Adicional de Periculosidade - TV Foco O TV Foco desde 2006 leva as melhores notícias da tv para milhares de brasileiros todos os dias. Tudo sobre tv e famosos, novelas, realities. Thu, 11 Sep 2025 03:51:57 +0000 pt-BR hourly 1 https://statics.otvfoco.com.br/2020/01/cropped-favicon-32x32.png Adicional de Periculosidade - TV Foco 32 32 Até 40% a mais: Lei trabalhista exige aumento no salário desses CLTs em 2025 https://tvfoco.uai.com.br/lei-trabalhista-aumento-salario-desses-clts/ Thu, 11 Sep 2025 10:45:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2485290 Grupo de trabalhadores pode receber até 40% a mais no salário em 2025; Veja quem tem direito e como solicitar Ainda em 2025, muitos trabalhadores não sabem, mas é possível ter acréscimos de até 40% no salário em determinadas profissões ou dependendo de condições no ambiente de trabalho. Isso porque a lei trabalhista garante esse […]

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Grupo de trabalhadores pode receber até 40% a mais no salário em 2025; Veja quem tem direito e como solicitar

Ainda em 2025, muitos trabalhadores não sabem, mas é possível ter acréscimos de até 40% no salário em determinadas profissões ou dependendo de condições no ambiente de trabalho.

Isso porque a lei trabalhista garante esse direito a CLTs expostos a riscos à saúde ou à vida no exercício de suas funções.

Esses adicionais, chamados de insalubridade e periculosidade, não são apenas um bônus, uma vez que eles compensam o desgaste físico, mental e o perigo inerente a certas atividades profissionais.

A seguir, com base no que diz a lei, explicaremos detalhadamente o que é cada adicional, como funciona o pagamento, como as empresas costumam disponibilizar esse recurso e quais são as consequências do descumprimento da lei.

O que é o adicional de insalubridade?

Primeiramente, o adicional de insalubridade corresponde a um acréscimo no salário para trabalhadores expostos a agentes nocivos à saúde, acima dos limites toleráveis. A CLT, em seu artigo 189, define que atividades ou operações insalubres incluem exposição a:

  • Ruídos contínuos ou intermitentes;
  • Calor ou frio excessivos;
  • Radiações ionizantes ou não ionizantes;
  • Vibrações, umidade, poeiras minerais;
  • Agentes químicos e biológicos, como benzeno.

Profissões comuns que recebem insalubridade incluem:

  • Soldadores;
  • Químicos;
  • Enfermeiros;
  • Frentistas;
  • Técnicos em radiologia.

No entanto, essa caracterização do risco depende de perícia realizada por médico ou engenheiro do trabalho autorizado pelo Ministério do Trabalho.

O que é o adicional de periculosidade?

O adicional de periculosidade é pago a trabalhadores que lidam com riscos de morte iminente.

Conforme o artigo 193 da CLT, são consideradas perigosas atividades que envolvem:

  • Inflamáveis;
  • Explosivos;
  • Energia elétrica;
  • E, até mesmo, violência física em funções de segurança pessoal ou patrimonial.

Exemplos de profissões que recebem periculosidade incluem:

  • Vigilantes;
  • Policiais;
  • Motoboys que transportam cargas perigosas;
  • Engenheiros elétricos.
  • A comprovação do risco também requer avaliação técnica do MTE.

Ou seja, a principal diferença está no tipo de risco:

  • Insalubridade: risco gradual à saúde, com efeitos a médio e longo prazo.
  • Periculosidade: risco imediato à vida, que pode causar morte instantânea.

O trabalhador deve escolher qual adicional receber quando a atividade pode se enquadrar em ambos os casos.

MAS ATENÇÃO! A decisão legal não permite acumular os dois adicionais.

Como os adicionais são calculados?

Insalubridade: percentuais sobre o salário mínimo vigente:

  • Nível mínimo: 10%;
  • Nível médio: 20%;
  • Nível máximo: 40%.

Exemplo prático: Se Pedro, soldador, recebe R$ 1.800 e sua atividade é de grau médio, o adicional é 20% do salário mínimo de R$ 1.518: R$ 303,60. Logo, o salário final será de R$ 2.103,60.

Periculosidade: 30% sobre o salário do trabalhador, sem considerar adicionais.

Exemplo prático: Tiago, vigilante, recebe R$ 1.600. Adicional de periculosidade: R$ 480. Logo, o salário final será de R$ 2.080.

Esses valores integram o salário e influenciam o cálculo de férias, horas extras, adicional noturno e aviso prévio.

Como as empresas disponibilizam os adicionais?

O pagamento deve ser feito em dinheiro, junto com o salário, sem conversão em benefícios ou produtos.

É função do RH e do Departamento Pessoal realizar perícias, classificar o grau de risco e calcular corretamente os adicionais.

No entanto, as empresas podem ajustar percentuais via convenções coletivas, mas sempre respeitando os mínimos legais.

O que acontece com as empresas que não pagarem os adicionais?

O não pagamento dos adicionais de insalubridade ou periculosidade constitui descumprimento da CLT e da Constituição Federal. Sendo assim, as empresas podem sofrer:

  • Ações trabalhistas individuais ou coletivas;
  • Multas administrativas do Ministério do Trabalho;
  • Pagamentos retroativos com correção monetária;
  • Impacto negativo em negociações sindicais e convenções coletivas.

O cumprimento da legislação é obrigatório para proteger tanto o trabalhador quanto a empresa, evitando riscos legais e financeiros.

Vale destacar que o adicional de insalubridade pode influenciar o tempo de aposentadoria especial, pois evidencia exposição a agentes nocivos acima do tolerável.

Já o adicional de periculosidade não altera o tempo de aposentadoria, mas garante compensação financeira enquanto o risco persiste.

Como solicitar os adicionais de periculosidade ou insalubridade?

  • Identifique se sua função se enquadra em insalubridade ou periculosidade, consultando a NR 15 (insalubridade) ou NR 16 (periculosidade);
  • Solicite uma avaliação técnica pelo MTE ou engenheiro/médico do trabalho autorizado;
  • Formalize o pedido junto ao RH ou Departamento Pessoal;
  • Acompanhe a inclusão do adicional na folha de pagamento e nos cálculos de férias, horas extras e outros direitos;
  • Por fim, caso a empresa não conceda, procure orientação sindical ou jurídica para garantir o cumprimento da lei.

Mas, para saber mais sobre as leis trabalhistas e os direitos dos CLTs, clique aqui*.

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Lei trabalhista em vigor traz saque extra de pelo menos R$455 para salvar lista de CLTs https://tvfoco.uai.com.br/lei-trabalhista-traz-saque-extra-de-pelo-menos-r455-para-clts/ Thu, 11 Sep 2025 03:00:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2485335 Lei trabalhista garante saque extra de pelo menos R$455 e promete aliviar situação de trabalhadores na lista de CLTs O adicional de periculosidade garante um direito importante para quem trabalha exposto a riscos constantes. Ele está previsto na CLT e serve para compensar financeiramente os trabalhadores que lidam com atividades perigosas, como eletricidade, inflamáveis, explosivos […]

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Lei trabalhista garante saque extra de pelo menos R$455 e promete aliviar situação de trabalhadores na lista de CLTs

O adicional de periculosidade garante um direito importante para quem trabalha exposto a riscos constantes. Ele está previsto na CLT e serve para compensar financeiramente os trabalhadores que lidam com atividades perigosas, como eletricidade, inflamáveis, explosivos ou mesmo segurança patrimonial.

A ideia é simples, quem corre risco deve receber a mais pelo perigo. Mas o que muita gente não sabe é que nem toda atividade considerada “difícil” entra nessa conta, a lei é bem específica.

Lei trabalhista armada aumenta o salário mínimo para R$1.804 (Reprodução: Montagem TV Foco)
Lei trabalhista- salário mínimo (Reprodução: Montagem TV Foco)

O cálculo do adicional é direto: 30% sobre o salário-base. Nada de incluir gratificações ou bônus. Então, se o salário do trabalhador é de R$ 1.518,00, o adicional é de R$ 455,40. Esse valor vai direto para o bolso, todo mês, enquanto a situação de risco persistir. É um número fixo, mas faz diferença, principalmente em funções que exigem muita atenção e coragem.

Vale lembrar que ele não se mistura com o adicional de insalubridade. Se o trabalhador se enquadrar nos dois casos, precisa escolher qual receber. A escolha é dele, mas uma avaliação técnica precisa ser feita para comprovar que a função realmente exige exposição a perigo. Geralmente, engenheiros de segurança ou médicos do trabalho fazem essa análise, e o laudo é fundamental para evitar problemas futuros.

Como funciona o adicional segundo a Lei trabalhista?

O adicional é válido enquanto durar o risco. Se a função mudar ou a exposição acabar, o pagamento também acaba. É uma proteção temporária, mas essencial, porque reflete o esforço extra e o perigo que o profissional enfrenta todos os dias. Sem isso, muitos trabalhos de alto risco ficariam desvalorizados.

Contudo, outro ponto importante: o valor do adicional entra na conta para férias, 13º salário e horas extras. Isso significa que, na hora de calcular esses direitos, ele precisa ser somado ao salário. É uma forma de garantir que o trabalhador não perca nada e que todo o risco que corre seja compensado, de fato.

Por fim, se a empresa não pagar, o trabalhador não fica sem saída. Ele pode recorrer ao sindicato da categoria ou ao Ministério do Trabalho. Muitas vezes, só a orientação correta já resolve a situação, mas é importante que a pessoa saiba que não está sozinha e que existe respaldo legal.

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CLTs em êxtase: Lei trabalhista confirma extra de R$ 455 todo mês à lista de trabalhadores em 2025 https://tvfoco.uai.com.br/clt-confirma-extra-de-r-455-todo-mes-a-lista-de-trabalhadores/ Wed, 23 Apr 2025 20:10:14 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2376420 Alguns dos cidadãos com carteira assinada têm direito a pagamento adicional por realizar atividades consideradas perigosas no mercado de trabalho Desde o ano passado, estão sendo apresentadas propostas para uma possível revisão da CLT. Embora o assunto ainda esteja em debate no Congresso, as regras atuais continuam válidas e já garantem uma série de direitos […]

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Alguns dos cidadãos com carteira assinada têm direito a pagamento adicional por realizar atividades consideradas perigosas no mercado de trabalho

Desde o ano passado, estão sendo apresentadas propostas para uma possível revisão da CLT. Embora o assunto ainda esteja em debate no Congresso, as regras atuais continuam válidas e já garantem uma série de direitos dos trabalhadores.

Uma delas envolve o adicional de periculosidade, que é um benefício salarial destinado aos trabalhadores que exercem atividades consideradas de risco. Ela está prevista nos artigos 193 e 194, como uma forma de compensar os profissionais que enfrentam essas condições.

Projeto de Lei, CLT
O adicional de periculosidade corresponde a 30% do salário-base do funcionário (Foto: Divulgação)

De acordo com a CLT, o cálculo desse adicional corresponde a 30% do salário-base do trabalhador. Por exemplo, considerando o salário mínimo atual de R$ 1.518, o adicional de periculosidade seria de aproximadamente R$ 455,40 por mês.

Esse adicional, porém, cabe apenas sobre o salário-base e não leva em conta outros benefícios, como gratificações, bonificações ou participação nos lucros da empresa. Ainda assim, os patrões devem seguir as regras à risca, como manda a lei atual, prevendo o bem-estar do colaborador.

Segundo o IBGE, cerca de 38 milhões de pessoas estão trabalhando dentro da CLT no Brasil este ano. No entanto, ainda há um número significativo de cidadãos que atuam em regimes mais flexíveis, sem registro formal, que não estão cobertos pelas proteções das mesmas leis.

CLT, Salário Mínimo, FGTS, Pis/Pasep, INSS
Trabalhadores podem garantir o adicional de periculosidade, a depender das funções (Foto: Divulgação)

Afinal, o que a CLT considera como atividade perigosa?

  • Exposição a inflamáveis, explosivos ou energia elétrica.
  • Roubos ou outras espécies de violência física nas atividades profissionais de segurança pessoal ou patrimonial.
  • Atividades de trabalhador em motocicleta.
  • Atividades e operações perigosas com radiações ionizantes ou substâncias radioativas.
  • Trabalho em altura
  • Trabalho com máquinas e equipamentos perigosos
FGTS, Salário Mínimo, CLT, Nota Fiscal, INSS
Existe possibilidade de uma nova revisão na CLT, mas assunto ainda está em discussão (Foto: Divulgação)

Conclusão

  • Em resumo, a CLT garante um pagamento adicional a uma longa lista de trabalhadores;
  • O pagamento, segundo a lei, diz respeito às atividades consideradas perigosas à saúde do cidadão;
  • Nos artigos 193 e 194, aparecem diversas funções, envolvendo segurança, química, entre outras;
  • Ainda assim, em 2025, surge a possibilidade de uma nova revisão nas atuais regras da CLT;
  • De acordo com o IBGE, 38 milhões de brasileiros estão trabalhando formalmente este ano no país.

+ Contudo, veja ainda outras notícias e curiosidades sobre os benefícios dos trabalhadores CLT!

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Tchau, só R$ 1.518: Lei trabalhista garante extra de quase R$ 500 todo mês no salário de CLTs em 2025 https://tvfoco.uai.com.br/lei-garante-extra-de-quase-r-500-todo-mes-no-salario-de-clts/ Tue, 25 Mar 2025 20:26:45 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2359169 Parte dos funcionários das empresas têm direito ao pagamento adicional, caso desempenhem funções consideradas perigosas Este ano, surgiram propostas para uma possível revisão da CLT. O assunto ainda está em discussão, mas, até que haja novas mudanças, seguem em vigor as antigas regras que asseguram o bem-estar dos cidadãos que têm carteira assinada. Uma delas, […]

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Parte dos funcionários das empresas têm direito ao pagamento adicional, caso desempenhem funções consideradas perigosas

Este ano, surgiram propostas para uma possível revisão da CLT. O assunto ainda está em discussão, mas, até que haja novas mudanças, seguem em vigor as antigas regras que asseguram o bem-estar dos cidadãos que têm carteira assinada.

Uma delas, inclusive, diz respeito ao adicional de periculosidade. Para quem não sabe, esse é um acréscimo salarial pago aos trabalhadores que realizam atividades consideradas perigosas, previsto nos artigos 193 e 194 da Consolidação das Leis do Trabalho.

FGTS, Salário Mínimo, CLT, Nota Fiscal, INSS
O adicional de periculosidade tem cálculo em cima do salário mensal do trabalhador (Foto: Divulgação)

O livro de regras aponta que essa de ver ser uma compensação financeira ao colaborador, por causa dos riscos à saúde e integridade física aos quais se expõe em algumas das funções diárias. Para saber o valor, o cálculo é feito sobre a soma de 30% do salário de registro.

Ou seja, para aqueles que ganham o atual mínimo, de R$ 1.518, o adicional de periculosidade seria próximo de R$ 500. Em contrapartida, esse pagamento extra não considera outros prêmios, gratificações, bonificações ou participação nos lucros da empresa.

Hoje, de acordo com o IBGE, cerca de 38 milhões de brasileiros estão trabalhando registrados. Porém, uma outra parcela da população adulta ainda se dedica a outros serviços mais flexíveis. Neste caso, sem registro na carteira de trabalho, as regras da CLT não são aplicadas.

Projeto de Lei, CLT
Trabalhadores podem garantir o adicional de periculosidade, a depender das funções (Foto: Divulgação)

Afinal, o que a CLT considera como atividade perigosa?

  • Exposição a inflamáveis, explosivos ou energia elétrica.
  • Roubos ou outras espécies de violência física nas atividades profissionais de segurança pessoal ou patrimonial.
  • Atividades de trabalhador em motocicleta.
  • Atividades e operações perigosas com radiações ionizantes ou substâncias radioativas.
  • Trabalho em altura
  • Trabalho com máquinas e equipamentos perigosos
CLT, Salário Mínimo, FGTS, Pis/Pasep, INSS
Existe possibilidade de uma nova revisão na CLT, mas assunto ainda está em discussão (Foto: Divulgação)

Conclusão

  • Em resumo, a CLT garante um pagamento adicional a uma longa lista de trabalhadores;
  • O pagamento, segundo a lei, diz respeito às atividades consideradas perigosas à saúde do cidadão;
  • Nos artigos 193 e 194, aparecem diversas funções, envolvendo segurança, química, entre outras;
  • Ainda assim, em 2025, surge a possibilidade de uma nova revisão nas atuais regras da CLT;
  • De acordo com o IBGE, 38 milhões de brasileiros estão trabalhando formalmente este ano no país.

+ Contudo, veja ainda outras notícias e curiosidades sobre os benefícios dos trabalhadores CLT!

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