes contaminados. Segundo a Unilever, 96 unidades de Ades, sabor maçã, foram envasadas com a solução de limpeza, mas, a empresa alertou a população a respeito do risco e recolhimento voluntário.

COMUNICADO

A Unilever emitiu um comunicado relatando que o problema de qualidade ‘limita-se a 96 unidades de Ades sabor maçã, 1,5 litro, lote AGB25, produzidas na linha TBA3G na fábrica de Pouso Alegre’.

A empresa fabricante do suco de caixinha buscou ENFATIZAR QUE APENAS NO LOTE ESPECÍFICO HOUVE CONTAMINAÇÃO. “Todos os demais produtos Ades não correspondentes aos lotes com iniciais AG permanecerão no mercado, encontrando-se em perfeitas condições para consumo”, relatou a Unilever.

“Desculpas aos nossos consumidores e clientes pelo episódio e declarar mais uma vez nosso compromisso com a qualidade de Ades, uma das marcas mais queridas do Brasil”, retratou-se ainda a empresa.

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SITUAÇÃO ATUAL DA EMPRESA

Vale dizer que, depois do transtorno que deixou muita gente preocupada, a Ades não parou de funcionar e seguiu com suas atividades normais, sendo que, nunca mais esteve envolvida em qualquer outro escândalo com seus produtos.

A Unilever se dispôs a atender todos os prejudicados pela contaminação do suco de caixinha e pediu desculpas oficialmente. Nos dias de hoje, a Coca-Cola é dona da marca de suco.

Quais produtos a Anvisa faz controle?

A Vigilância Sanitária de Produtos tem como principal atribuição controlar, monitorar, fiscalizar e regulamentar a produção, distribuição, transporte e comercialização de medicamentos, correlatos (produtos para saúde), saneantes domissanitários

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O órgão cravou a proibição contra o produto queridinho

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), é responsável pelo controle de qualidade e segurança de muitos produtos no Brasil. Assim, a autarquia é uma grande amiga de todos e sempre está em ação cravando novos regulamentos.

Dessa vez, falaremos da proibição do órgão contra uma marca famosa de suco de caixinha que acabou sendo arrancada dos mercados, levando em consideração riscos à saúde do consumidor. Em sua composição acabou sendo constatada a presença de soda cáustica.

Vale dizer que, a marca de suco de caixinha em questão se trata da Ades, que esteve envolvida em uma grande polêmica em 2013. Na época, a companhia ainda pertencia a Unilever e a Anvisa acabou detectando um lote de suco envasado com a substância em sua composição.

Vale dizer que, a Ades é uma grande conhecida de todos, principalmente pelos suquinhos de caixa deliciosos e que fazem a alegria de milhões. De acordo com o Gshow, da Globo, o produto pode ajudar na melhora do colesterol e, consequentemente, na saúde do coração, além de auxiliar na redução dos índices de osteoporose.

Mas, apear dos benefícios de sobra, a empresa não escapou da polêmica após a irregularidade. Segundo o portal G1, a situação iniciou quando uma mulher passou mal após ingerir um copo de suco da marca, em Guarujá, no litoral de São Paulo.

O advogado da vítima, Airton Sinto, chegou a solicitar um exame no Instituto Adolfo Lutz, em São Paulo, onde foi identificado o produto de limpeza tóxico na composição.

De acordo com a mesma fonte, o erro da empresa foi detectado no processo de envase do Alimento de Soja sabor Maçã (Lote AGB 25) que, por sua vez, foi envasado no equipamento TBA3G no dia 25/02/2013 com validade até 22/12/2013.

O documento mostrou que o pH (Potencial Hidrogeniônico), ou índice de alcalinidade do produto, era de nada menos que 13,5, número que corresponde à soda cáustica. Dessa forma, a ANVISA foi rápida e cravou de imediato a proibição da fabricação, venda, comercialização e consumo dos lotes contaminados.

Segundo a Unilever, 96 unidades de Ades, sabor maçã, acabaram sendo envasadas com a solução de limpeza, porém, a empresa alertou a população a respeito do risco e recolhimento voluntário.

PRONUNCIAMENTO DA EMPRESA

Na época do caso, a Unilever tratou de emitir um comunicado relatando que o problema de qualidade ‘limita-se a 96 unidades de Ades sabor maçã, 1,5 litro, lote AGB25, produzidas na linha TBA3G na fábrica de Pouso Alegre’.

Além disso, a empresa fabricante do suco de caixinha fez questão de deixar claro que apenas no lote em questão houve comprometido. “Todos os demais produtos Ades não correspondentes aos lotes com iniciais AG permanecerão no mercado, encontrando-se em perfeitas condições para consumo”, disse a Unilever.

A marca ainda se retratou com os clientes. “Desculpas aos nossos consumidores e clientes pelo episódio e declarar mais uma vez nosso compromisso com a qualidade de Ades, uma das marcas mais queridas do Brasil”, disse.

SITUAÇÃO AGORA

Depois do transtorno, a Ades seguiu com suas atividades normais e nunca mais esteve envolvida em qualquer outro escândalo com seus produtos. A Unilever se dispôs a atender todos os prejudicados pela contaminação do suco de caixinha e pediu desculpas oficialmente. Atualmente, a Coca-Cola é dona da marca de suco.

O que a ANVISA faz?

A Anvisa desempenha um papel fundamental no Brasil quando se trata de garantir a segurança, qualidade e eficácia de alguns produtos e serviços relacionados à saúde que existem no nosso dia a dia.

Ela é responsável por estabelecer normas e regulamentos que assegurem que os alimentos, medicamentos, produtos médicos, cosméticos e vários outros produtos e serviços estejam em conformidade com padrões de qualidade e segurança.

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O órgão determinou a proibição de um lote da marca popular após risco grave

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) é um órgão que atua de forma essencial no Brasil, garantindo a segurança, qualidade e eficácia de alguns produtos e serviços do cotidiano de toda a população. Dessa vez, falaremos sobre a autuação da autarquia contra uma marca amada dos mercados.

Acontece que, uma famosa fabricante de sucos de caixinha acabou sendo barrada pela instituição vinculada ao Ministério da Saúde após oferecer risco à saúde dos consumidores em alguns dos seus produtos.

A marca em questão era a Ades. Vale dizer que, a gigante é uma grande conhecida de todos, principalmente pelos suquinhos de caixa deliciosos e que fazem a alegria de milhões. Segundo o Gshow, da Globo, o produto pode ajudar na melhora do colesterol e, por consequência, a saúde do coração, além de auxiliar na redução dos índices de osteoporose.

Mas, apear dos benefícios de sobra, a empresa esteve envolvida em uma grande polêmica no ano de 2013, quando ainda pertencia a Unilever. O fato é que, a Anvisa descobriu que a empresa envasou um lote de suco com soda cáustica na composição.

De acordo com informações expostas pelo portal G1, a situação teve início quando uma mulher passou mal depois de ingerir um copo de suco da marca, em Guarujá, no litoral de São Paulo. Dessa forma, o advogado da mulher, Airton Sinto, solicitou um exame no Instituto Adolfo Lutz, em São Paulo, onde foi identificado o produto de limpeza tóxico na composição.

Segundo a mesma fonte, o erro da empresa foi detectado no processo de envase do Alimento de Soja sabor Maçã (Lote AGB 25), envasado no equipamento TBA3G no dia 25/02/2013 com validade até 22/12/2013.

De acordo com o documento, o pH (Potencial Hidrogeniônico), ou índice de alcalinidade do produto, era de 13,5, valor esse que corresponde à soda cáustica. Assim, a Anvisa cravou a proibição da fabricação, venda, comercialização e consumo dos lotes identificados com a contaminação.

A Unilever disse que 96 unidades de Ades, sabor maçã, foram envasadas contendo solução de limpeza, mas, destacou ter alertado a população sobre o recolhimento voluntário do produto assim que ficou por dentro da contaminação.

COMUNICADO DA UNILEVER

Na época, a Unilever emitiu uma nota oficial onde destacou que o problema de qualidade “limita-se a 96 unidades de Ades sabor maçã, 1,5 litro, lote AGB25, produzidas na linha TBA3G na fábrica de Pouso Alegre”.

A empresa também fez questão de deixar claro no pronunciamento que somente no lote em questão houve comprometido.

“Todos os demais produtos Ades não correspondentes aos lotes com iniciais AG permanecerão no mercado, encontrando-se em perfeitas condições para consumo”, disse a Unilever na época. A marca ainda pediu “desculpas aos nossos consumidores e clientes pelo episódio e declarar mais uma vez nosso compromisso com a qualidade de Ades, uma das marcas mais queridas do Brasil”.

SITUAÇÃO HOJE

Vale dizer que, após o período em que a Anvisa entrou em cena e descobriu o problema, a Ades nunca mais esteve envolvida em nenhum outro escândalo com seus produtos. A Unilever se dispôs a atender todos os prejudicados com a contaminação do produto e pediu desculpas oficialmente. Hoje, a Coca-Cola é dona da marca de suco.

Quais os benefícios do suco Ades?

O suco é uma opção deliciosa e refrescante para acompanhar refeições ou até mesmo para um lanche rápido. Além disso, o mesmo é rico em proteínas, cálcio e vitaminas, contribuindo para uma alimentação balanceada e saudável, segundo o portal ‘Superpão’.

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Tente não se impactar ao saber detalhes sobre as três bombas das gigantes do mundo das bebidas

Hoje vamos trazer um compilado de 3 fatos impactantes que aconteceram no Brasil com gigantes das bebidas. Falaremos sobre uma marca de suco proibida pela Anvisa devido à contaminação do produto com soda cáustica no ano de 2013, uma gigantesca fábrica que não suportou a crise e fechou as portas em 2020 e mais uma que foi totalmente aniquilada pela Coca-Cola em 2021 no país. A seguir, confira cada detalhe desses três casos chocantes.

1 – O suco proibido pela Anvisa devido à constatação de soda cáustica no produto

Bom, sendo assim vamos começar falando pela marca de suco que teve seus produtos proibidos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em 2013. A agência determinou a suspensão da fabricação, distribuição, venda e consumo, em todo o Brasil, de lotes de 25 sabores dos sucos de soja AdeS.

Vale dizer que a marca entrou no país em 1996, mas só no ano seguinte começou a compor o portifólio da Unilever. AdeS é uma bebida à base de soja que pode ser encontrada na linha original, que se assemelha ao leite, e também saborizados, e na linha frutas em diversos sabores. O produto conquistou os brasileiros, no entanto, em 2013 houve uma polêmica envolvendo a marca.

Conforme o jornal ‘O Globo’, as medidas da Anvisa foram cravadas após a Unilever divulgar um comunicado informando que o conteúdo de 96 caixas de 1,5 litro do AdeS de maçã, do lote AGB 25, estava impróprio para consumo. Conforme a fonte, a empresa constatou que no lugar do suco, as caixas tinham sido envasadas com soda cáustica, o que pode causar queimaduras.

No entanto, por mais que a empresa tenha relatado a falha na época somente no processo de higienização das máquinas e problemas específicos no lote do suco de maça (AGB 25), a Anvisa decidiu que seria melhor suspender todos os lotes fabricados pela linha de produção que houve a falha. Sendo uma medida preventiva do órgão.

A Unilever se pronunciou na época sobre o caso

Em nota, a Unilever reafirmou que o problema de qualidade “limita-se a 96 unidades de AdeS sabor maçã, 1,5 litro, lote AGB25, produzidas na linha TBA3G na fábrica de Pouso Alegre”. Além disso, a empresa fez questão de deixar claro no pronunciamento que apenas no lote em questão houve comprometido durante sua fabricação.

“Todos os demais produtos Ades não correspondentes aos lotes com iniciais AG permanecerão no mercado, encontrando-se em perfeitas condições para consumo”, afirmou a Unilever na época. Assim, a empresa ainda pediu “desculpas aos nossos consumidores e clientes pelo episódio e declarar mais uma vez nosso compromisso com a qualidade de Ades, uma das marcas mais queridas do Brasil”.

Situação atual da Ades no mercado

Desde o período em que a Anvisa descobriu o problema, a Ades nunca mais se envolveu em nenhum tipo de polêmica envolvendo seus produtos. A Unilever se dispôs a atender todos os prejudicados com a contaminação do produto e pediu desculpas oficialmente.

Por fim, vale ressaltar que o caso se deu em 2013 e foi um caso isolado, desde então a Ades mantém uma ótima imagem com o mercado brasileiro, trazendo seus produtos com toda excelência possível. Atualmente, a Coca-Cola é dona da marca de suco.

2 – Fábrica gigante de bebidas decretou falência após crise

Além da AdeS que teve problemas com a Anvisa no passado, também vamos relembrar a história de uma empresa gigantesca que acabou tendo sua falência decretada em 2020. Como todos sabem, neste ano o mundo vivia um grande caos sanitário, a pandemia da Covid-19. O que trouxe grandes impactos a diversas empresas e negócios que acabaram indo à falência ou sendo vendidas.

Estamos falando sobre o Grupo Del Rey, fundado em 1940, dono de refrigerantes e sucos muito queridos e famosos no Brasil, teve a sua falência decretada em 2020. Vale dizer que, segundo o portal ‘Cpitalist’, a empresa nem quis tentar dar entrada em um processo de recuperação judicial. Dessa forma, muitos de seus bens foram leiloados, por exemplo, um de seus mais importantes, sua estrutura fabril em Ribeirão das Neves–MG.

De acordo com Alexandre Pedrosa, responsável pelo leilão do Grupo Del Rey, “não pode ter lance abaixo do valor mínimo divulgado no primeiro leilão, mas, no segundo, o valor cai 50%. Além disso, legalmente, o bem arrematado torna-se livre e desembaraçado de qualquer ônus”. Que, neste caso, o lance inicial do leilão realizado por determinação da justiça foi de cerca de R$ 67 milhões.

Sendo assim, quem adquirir a estruturas da fábrica em MG terá como responsabilidade, uma área total de mais de 19 mil metros quadrados, as instalações, máquinas e equipamentos. Além disso, 65 marcas estão registradas no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI).

Ademais, o leilão não teve continuação, pois foi interrompido pela Justiça, com a justificativa de que: “o imóvel estava em poder das falidas em razão de comodato e foi arrecadado nos autos da falência, conforme item 1.1 do auto de arrecadação e de avaliação de bens”.

3 – Por fim, a empresa gigantesca aniquilada pela Coca-Cola no Brasil

Bom, já contamos a história do suco proibido pela Anvisa e da companhia que sucumbiu a crise e faliu. Mas, como falamos no início, citaríamos 3 casos das gigantes das bebidas que impactaram o Brasil, e por fim, ficou para falarmos sobre a empresa aniquilada pela Coca-Cola no país em 2021. As informações são do portal ‘coca-colafmsa.com’.

Estamos falando sobre a CVI Refrigerantes Ltda, comprada pela Coca-Cola FEMSA (KOFUBL), maior engarrafadora de produtos Coca-Cola no mundo em volume de vendas em 2021, por meio de sua subsidiária brasileira Spal Indústria Brasileira de Bebidas S/A. A engarrafadora se localizava no Rio Grande do Sul, e o acordo de compra foi firmado em dezembro de 2021 e aprovado sem restrições pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

Dessa forma, com esse novo negócio, o volume do sistema Coca-Cola Brasil aumenta de 50% para 52%. A empresa passa a cobrir todo o RS, agregando à sua operação uma fábrica localizada em Santa Maria e mais 3 centros de distribuição que abastecem 13,5 mil pontos de venda, impactando 2,8 milhões de consumidores gaúchos das regiões Centro, Fronteira Oeste e Planalto Médio.

“A aquisição da CVI Refrigerantes expande o posicionamento da Coca-Cola FEMSA no Brasil. Com ela, consolidamos nossa presença na região Sul e nossa posição de liderança no país”, diz Ian Craig, CEO da Coca-Cola FEMSA Brasil.

Como fazer uma denúncia na Anvisa?

Fazer uma denúncia para a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) envolve seguir alguns passos específicos. Aqui estão as orientações gerais para realizar uma denúncia:

1. Acesse o Portal da Anvisa: Vá para o site oficial da Anvisa (www.gov.br/anvisa) e procure a seção destinada a denúncias. Geralmente, há uma área específica para esse fim.
2. Escolha o tipo de denúncia: Identifique a categoria da sua denúncia. A Anvisa lida com diversos setores, como alimentos, medicamentos, produtos para a saúde, vigilância sanitária em portos, aeroportos e fronteiras, entre outros. Escolha a categoria mais adequada à sua situação.
3. Preencha o formulário: Complete o formulário de denúncia com o máximo de informações possível. Forneça detalhes precisos sobre o ocorrido, incluindo data, local, descrição do problema e, se possível, dados sobre os produtos ou serviços envolvidos.
4. Mantenha o anonimato, se desejado: Se preferir, a maioria dos formulários de denúncia permite que você mantenha seu anonimato. No entanto, fornecer suas informações de contato pode ser útil para a Anvisa entrar em contato com você, se necessário.
5. Anexe documentos, se disponíveis: Se houver documentos relevantes, como fotos, vídeos ou outros registros, anexe-os à sua denúncia para fornecer evidências adicionais.
6. Revise e envie: Antes de enviar a denúncia, revise todas as informações fornecidas para garantir precisão e clareza. Depois, envie o formulário.
7. Por fim, acompanhe o processo, se possível: Algumas plataformas fornecem um número de protocolo ou alguma forma de acompanhamento da denúncia. Anote essas informações para referência futura.

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Deu a louca na Anvisa? Três grandes marcas de bebidas foram retiradas das prateleiras do supermercados por serem perigosas a saúde

A decisão da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) de proibir a comercialização bebidas populares devido a questões com intoxicação e riscos à saúde, causou um grande impacto e gerou preocupação nos brasileiros.

Bastante apreciada pelos consumidores, essas bebidas enfrentaram um período delicado com a suspensão de sua venda devido a potenciais problemas relacionadas à saúde dos que a consomem.

A principio vamos falar da marca de suco de soja Ades. A fabricação e comercialização da embalagem de 1 litro do suco de soja Ades, foi suspensa em todo o Brasil. Isso, pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), segundo determinação publicada no Diário Oficial da União.

A Unilever anunciou recall do suco após uma das 11 linhas de produção de Ades ser contaminada com uma solução de soda cáustica. Isso na fábrica de Pouso Alegre (MG), a única que produz a bebida no país. Com isso, 96 embalagens de 1 litro receberam a solução de soda em vez de suco de maçã. Nessa fábrica a Unilever também produz caldos, sopas e temperos em pó. No entanto, a suspensão ocorreu em 213 e após a retirada dos produtos listados, a empresa seguiu sua fabricação normalmente.

Suco de Soja Ades (Foto: Reprodução, G1)

Quais outras marcas foram barradas?

Em janeiro de 2020, a Anvisa anunciou uma medida cautelar que proibia a venda das cervejas da marca Backer. Cerveja também conhecida como Cervejaria Três Lobos Ltda., com data de validade igual ou posterior a agosto de 2020.

Contudo, a ação da Vigilância Sanitária foi uma resposta direta às análises conduzidas pelo Ministério da Agricultura. O MA confirmou a presença de substâncias tóxicas, monoetilenoglicol e dietilenoglicol, em 21 lotes de oito diferentes marcas de cervejas produzidas pela Backer.

Ainda segundo a Anvisa, os resultados das análises sugerem que a fonte de contaminação nas cervejas da Backer pode ser sistêmica, o que significa que não está restrita a lotes específicos, mas pode se estender a outros produtos fabricados no mesmo período. A Backer já havia sido liberada para voltar a produção de suas cervejas em abril de 2022. Contudo, a empresa estava operando normalmente e atendendo às normas da Anvisa para garantir a qualidade de seus produtos.

Por fim, a apenas 2 meses para as festas de fim de ano, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou o recolhimento (recall) de 28 lotes da bebida Sidra Cereser sabor maçã, totalizando 2,2 milhões de garrafas, devido ao risco de pequenos fragmentos de vidro estarem presentes na bebida.

Sidra Cereser sabor maçã (Foto: reprodução, g1)

Contudo, a medida foi estabelecida pela Resolução-RE nº 3.718/2023, e implica a suspensão imediata da comercialização, distribuição e uso dos lotes afetados da Sidra Cereser sabor maçã. Além disso, os lotes implicados na medida foram fabricados entre 22 de julho e 2 de setembro, representando 2.237.952 unidades do produto ou 186.496 caixas.

Embora a Anvisa alegue que esses lotes foram produzidos em 2023, a empresa responsável afirma que estão datados de 2022.

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Anvisa fez proibição contra marcas de bebidas populares

Na noite desta terça-feira (14), o TV Foco traz informações importantes sobre o dia em que marca de bebidas populares foram arrancadas das prateleiras dos mercados com urgência por determinação da Anvisa.

Primeiro vamos falar de um caso que deu uma baita dor de cabeça, tanto para a fabricante quanto para as vítimas. Isso porque de acordo com informações do portal G1, um casal que tomou refrigerante com soda cáustica acabou correndo risco de vida.

SAIBA MAIS! Comunicado de risco: A retirada e proibição com urgência de produto pela Anvisa e situação hoje da empresa

O caso aconteceu em em Divinópolis, Município de Minas Gerais. A decisão foi dada 16 anos após o ocorrido pela 12ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), no dia 02 de fevereiro de 2023.

De acordo com o processo, em 2006, o casal acabou ingerindo o refrigerante Kuat de 200 ml, da fabricante Coca-Cola. Ao tomar a bebida, a mulher sentiu queimação e falta de ar. O companheiro dela também provou do líquido, em menor quantidade, e informou que sentiu queimação.

Kuat, da empresa Coca-Cola, em mercados (Foto: Reprodução / Internet)

PAGOU MULTA?

Na época, a Polícia Militar (PM) foi chamada e apreendeu a garrafa com o líquido. Por causa do mal estar, a mulher foi socorrida reclamando de dor na boca e na garganta, além de náuseas. Ela chegou a ficar internada durante algumas horas.

Um laudo realizado pelo Instituto de Criminalística da Polícia Civil confirmou a presença de soda cáustica no líquido enviado para exame. Já durante o processo, um inspetor da Coca-Cola, declarou em juízo que a fabricante usava soda cáustica na lavagem das garrafas e que a inserção do produto era realizada manualmente.

Refrigerante da marca Kuat possuía soda cáustica (Foto: Reprodução / TV Morena)

O que poderia justificar que algumas garrafas estivessem contaminadas e não o lote inteiro. A Anvisa então notificou a empresa para o recolhimento do lote específico. Portanto, o Kuat segue sendo comercializado normalmente.

A Coca-Cola foi condenada em novembro de 2022 a indenizar a mulher em R$ 5 mil reais e o homem em R$ 3 mil reais por danos morais. “Vômito e queimadura” levaram o casal a passar por apuros após ingerir as bebidas fabricadas pela Coca-Cola.

Fachada da fábrica Coca-Cola (Foto: Reprodução / Internet)

QUAL FOI A OUTRA BEBIDA PROIBIDA PELA ANVISA?

Já a Anvisa divulgou um laudo no dia 22 de março de 2013 sobre o lote da bebida à base de soja da marca Ades contaminado. O resultado identificou que, no lugar de suco de maçã, 96 unidades foram contaminadas com soda cáustica (hidróxido de sódio 2,5%) e água, mesma situação do caso citado acima.

Isso teria ocorrido em razão de falhas mecânica e humana na unidade da fabricante Unilever de Pouso Alegre (MG). Sendo assim, a fabricação, distribuição, venda e consumo de todos os lotes das bebidas com soja da marca Ades, de diferentes sabores, versões e tamanhos de uma das linhas de produção foram proibidas.

De acordo com o portal Veja, 14 pessoas foram contaminadas. A Unilever divulgou comunicado na época relatando que cumpriu todas as determinações da Anvisa e que os demais produtos Ades não correspondentes aos lotes com as iniciais “AG” seguiriam no mercado e estavam em perfeitas condições para consumo.

Já os consumidores que tiveram problemas ao ingerirem as bebidas, acabaram tendo queimaduras na mucosa, enjoo e náusea. Porém, todos receberam atendimento médico.

Ocorre que apesar dos produtos Ades seguirem sendo comercializados atualmente, na época a empresa assumiu que houve falhas operacionais e humana e justificou que tomou medidas para evitar novos problemas em comunicado enviado para a Anvisa.

Porém, isso não a livrou de responder pelo fato e arcar com as consequências, onde um processo tramita na Secretaria do Consumidor, onde a multa estipulada pode chegar a R$ 6,2 milhões de reais.

Marca de bebidas Ades foi proibida pela Anvisa (Foto: Reprodução / Internet)

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