O Botafogo vai vender uma de suas maiores joias por uma fortuna após John Textor aceitar a saída e o público se prepara para a despedida do craque

O Botafogo confirmou que vai vender um de suas maiores contratações da era John Textor. Após a saída de Luiz Henrique, que hoje atua pelo Zenit, outro nome deverá buscar novos ares.

Vale lembrar que em 2024, o Botafogo ganhou os holofotes do mundo por conta dos títulos do Brasileirão e Libertadores. Muitos craques ganharam a atenção de clubes de fora.

O time de especialistas em futebol do TV Foco, a partir de informações coletadas do site Tean Talk, traz agora os detalhes da venda do argentino Thiago Almada, que hoje está no Lyon.

DIRETO PARA A ITÁLIA

• Thiago Almada está emprestado ao Lyon;
• Mas, deverá se transferir para o Milan;
• Negócio está na casa dos R$ 200 milhões;
• Então, será uma boa venda ao Botafogo.

ADEUS AO BOTAFOGO

Após o fim da temporada passada, Thiago Almada deixou o Botafogo e foi para o Lyon. Isso estava no acordo dele com o Botafogo, então, a saída não foi uma surpresa. Na França, ele se destacou.

Dessa maneira, chamou a atenção do Milan da Itália. Sendo assim, os italianos devem pagar algo em torno de € 25 milhões e € 35 milhões (entre R$ 160 milhões e R$ 225 milhões).

Além disso, um balanço da Eagle Football, destacou que os direitos econômicos de Thiago Almada já foram transferidos do Botafogo para o Lyon – especula-se que por € 23 milhões (R$ 148 milhões).

Sendo assim, o que for de ganhar da venda agora, deverá ser para o Lyon. Mas, só saberemos os detalhes finais dessa venda quando ela for concluída. O certo é que Almada está dando adeus ao Glorioso.

CONCLUSÕES FINAIS

Thiago Almada está dando adeus oficial ao Botafogo e deve buscar novos ares em breve. Após uma boa temporada na França, ele tem pela frente o interesse do Milan da Itália. Se concretizado, ele renderá um bom dinheiro com a sua venda.

QUEM RESTOU DO QUARTETO DE OURO?

Luiz Henrique, mais recentemente Igor Jesus e agora Thiago Almada, do quarteto campeão da Libertadores e Brasileirão restou Savarino. O craque é o único da era de ouro do Botafogo que ficará após o Super Mundial de Clubes da FIFA.

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Dupla de Neymar não é mais uma unanimidade no Santos e deve sair do elenco na próxima janela de transferências; além disso, talvez nem jogue mais até junho

Guilherme está com os dias contados no Santos e após sua lesão no jogo conta o CRB, pode ser que ele nem vista mais a camisa do clube até sair.

Logo que Neymar chegou ao clube, ele era tido com uma das duplas dele. E no Paulistão eles mostraram sintonia. Mas, agora, o craque não rende o esperado.

Dessa maneira, ele deve sair na próxima janela, que é oficialmente em julho. Segundo o portal Transfermarkt, ele vale cerca de R$ 22 milhões e pode render bem ao Peixe.

O time de especialistas em futebol do TV Foco, a partir de informações coletadas do site Meu Peixão, traz agora os detalhes dessa saída.

ADEUS AO SANTOS E A NEYMAR

• Craque foi importante para o Santos na série B;
• Começou embalado na temporada 2025;
• Mas, caiu de rendimento;
• Clubes estão interessados.

PROPOSTAS NA MESA

Praticamente fora dos planos do Santos, Guilherme tem sondagens de clubes da Série A do Campeonato Brasileiro e também do futebol norte-americano.

Como ele tem mercado, isso será bom para as finanças do Santos, afinal, o clube precisa arrecadar e como não quer mais o jogador, será um bom negócio.

Além disso, internamente, o próprio craque já projeta uma saída do clube. Então, nos próximos dias, quem sabe sai um anúncio de saída dele.

Talvez, seja bom respirar novos ares e dessa maneira, também abrirá uma vaga no elenco atual do Santos. O clube precisa melhorar a situação quanto antes na temporada.

O clube não deseja cair e para isso, terá que mudar a situação que não está nada boa. Todos contam com a volta de Neymar para ajudar o elenco.

CONCLUSÕES FINAIS

Guilherme deve deixar o elenco do Santos na próxima janela de transferências. Grande dupla de Neymar, ele não está mais nos planos do elenco e deverá ir em busca de novos ares.

E NEYMAR FICA ATÉ QUANDO?

Atualmente, o contrato de Neymar com o Santos será até o fim de junho. Contudo, o Peixe tem interesse em renovar com camisa 10 até o fim do ano.

Dessa maneira, eles estão conversando e logo teremos um grande desfecho. O Peixe acredita que conseguirá renovar.

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Aposta do Santos para a temporada 2025 ao lado de Neymar, craque não vinga como se espera e deve buscar novos ares na próxima janela de transferências

Neymar foi a grande estrela da última janela de contratações do Santos, no entanto, o Peixe fez outras aquisições certeiras. Mas, nem todas estão dando os resultados que se espera.

E um desses casos, é o desse craque que é avaliado em R$ 35 milhões, segundo o portal Transfermarkt, e não está entregando o que se esperava dele. Além da baixa em campo, é problema fora dele.

O time de especialistas em futebol do TV Foco, a partir de informações coletadas do site Terra, traz agora a situação desse craque no Santos e os planos do clube para ele.

DEVE SAIR NA PRÓXIMA JANELA

• Craque pertence ao Porto;
• Ele está no Peixe por empréstimo;
• Mas, deve retornar ao seu clube de origem;
• Situação é caótica.

O FUTURO DE GABRIEL VERON NO SANTOS

O craque ainda não conseguiu apresentar o seu melhor futebol e para piorar, tem se tornado um problema fora de campo. Por exemplo, não apareceu para treinar na véspera da partida contra o Grêmio.

Dessa maneira, mostra-se indisciplinado, o que é um grande problema para a diretoria do Santos. Além disso, ele não tem boas condições físicos desde que chegou, o que atrapalha uma sequência.

Todos esses fatores somados, fazem o Santos repensar o caso dele e também, pensar em devolver ao Porto antes do fim do contrato de empréstimo. Então, já no meio do ano, a dupla de Neymar deve retornar.

O Santos vive um momento delicado na temporada e não pode perder a mão do elenco com jogadores indisciplinados. Sendo assim, o futuro de Gabriel Veron é uma incógnita, mas, pode ser longe do Peixe.

CONCLUSÕES FINAIS

Gabriel Veron não vive boa fase no Peixe e por conta disso, pode retornar ao Porto já na próxima janela de transferências. O craque chegou junto com Neymar e as expectativas eram altas, mas, isso não se concretizou. Dessa maneira, ele está sendo um problema interno hoje.

COMO O SANTOS ESTÁ NO BRASILEIRÃO?

Em 7 jogos na competição, o Santos soma 5 derrotas, 1 empate e 1 vitória. Esses resultados fazem com que o Peixe esteja na zona de rebaixamento. Mas, ainda é cedo para se preocupar com uma queda para a série B, o correto é um sinal de alerta.

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Nubank confirma única atitude que pode fazer o cartão de crédito ser cancelado em 2025 e todos os clientes precisam de máxima atenção para evitar

O Nubank é um dos bancos mais queridinhos do público, principalmente, por conta da sua acessibilidade. Não é necessário sair de casa para ter um cartão de crédito deles.

E é exatamente sobre os cartões do roxinho que iremos falar hoje. Conseguir um deles não é difícil, mas, há ações que podem fazer você perdê-lo. Sendo assim, é bom entender o que é.

E para te ajudar, o time de especialistas em bancos do TV Foco, a partir de informações coletadas do Blog do Nubank, traz agora a única atitude que pode causar o bloqueio do cartão de crédito.

ATITUDE MUITO COMUM

• Nubank confirma o que pode cancelar o cartão de crédito;
• Dessa maneira, é importante atenção;
• Além disso, pode ocasionar outros problemas;
• Jamais faça isso.

ALERTA DO NUBANK

O Nubank pode cancelar seu cartão de crédito, quando o usuário atrasa o pagamento da fatura por um longo período. Além disso, se você não se acertar, ainda fará seu nome ir para no Serasa.

Dessa maneira, é importante que você evite ao máximo atrasar a fatura por longos períodos. Além disso, depois que a dívida aumenta, pode ficar ainda mais difícil de você se acerta.

Hoje, o número de inadimplentes no Brasil ultrapassa a casa das 70 milhões de pessoas e uma grande parcela, está com esse problema exatamente por conta da falta de pagamento do cartão de crédito.

Dessa maneira, não é só o Nubank que cancela seu cartão de crédito, outros bancos também podem fazer isso. E também vão colocar seu nome no Serasa e seu score vai no chão.

Isso te impedirá de conseguir outros cartões de crédito no futuro. O comunicado do Nubank vale para outros bancos e seus cartões de crédito.

CONCLUSÕES FINAIS

O Nubank fez um alerta para os clientes que usam cartão de crédito da instituição e alegou que há uma única atitude que pode fazer o cartão ser cancelado. Dessa maneira, pediu atenção dos clientes.

QUANTOS CLIENTES O NUBANK TEM NO BRASIL?

Hoje, a instituição conta com mais de 100 milhões de clientes só no Brasil. Isso fez o roxinho desbancar grandes bancos e se consolidar ainda mais no mercado. Isso mostra a força desse modelo de negócio.

ALÉM DISSO, VEJA ESSA OUTRA NOTÍCIA QUE ACERTA O NUBANK EM CHEIO

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Após 20 anos, shopping gigante em São Paulo fecha as portas e mais de 30 lojas são despejadas, causando grande comoção

O fechamento definitivo do Marechal Plaza Shopping, em São Bernardo do Campo, marcou o fim de uma situação importante e triste na história do comércio da região do ABC Paulista.

Após duas décadas de funcionamento, o centro comercial encerrou suas atividades em janeiro de 2024, surpreendendo lojistas e consumidores que ainda viam o shopping como um ponto de referência.

Conforme apurado pelo TV FOCO, segundo o Diário do Litoral, inaugurado em 2004, o Marechal Plaza Shopping foi durante anos um dos principais centros comerciais da região.

Com uma variedade de lojas, praça de alimentação, serviços e até grandes marcas como Tent Beach e Cacau Show, o shopping atraiu milhares de consumidores ao longo dos anos.

O gigante se tornou parte da rotina de muitos paulistas. No entanto, nem mesmo a tradição e a relevância regional foram suficientes para salvar o empreendimento de um desfecho precoce.

As causas por trás do fechamento

De acordo com as informações divulgadas pelo portal, a crise econômica agravada pela pandemia de Covid-19 acelerou transformações no setor varejista.

O avanço das compras online e a queda no fluxo de consumidores em lojas físicas enfraqueceram shoppings de médio porte, como o Marechal Plaza.

Diante de dificuldades financeiras e baixa viabilidade econômica, a administração optou pelo encerramento das atividades.

Mais de 30 lojistas foram notificados a desativar seus estabelecimentos, entregando as chaves e desocupando o espaço, que agora permanece fechado.

Ponto comercial

De acordo com o portal Vipzinho, o espaço foi adquirido por um grupo de investidores chineses com a proposta de transformar o antigo shopping em um centro de compras popular, inspirado na famosa rua 25 de Março, no centro de São Paulo.

A ideia seria oferecer variedade de produtos a preços acessíveis, apostando em um novo modelo de negócios.

Entretanto, mais de um ano após o fechamento, o destino do prédio segue indefinido. Com as portas lacradas e a classificação de “fechado temporariamente”, o centro comercial deixou uma grande lacuna em São Paulo.

Considerações finais

• O caso do Marechal Plaza Shopping é apenas mais um dos muitos exemplos que ilustram a crise enfrentada por shoppings tradicionais no Brasil.
• A combinação de alta concorrência digital, queda no consumo presencial e mudanças no comportamento do consumidor exige uma reinvenção do setor.
• Ademais, o local que antes abrigava o gigante segue fechado, de acordo com o Diário do Litoral.

Qual o maior shopping do Brasil?

O maior shopping do Brasil e da América Latina é o Leste Aricanduva, segundo o portal Wikipédia. Ele está localizado na Av. Aricanduva, 5.555, na Zona Leste da cidade de São Paulo.

Com uma área bruta locável (ABL) de 263.271 m². O shopping oferece uma vasta gama de lojas, serviços e opções de entretenimento.

Ademais, vale destacar que, o Leste Aricanduva é um ponto de referência na região, atraindo visitantes de todo o Brasil.

Por fim, veja esta matéria: Iguatemi, Eldorado e Aricanduva: Lei em vigor em SP em 2025 traz proibição que acerta shoppings populares

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Rede de supermercados famosa em São Paulo acabou encerrando suas atividades agora em 2025. Veja todos os detalhes

Depois de 55 anos de história no varejo paulista, conforme apurado pelo TV FOCO, segundo o portal Vipzinho, a rede Veran Supermercados fechou oficialmente as portas no dia 7 de abril.

Fundada pelo casal Antônio e Vera Cury, a rede marcou gerações e se tornou parte da rotina de milhares de moradores da Grande São Paulo, especialmente na região do Alto Tietê.

Com a desativação das redes sociais e uma emocionante mensagem de despedida, a Veran se despediu dos clientes e colaboradores que acompanharam sua trajetória ao longo de mais de meio século.

O fim e o início de um ciclo em São Paulo

Com sede em Suzano, a Veran chegou a contar com 14 unidades, espalhadas por cidades como Poá, Mogi das Cruzes, Ferraz de Vasconcelos e Guaianases, na zona leste da capital.

As duas últimas lojas em funcionamento, localizadas em Poá e Suzano, já foram incorporadas por uma nova bandeira. A rede Santa Fé Supermercados é quem assume a operação e marca sua estreia fora da capital paulista.

Conforme apurado, as duas lojas, em Poá, na movimentada Avenida Vinte e Seis de Março, e em Suzano, na Rua Benjamin Constant, já estão funcionando sob a nova gestão.

Rede Santa Fé Supermercados

Fundada em 1993, a Santa Fé traz consigo a proposta de manter o bom atendimento que a comunidade local conhece, ao mesmo tempo em que amplia a oferta de produtos e aposta em preços mais competitivos.

Vale destacar que, o encerramento da Veran representa não só o adeus a uma rede querida pelos consumidores, mas também uma transição no cenário do varejo de São Paulo.

A chegada de um novo grupo ao Alto Tietê sinaliza um momento de transformação no setor. Assim, com a promessa de preservar o vínculo com os antigos frequentadores e ao mesmo tempo conquistar uma nova geração de clientes.

Considerações finais

• O fechamento da Veran Supermercados após 55 anos encerra uma trajetória marcada por tradição e proximidade com a comunidade.
• A chegada da rede Santa Fé Supermercados representa uma nova fase no varejo do Alto Tietê.
• Com a promessa de manter o bom atendimento, ampliar a oferta de produtos e preservar o legado deixado pela Veran.

Qual a maior rede de supermercados do Brasil?

A maior rede de supermercados é o Grupo Carrefour Brasil, que lidera o setor com um faturamento de R$ 120,6 bilhões em 2024. Conforme o Ranking Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS) 2025.

Veja o top 5:

• Grupo Carrefour Brasil – R$ 120,6 bilhões
• Assaí Atacadista – R$ 80,6 bilhões
• Grupo Mateus – R$ 36,4 bilhões
• Supermercados BH – R$ 21,3 bilhões
• GPA (Grupo Pão de Açúcar) – R$ 20,0 bilhões​

Por fim, confira mais notícias sobre atualidades clicando aqui.

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Uma das maiores empresas de cosméticos, rival da Natura, confirma adeus e fecha lojas em todos os shoppings em São Paulo

Após uma década de atuação no Brasil, a marca britânica The Body Shop, que pertenceu à Natura e se tornou rival após venda, se despediu oficialmente do mercado nacional.

E, com ela, fecham-se também as portas das lojas que resistiam em shoppings icônicos de São Paulo, como o Bourbon e o Ibirapuera, conforme apurado pelo TV FOCO.

O anúncio, feito pelas redes sociais da empresa em janeiro, marcou o fim de uma trajetória que começou com grandes expectativas e terminou de forma silenciosa, porém significativa.

As últimas lojas físicas mantidas pela marca incluíam também pontos em centros comerciais como:

• Anália Franco,
• Pátio Paulista,
• Higienópolis,
• Jardim Sul
• e até fora da capital, como o Outlet Premium,
• Park Shopping Brasília e
• Goiânia Shopping.

Conforme divulgado pela empresa, nos últimos meses, o e-commerce seguia operando apenas para liquidar os estoques, com promoções e descontos para os consumidores mais fiéis.

No comunicado de despedida publicado no Instagram, a The Body Shop agradeceu ao público brasileiro pelo carinho ao longo dos anos.

Ademais, na época, a empresa informou que o atendimento ao cliente e as mídias sociais estariam ativos até 31 de janeiro para esclarecer dúvidas e receber mensagens de despedida.

A despedida e os bastidores

A The Body Shop chegou ao Brasil como uma promessa de beleza sustentável e ativismo socioambiental, valores que casavam perfeitamente com a filosofia da Natura, que comprou a rede britânica em 2017 por € 1 bilhão (aproximadamente R$ 3,6 bilhões, à época).

A aquisição fazia parte de um plano ambicioso de expansão internacional, que também envolveu a australiana Aesop e, posteriormente, a fusão com a Avon.

Entretanto, de acordo com as informações divulgadas pelo portal ‘Isto é dinheiro’, a operação da The Body Shop no Brasil não trouxe os resultados esperados.

Após vender a Aesop em 2023 para a L’Oréal por US$ 2,5 bilhões, a Natura optou por repassar também a The Body Shop, agora sob o controle do grupo alemão Aurelius, que assumiu o comando global da marca.

Com o contrato de master franquia expirando em dezembro de 2024 e sem renovação, o destino da marca no Brasil acabou sendo selado.

Veja o comunicado da empresa

Desde a conclusão da venda global da The Body Shop, em janeiro de 2024, a Natura mantinha, por meio de um contrato de master franqueado, o direito de distribuir e licenciar a marca britânica no Brasil.

Este contrato expirou em dezembro de 2024 e não acabou renovado. Com isto, a Natura deixará de operar a marca The Body Shop no país.

Por parte da Natura, garantimos que o processo de encerramento dos contratos de franquia existentes será realizado de maneira progressiva, prezando sempre pelo respeito a todos os parceiros, franqueados, colaboradores e clientes.

O futuro da The Body Shop no Brasil será integralmente determinado pelo controlador global da marca.

Considerações finais

• Em resumo, a The Body Shop encerrou suas operações no Brasil, fechando lojas em São Paulo.
• A decisão faz parte de uma reestruturação global.
• Além disso, esse adeus reflete o que acontece quando grandes expectativas encontram os desafios de um mercado competitivo e em constante transformação.
• Para os consumidores brasileiros que abraçaram a proposta ética e natural da marca, resta agora a lembrança das vitrines cheias de cremes, aromas e ativismo.

Qual o perfume mais caro do mundo?

Segundo o portal Pure Break, o perfume mais caro do mundo é o Shumukh, que custa U$ 1,3 milhão. Aliás, o próprio recipiente contribui para o alto preço do perfume.

O frasco do perfume é construído com ouro, prata, pérolas, topázio e 3.571 diamantes. Além disso, a fragrância especial conta com elementos de rosa turca, sândalo e almíscar.

Confira também mais matérias sobre beleza clicando aqui.

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Rede gigante teve sua falência decretada no Mato Grosso. Supermercado fecha até lojas em Cuiabá e dá adeus ao varejo

Se tem uma coisa que coloca pressão no mercado varejista é a falência de um gigante em crescimento. Às vezes, um negócio que apresentava estar estável, acaba ruindo, ascendendo medo nos demais.

Aliás, um dos gigantes do setor no Brasil, trata-se do Assaí. Que vem crescendo e se consolidando cada vez mais. Em contrapartida, um grande rival acabou fechando as portas no Cuiabá, Mato Grosso.

Conforme apurado pelo TV FOCO, trata-se do Grupo Modelo, que teve a sua falência decretada após adquirir uma dívida milionária, que ultrapassou os R$ 100 milhões. A seguir, veja mais detalhes.

Adeus do Grupo Modelo no Mato Grosso

De acordo com o portal ‘Repórter News’, em 2014, o Grupo Modelo, uma das maiores redes de supermercados de Mato Grosso, teve oficialmente sua falência decretada.

A empresa, que acumulava uma dívida estimada em R$ 184 milhões, encerrou as atividades de suas últimas três lojas em Cuiabá no dia 30 de julho daquele ano.

Prateleiras vazias, a ausência de novos produtos e a descontinuidade de promoções indicavam que o grupo não conseguiria manter o funcionamento normal por muito tempo, e foi assim que tudo acabou.

Recuperação judicial em vão

O Grupo Modelo carregava uma trajetória de 30 anos no estado. Sua primeira unidade foi instalada ainda nos anos 80, no bairro Cristo Rei, em Várzea Grande.

Ao longo das décadas, a rede se expandiu pela capital e por importantes cidades do interior, como Rondonópolis, Tangará da Serra e Primavera do Leste.

Porém, desde 2013, a empresa já estava perdendo fôlego, encerrando gradualmente as atividades de várias lojas e reduzindo sua participação no mercado.

A decisão de fechar as portas veio após uma reunião entre os diretores do grupo. As dívidas acumuladas e a incapacidade de quitar as pendências pesaram, tornando a situação insustentável.

Dessa forma, após fechar as últimas unidades em Cuiabá, a empresa teve a sua falência cravada. Aliás, 10 anos após o fim, a empresa segue pagando pelos erros financeiros.

No ano passado, 2024, a Justiça decretou a penhora de alguns bens que pertenciam ao Grupo Modelo para pagar parte da dívida, que ainda gira em torno de R$ 2 milhões.

De acordo com a Agência BC, acabaram bloqueados 5 caminhões Mercedes-Benz L1620 e um Volkswagen Fox 2006, que estão sob responsabilidade do Banco Master, um dos credores do GM.

Considerações finais

• A falência do Grupo Modelo, rede que atuou por 30 anos em Mato Grosso, expõe os riscos da má gestão e da falta de adaptação no varejo.
• Com uma dívida superior a R$ 100 milhões, a empresa encerrou suas últimas lojas em Cuiabá e deu adeus ao mercado em 2014.
• Enquanto isso, o Assaí Atacadista se fortalece como referência nacional no setor, destacando a importância da inovação, planejamento e solidez para sobreviver em um mercado cada vez mais competitivo.

O que é a falência de uma empresa?

Em resumo, segundo o portal ‘Jus Brasil’, a falência de uma empresa é um processo legal que ocorre quando ela não consegue mais pagar suas dívidas dentro dos prazos estabelecidos.

É como um “pedido oficial de socorro” feito à Justiça, reconhecendo que a empresa está sem condições financeiras de continuar operando normalmente. Veja o que acontece na prática:

• A empresa declara (ou declarada) falida na Justiça.
• Um administrador judicial acaba sendo nomeado para cuidar do processo.
• Os bens da empresa são avaliados e vendidos (liquidados).
• O dinheiro arrecadado é usado para pagar os credores, seguindo uma ordem de prioridade (funcionários, bancos, fornecedores, etc.).
• Depois de tudo, a empresa é encerrada oficialmente.

Por fim, clique aqui e veja diversas outras matérias sobre a falência de grandes empresas.

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Uma estrela do futebol mundial de 28 anos morreu de forma trágica. Aliás, a perda do jogador causou uma grande comoção no meio esportivo, pois ocorreu de forma muito precoce

O futebol é um dos esportes mais praticados em todo o mundo. Por conta de sua grandiosidade, quando uma tragédia acontece no meio a repercussão ultrapassa as fronteiras. Dessa vez, por exemplo, falaremos sobre a morte de um jogador da seleção de 28 anos.

Trata-se do atacante gabonês Aaron Boupendza. Aliás, ele morreu após cair do 11º andar de um prédio na China. Assim, a informação acabou sendo confirmada pela Federação Gabonesa de Futebol (FEGAFOOT) na última quarta-feira, 16 de abril.

Segundo a emissora estatal Gabon 24, “as circunstâncias exatas desta tragédia ainda são confusas”, especificando que “uma investigação foi aberta para esclarecer os fatos”. Suicídio, queda acidental e crime serão considerados pela polícia.

Formado no Bordeaux, da França, ele atuou em outros times franceses (Pau, Ajaccio e Tours), e jogou em outros países, como Turquia (Hatayspor), Catar (Al Arabi SC), Arábia Saudita (Al Shabab FC), Estados Unidos (FC Cincinnati) e Romênia (Rapid Bucharest).

“É com grande tristeza que tomo conhecimento da trágica morte de Aaron Boupendza, um talentoso centroavante que honrou o futebol gabonês”, disse o presidente do Gabão, Brice Oligui Nguema. Outros jogadores também lamentaram a perda.

Considerações finais

O mundo do futebol perdeu uma de suas maiores estrelas de forma precoce. Aaron Boupendza morreu aos 28 anos após cair do 11° andar de um prédio na China. Autoridades chinesas iniciaram uma investigação para apurar se a queda foi acidental, suicídio ou resultado de crime, segundo relatos da mídia romena. Aliás, a morte causou uma grande comoção.

Qual time tem a maior torcida do Brasil?

O Flamengo se mantém como a maior torcida do Brasil. Segundo uma nova pesquisa Datafolha sobre as torcidas brasileiras. O time aparece com 19% da preferência dos brasileiros.

Em segundo lugar aparece o Corinthians, com com 14% da preferência nacional, seguido pelos rivais Palmeiras, com 7% e São Paulo, com 6% e Grêmio e Vasco, ambos com 4%.

Por fim, confira também mais matérias sobre o mundo do futebol clicando aqui.

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Após duas décadas, fábrica nº1 de um dos tênis mais amados entre crianças e adolescentes, o qual virou febre nas vitrines, teve fim devastador em meio à falência e dívidas

E uma fábrica nº1 no segmento de tênis, a qual já foi sinônimo de sucesso e calçou milhões de brasileiros durante 20 anos, não resistiu ao tropeçar em uma crise, a qual apagou seu brilho e a obrigou a decretar sua falência de forma devastadora no interior de São Paulo.

Trata-se da saudosa Le Cheval, que marcou os anos 80 e 90 com seus tênis cobiçados, principalmente os modelos infantis que piscavam a cada passo, literalmente.

Conforme mencionamos acima, infelizmente ela fechou as portas em 1996, deixando para trás:

• Dívidas em mais de R$ 10 milhões acumuladas;
• Processos judiciais;
• Centenas de funcionários sem indenização.

Agora, passados 23 anos, a Justiça finalmente deu início ao pagamento dos valores devidos, colocando um ponto final, ainda que tardio, em um dos capítulos mais melancólicos da indústria calçadista brasileira.

Neste contexto, a partir de informações coletadas através do G1 e Diário do Litoral, a equipe especializada em economia do TV Foco, traz abaixo todo o parâmetro desse colapso, o qual até hoje é lembrado por milhares de saudosistas da marca.

Dos primeiros passos ao auge

Fundada no final da década de 1970 em Piracaia, interior de São Paulo, a Le Cheval nasceu como uma aposta nacional no mercado de tênis acessíveis, confortáveis e estilosos.

Com o tempo, os modelos ganharam espaço e se tornaram desejo de consumo de crianças e adolescentes.

Nos anos 80, o nome Le Cheval passou a ser sinônimo de inovação e diversão:

• Foi a primeira marca brasileira a lançar um calçado infantil com luzes que piscavam a cada pisada.

• O efeito luminoso virou febre nas escolas, parques e ruas: não era apenas um tênis, era um objeto de status para os pequenos.

• O sucesso de vendas consolidou a marca no mercado e manteve a fábrica de Piracaia a pleno vapor por quase duas décadas.

O passo em falso

Infelizmente, na metade dos anos 90, embriagada pelo sucesso, a Le Cheval decidiu dar um salto ainda maior e investiu na construção de uma nova fábrica em Goiás.

A decisão, no entanto, revelou-se precipitada, uma vez que a empresa não conseguiu suportar os altos custos dessa expansão.

Enquanto tentava reorganizar o caixa, a Le Cheval se viu no centro de uma batalha judicial contra a Adidas, que acusou a marca brasileira de copiar seus modelos e pediu uma indenização de R$ 2 milhões.

Ou seja, a combinação de dívidas, ações trabalhistas e o processo milionário tornou a recuperação impossível.

Fatalmente, em 1996, a empresa decretou sua falência e encerrou as atividades.

Assim, a fábrica de Piracaia, que já empregava cerca de 500 pessoas, silenciou de vez.

O fim da espera:

No entanto, esse encerramento abrupto das operações deixou um rastro de dívidas.

Durante mais de duas décadas, ex-funcionários, fornecedores e credores aguardaram uma solução que parecia distante.

Apenas em 2019, a Justiça iniciou o processo de leilão de imóveis, móveis e maquinário pertencentes à empresa e aos antigos sócios.

De acordo com a decisão judicial, as dívidas trabalhistas ficaram na lista de prioridade:

• R$ 7,6 milhões foram reservados aos ex-funcionários, os quais ficaram para receber 75% do valor que lhes era devido.

• Outros cinco credores, incluindo vítimas de acidentes de trabalho e o advogado da massa falida, tiveram que receber o valor integral devido.

A lista completa com os nomes dos beneficiados ficou fixada no Fórum de Piracaia, localizado na Rua Benedito Vieira Silva, 300, bairro Vista Alegre.

Qual foi o legado deixado pela Le Cheval?

A Le Cheval se despediu do mercado como tantas outras marcas nacionais que, mesmo queridas pelo público, não resistiram ao peso de decisões mal calculadas e a um mercado cada vez mais competitivo.

Da fábrica, sobraram apenas terrenos leiloados e galpões vazios.

Nas ruas, porém, o nome sobrevive nas conversas de quem viveu a infância calçando os modelos de cano alto, confortáveis e, principalmente, nos tênis que piscavam a cada passo, um verdadeiro show portátil que fez parte da vida de uma geração inteira.

Não foram encontradas manifestações dos antigos responsáveis pela fábrica, no entanto, o espaço segue em aberto, caso os mesmos queiram expor a sua versão dos fatos.

No entanto, a antiga fábrica, de fato, já consta como encerrada, conforme podem ver na imagem abaixo:

Conclusões:

A Le Cheval saiu das prateleiras, das fábricas e das ruas, mas nunca saiu da memória de quem cresceu calçando seus tênis brilhantes.

A marca encerrou sua trajetória no papel, mas sobrevive no imaginário afetivo de uma geração.

A Justiça agora encerra a última etapa, quitando o que restou da dívida.

Por fim, a história, enfim, se despede com as luzes definitivamente apagadas. Mas, para saber mais sobre essas histórias de falências, retomadas e muito mais, clique aqui*.

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