Rival do Atacadão decreta falência devastadora e encerra suas atividades após registrar dívida gigantesca e passar a perna em funcionários

Supermercado tão popular quanto o Atacadão, decretou falência devastadora, após dar calote em fornecedores e contrair dívida multimilionária.

Portanto, estamos falando do Supermercado Cascalinho, localizado no município de Rondonópolis, em Cuiabá, muito conhecido e popular entre os rondonopolitanos.

No entanto, apesar de sua popularidade, o portal Folha Max, confirmou que o gigante movia um processo de recuperação judicial desde o ano de 2019.

Desse modo, contabilizando um total de dívidas de R$2,8 milhões, a 4° Vara Cível do município decretou a falência da organização em junho de 2023.

Como o Supermercado Cascalinho quebrou?

O estabelecimento do grupo NR Supermecados acumulou uma popularidade significativa, mas enfrentava desafios financeiros desde 2019, quando entrou em processo de recuperação judicial.

Entretanto, mesmo com um plano em andamento, os credores denunciaram o não cumprimento das promessas estabelecidas, o que levou à convolação da recuperação judicial em falência.

Vale ressaltar que a empresa acumulou dívidas de R$ 2,8 milhões, fator que agravou sua situação financeira e contribuiu para a decisão judicial de falência.

Outro motivo para a queda do império, aconteceu em 2018, quando um novo supermercado na região adotou preços muito abaixo do custo, intensificando a competição entre os mercados locais.

Desse modo, o Cascalinho reduziu seus preços, mas não de forma tão agressiva quanto seus concorrentes, o que impactou negativamente sua lucratividade.

Com isso, a crise financeira que atingiu os clientes de baixa renda do supermercado resultou em inadimplência e queda nas vendas, dificultando ainda mais o cumprimento das obrigações financeiras da empresa.

Além da concorrência e crise econômica, a empresa enfrentou contratos bancários com juros e penalidades consideradas abusivas.

Contudo, em junho de 2023, a 4ª Vara Cível decretou a falência do estabelecimento, suspendendo os processos de cobrança, exceto os relacionados a dívidas trabalhistas, que passaram a ser tratadas pela Justiça do Trabalho.

Conclusões finais

Em suma, a ruína do Supermercado Cascalinho decorreu de diversos fatores, como a sua inaptidão para cumprir os planos de recuperação judicial iniciados em 2019 e o acúmulo de dívidas de milhões de reais.

A concorrência feroz, a dificuldade financeira de seus clientes e acordos bancários adversos intensificaram ainda mais a situação.

Em junho de 2023, a falência foi oficialmente decretada pela Justiça, encerrando as atividades da companhia e encaminhando as questões laborais para a Justiça do Trabalho.

Portanto, conclui-se o percurso de um local anteriormente conhecido em Rondonópolis.

Contudo, confira as demais empresas que decretaram falência com o TV Foco!

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Um supermercado com diversas unidades no Brasil encarar o medo da falência de perto e vendeu diversas lojas por mixaria

Uma rede de supermercados muito popular no Brasil vive o terror da falência e vendeu diversas unidades por um preço irrisório.

Assim, a dona da marca teve que dar adeus ao Brasil, já que estavam com dívidas absurdas, tendo que entrar em recuperação judicial.

De acordo com o portal ‘G1’, a rede espanhola de supermercados Dia fechou a venda de 100% de seu capital no Brasil, em maio de 2024.

A venda foi para um cliente da gestora MAM Asset Managment, do Banco Master. A instituição preferiu manter o sigilo sobre quem seria esse cliente.

Dia com anos de história no Brasil

• O Dia chegou ao Brasil em 2001, ou seja, há 23 anos, e fez grandes investimentos para se tornar uma das principais do mercado;
• Somente no Estado de São Paulo, o supermercado chegou a contar com 244 lojas abertas em diversas cidades, principalmente na capital;
• Em Maio, a LetterOne assumiu controle majoritário do Grupo DIA, cerca 74% das ações da companhia;
• Por conta da crise, teve que vender mais de 300 lojas por um preço insignificante.

Venda confirmada

O Grupo informou que a decisão se deu para que pudesse focar em suas lojas mais rentáveis que são na Espanha e na Argentina.

Assim, deixará de aplicar investimentos nas unidades brasileiras, que ainda não sabe como ficarão daqui para frente.

Vale lembrar que o grupo espanhol sairá do Brasil, após 23 anos desde o começo de sua história, para que evite uma possível falência, já que as lojas não eram tão rentáveis.

Porém, ainda não se sabe o que acontecerá com as unidades, que seguem abertas e funcionando do país.

“O Grupo Dia se compromete perante a MAM Asset Managmente a realizar um aporte em benefício do Dia Brasil no valor de 39 milhões de euros (Mais de 220 milhões de reais)”, garantiu a companhia.

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Temor de falência e venda de lojas

Ainda segundo o ‘G1’, o Grupo estava com uma dívida estimada em R$268 milhões e por conta disso entraram em um processo de recuperação judicial, diante do Tribunal de Justiça de São Paulo.

“Diante dos persistentes resultados negativos registrados no país, a companhia decidiu proceder com o fechamento de 343 lojas e 3 Centros de Distribuição, para tentar dar maior estabilidade ao seu funcionamento. Aguarda a definição de novas decisões estratégicas”, disse o Grupo na época.

Já segundo o portal ‘Uol’, o Grupo Espanhol que controlava o Dia vendeu as suas lojas por um preço simbólico de 100 euros, algo que gira em torno dos R$600.

Agora a expectativa é que os supermercados ainda abertos consigam dar a volta por cima ou quem sabe ter novos investimentos.

Conclusões finais

O Grupo Dia, um dos supermercados mais populares do Brasil precisou entrar em um processo de recuperação judicial por conta de uma dívida de R$268 milhões.

Assim, a empresa que a controlava vendeu mais de 340 lojas por 100 euros e a expectativa é que a marca Dia dê a volta por cima no Brasil.

Quando o Dia chegou ao Brasil?

O Dia chegou ao Brasil em 2001, ou seja, há 23 anos, e fez grandes investimentos. Mas, por conta da forte concorrência que há no país, não teve o retorno que estavam imaginando.

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Calote milionário de R$10 milhões e declínio, marcaram o fim de rede de supermercados tão renomada quanto o Carrefour, que teve sua falência definida

Uma rede de supermercados que já foi tão conhecida quanto o Carrefour, encerra suas atividades após uma crise financeira que culminou em um calote de R$ 10 milhões e na sua falência.

Em um capítulo triste da história empresarial brasileira, a rede de supermercados Compre Mais viu suas portas se fecharem definitivamente.

O juiz Luis Otávio Pereira Marques, da Quarta Vara Cível de Várzea Grande, proferiu a sentença de falência em 25 de maio de 2017.

De acordo com o Gazeta Digital, essa decisão foi baseada em indícios claros de que a empresa não estava cumprindo o plano de recuperação judicial previamente aprovado pelos credores.

Falência da Compre Mais

A trajetória da Compre Mais começou com esperanças e desafios. Em junho de 2013, a juíza Anglizey Solivan de Oliveira, também da Quarta Vara Cível de Várzea Grande, havia aprovado o pedido de recuperação da rede.

Naquela época, a empresa enfrentava dívidas que totalizavam impressionantes 10,9 milhões. A expectativa era de que o plano de recuperação permitisse reerguer o negócio e honrar os compromissos financeiros.

Tentativa falha

No entanto, o cenário se deteriorou. O administrador judicial designado para acompanhar o processo relatou que a Compre Mais não estava cumprindo os acordos iniciais com os credores.

Nenhum pagamento havia sido feito às instituições financeiras, e a empresa também não honrou os acordos de carência de 12 e 18 meses, conforme previsto no plano de recuperação.

O juiz, então, considerou que a tentativa inicial de reabilitação da empresa havia fracassado.

Unidades fechadas

Além disso, a Compre Mais passou por uma redução drástica em seu tamanho. Durante o processo de recuperação, a rede, que antes contava com oito filiais, viu-se reduzida a apenas uma unidade.

Esse declínio evidenciou ainda mais a dificuldade enfrentada pela empresa em manter-se operante e solvente.

Houve uma tentativa de propor um novo plano de recuperação, mas as condições apresentadas pela Compre Mais não foram aceitas.

A empresa buscava prazos de pagamento mais longos e um período de carência adicional, o que sobrecarregaria ainda mais os credores.

O juiz, preocupado com a preservação dos empregos e da arrecadação tributária, não viu alternativa senão decretar a falência da rede de supermercados.

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O Carrefour comprou o Atacadão?

Em um movimento estratégico, o gigante francês Carrefour adquiriu a rede de hipermercados brasileira Atacadão por R$ 2,2 bilhões, tornando-se o líder absoluto do setor no Brasil em termos de faturamento.

Essa aquisição permitiu ao Carrefour reassumir a liderança do mercado, superando concorrentes como o Pão de Açúcar, Wal-Mart e Pão de Açúcar.

Com essa jogada, o Carrefour expandiu sua presença e busca consolidar sua posição no cenário varejista brasileiro.

CONCLUSÕES FINAIS

Assim, a rede de supermercados Compre Mais, que um dia teve grande relevância no mercado de produtos alimentícios, encerrou sua jornada.

Seus corredores vazios e prateleiras desocupadas são agora um lembrete das complexidades e desafios enfrentados pelas empresas no cenário econômico brasileiro.

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Uma das grandes redes de supermercados não conseguiu se sustentar no Brasil, mesmo após 50 anos de história, e deu adeus. A concorrência foi um dos principais motivos pela decisão

Uma gigante dos supermercados vendeu e fechou todas as suas unidades no Brasil, em 2023, dando adeus para todos os clientes. Diante desse cenário, emitiu um comunicado oficial onde deram o último tchau, tudo isso após 50 anos de história.

Os últimos anos foram delicados para grande parte das empresas, que além da concorrência natural, ainda tiveram que lidar com a crise proporcionada pela pandemia da Covid-19. Algumas delas tiveram que tomar medidas drásticas para conseguirem se sustentar.

Instalada no Brasil em 1972, o Makro pertence à holandesa SHV e desde 2020 iniciou um processo de venda de suas lojas, de acordo com o portal ‘Estadão’. Assim, naquele ano vendeu 30 unidades para o Grupo Carrefour, onde foram colocadas lojas do Atacadão pelo preço de quase 2 bilhões de reais.

Por conta da chegada da pandemia da Covid-19, todas as empresas enfrentaram dificuldades econômicas, por isso as vendas deram uma pausa. Porém, voltaram com tudo em 2023, com outras unidades sendo negociadas.

De acordo com o portal ‘Uol’, em janeiro de 2023, a SHV vendeu mais 16 lojas Makro, mas dessa vez para o grupo Muffato. Sendo que três estão na capital paulista, três na Grande São Paulo e os dez restantes no interior, além de 11 postos de combustíveis.

Ainda restavam outras 24 lojas espalhadas pelo Brasil e também acabaram vendidas para diversos grupos, como o Muffato, Savegnago e o Grupo Pereira. Portanto, em julho de 2023 já não contavam com mais nenhuma loja e prepararam o adeus em definitivo do Brasil.

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Comunicado do Makro

Por estar há mais de 50 anos no mercado brasileiro, o Makro emitiu um triste comunicado em seu site oficial, se despedindo de todos os clientes no país. As últimas palavras foram em julho de 2023, em um tom de agradecimento.

“Há 50 anos iniciamos nossa jornada no Brasil, e em todos estes anos participamos de sua história, da sua evolução e do seu crescimento. Estivemos sempre ao seu lado e fizemos parte da sua família. Hoje, temos a certeza de ter conquistado um lugar no seu coração”, começou o comunicado.

Por fim, aproveitou para todos que fizeram parte dessa grande história. “Nossa operação se despede do Brasil deixando nosso agradecimento a todos clientes, fornecedores e colaboradores que juntos fizeram parte desta história”.

Qual a maior rede de supermercados do Brasil?

Por conta de seu lucro, investimento, números de lojas e de clientes, o Carrefour é disparado a maior rede de supermercados instaladas no Brasil. Ele é dono de outros gigantes, como o Atacadão.

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