Clube brasileiro é a mais nova Sociedade Anônima de Futebol que visa se tornar cada vez mais poderoso dentro de campo e aniquilar rivais; veja

A Sociedade Anônima de Futebol (SAF), tornou-se bastante popular no âmbito futebolístico do Brasil. O modelo que visa impulsionar clubes em todos os quesitos, principalmente o financeiro, passou a ser muito procurado pelos gigantes.

Inclusive, por falar nisso, um gigante da série A vira nova SAF para aniquilar até Leila. Ocorre que, de acordo com informações do portal TNT Sports, o Atlético-GO é a mais nova SAF do futebol brasileiro.

No dia 14 de junho desse ano, o clube concluiu o processo para aderir a Sociedade Anônima de Futebol. Vale dizer que, de acordo com algumas informações, equipe também foi alvo de um grupo árabes, mas que não avançaram com as negociações.

Ainda segundo a fonte, o Dragão tem Adson Batista como o CEO, após ele renunciar à presidência associativa. Além disso, Valdivino José de Oliveira assumirá o cargo de vice-presidente.

“Estamos seguindo o roteiro que foi preconizado para o futebol brasileiro e que muitos clubes já estão seguindo. Acho que é o caminho para todo mundo. Com a profissionalização do futebol, até a portaria do clube tem que ser profissionalizada. Imagina lá dentro? Então, esse é o caminho”, disse Valdivino.

“O Adson renunciou à presidência do clube social, o Atlético Clube Goianiense. Ele é membro do conselho e foi indicado e eleito como presidente da Sociedade Anônima do Futebol Atlético Clube Goianiense. É o que chamamos de ‘CEO’. Ele é o CEO da empresa Atlético-GO SAF”, acrescentou.

Por sua vez, Adson em entrevista a CNN Esportes S/A no mês de junho, enalteceu a nova SAF do Brasil e alegou que a decisão busca impulsionar cada vez mais o clube no futebol, mas esclareceu que a escolha não foi movido por crises financeiras.

“É uma SAF do Atlético-GO, não a SAF do desespero. Não é a SAF que aconteceu, por exemplo, com o Cruzeiro, aconteceu com vários, Vasco, Botafogo”, iniciou Adson.

“Atlético Goianiense é um clube que criou uma SAF para tentar atrair investimento saudável e transparente, porque os clubes associativos não dão garantia para ninguém. Então é impossível você trazer bons parceiros, para que o clube possa crescer e fazer CT da base, que é o nosso maior objetivo. Ter um CT de alto nível para revelar, porque você não fica refém de contratações”, disse.

“O Atlético-GO já foi avaliado em R$ 700 milhões. É porque é um clube que não tem dívidas. O Atlético-GO não é um clube que tá chorando por um investidor para poder sobreviver”, finalizou.

A notícia explodiu no colo de rivais com a nova SAF, que inclusive, foi vendida antes mesmo do Corinthians, que foi alvo de rumores de uma possível venda para empresário, devido o alto número em dívidas.

Por fim, a meta agora do Atlético-GO, é conseguir se tornar um time poderoso, assim como o Palmeiras, presidido por Leila Pereira e que é destaque sobre os gramados.

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Quais clubes brasileiros são SAF?

De acordo com o portal ‘Tax Group’, no Brasil, diversos clubes já abriram o caminho para adotar o sistema de administração como SAF. Da Série A do Campeonato Brasileiro estão os seguintes clubes:

• América-MG;
• Atlético-MG
• Atlético-GO;
• Bahia;
• Botafogo;
• Coritiba;
• Cruzeiro;
• Cuiabá; e
• Vasco da Gama.

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Notícia sobe falência de futebol brasileiro surpreende a todos

O futebol brasileiro é considerado como o ramo de negócios que mais movimenta dinheiro. Contratações e vendas de jogadores, patrocínios e jogos, são as principais fontes que levam os clubes a receberem milhões em suas contas.

Entretanto, esse cenário pode mudar. Acontece que mesmo com fundos de dinheiro, os clubes já não possuem mais o mesmo ritmo de antes, ou seja, os jogadores parecem não se doarem mais sobre os gramados.

Diante disso, um comunicado arrasador de rival do Flamengo com adeus cravado e dias contados, explodiu como bomba. Conforme apurado pelo portal ‘Estado de Minas’, o presidente do Atlético Goianiense, Adson Batista, falou em entrevista sobre seus pensamentos referente ao futuro. Para muitos, suas palavras soaram como verdadeiras ‘profecias’.

“O futebol brasileiro, daqui a quatro anos, se não fizer uma mudança radical, vai falir. Não tem jogador, e tem um monte de jogador meia-boca, ganhando R$ 200 mil. Os empresários estão ganhando muito dinheiro, pois vivem da especulação, a nossa base tá cheia de vícios, sem conteúdo, times mal treinados.”, começou Adson Batista.’

Adson Batista, presidente do Atlético-GO – (Foto: Reprodução / Internet)

“No Pré-Olímpico vimos jogadores com uma máscara, jogam com a ponta de pé e se acham. Não são nada. Nunca foram Ronaldinho Gaúcho, Romário, Zico, mais se acham porque a mídia os endeusa”, prosseguiu o presidente.

O jornalista Joeci Carvalho, ainda destacou em matéria do Estado de Minas, que “jogadores com cabelinho pintado, brinquinho, muita dancinha e pouco futebol e que se acham acima do bem e do mal”, são o fracasso do futebol brasileiro.

A surpresa e a certeza para todos foi quando o tão famoso jogador Endrick, revelado pelo Palmeiras, não conseguiu ter boa performasse diante de atletas da sua idade, durante a eliminação da equipe pré-olímpica.

Infelizmente, é uma realidade a ser seguida. A maioria dos clubes e jogadores da atualidade, só pensam em fama e dinheiro, esquecendo de manter aquecido a paixão do povo brasileiro em admirar e vibrar pelas atuações em campo de atletas que buscam valorizar seu profissionalismo diante da bola.

Futebol brasileiro parece estar se encaminhando para a falência – (Foto: Reprodução / Internet)

Quando o futebol chegou ao Brasil?

Conforme o portal Brasil Escola, o futebol chegou ao Brasil em 1894, quando Charles Miller, filho de ingleses trouxe para São Paulo após realização de estudos na Europa, bolas e regras para a prática do futebol no país.

A primeira partida de futebol aconteceu no ano seguinte, em 1895 em um terreno cedido por uma empresa de transporte da época, a Várzea do Carmo.

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