Clientes são pegos de surpresa com interdição da Vigilância Sanitária contra grande rival do McDonald’s por apresentar risco a população

A Vigilância Sanitária realizou uma interdição urgente em um concorrente do McDonald’s devido a uma grave infestação de ratos e baratas.

Durante a inspeção, foram encontradas evidências claras da presença desses vetores de doenças, colocando em risco a saúde pública e expondo a falta de controle sanitário do local.

A situação alarmante ressalta a importância de rigorosos padrões de limpeza e manutenção em estabelecimentos alimentícios para garantir a segurança dos consumidores.

No dia 16 de novembro de 2023, uma lanchonete localizada no Conjunto Graciliano Ramos, em Maceió, foi interditada. A ação foi tomada devido à oferta de comida estragada aos clientes e à grande quantidade de sujeira acumulada no local.

Segundo informações do G1, durante a inspeção, os fiscais da Vigilância Sanitária encontraram ratos e baratas no estabelecimento. Essa situação reforçou a necessidade de uma intervenção imediata para garantir a segurança dos consumidores.

Alimentos em péssima situação

Os alimentos em mau estado de conservação eram armazenados na geladeira junto com verduras frescas. Além disso, os fiscais identificaram a presença de mofo nas paredes e no teto da lanchonete.

A presença de produtos deteriorados era alarmante. Além disso, havia animais circulando na área de manipulação de alimentos, o que representava um risco sanitário significativo.

Para agravar ainda mais a situação, foi encontrado um recipiente com veneno para roedores exposto próximo aos alimentos. Essa combinação de fatores foi considerada um grande desrespeito ao consumidor.

Airton Santos, coordenador da Vigilância Sanitária, expressou sua indignação. “É inadmissível a quantidade de produtos estragados encontrados, somada à presença de animais e veneno na área de manipulação de alimentos. Um verdadeiro desrespeito com o consumidor”, afirmou.

Os proprietários da lanchonete foram autuados e agora enfrentam um processo administrativo. As penalidades para esse tipo de infração são severas, variando de R$ 180,00 a R$ 38 mil.

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A interdição do estabelecimento serve como um alerta para outros comerciantes da região. A Vigilância Sanitária reforça a importância de manter os padrões de higiene e segurança alimentar.

Essa ação destaca a importância da fiscalização contínua para garantir que os consumidores recebam alimentos seguros e de qualidade.

O G1 não divulgou o nome do estabelecimento que compete com o McDonald’s em Maceió, o que impossibilita buscar alguma declaração sobre o ocorrido.

Como fazer uma denúncia para a Anvisa?

Para fazer uma denúncia à Anvisa, acesse o site oficial da agência (anvisa.gov.br) e procure a seção “Cidadão” ou “Denúncias”.

Preencha o formulário online fornecendo detalhes sobre a irregularidade observada. É possível também denunciar pelo telefone 0800 642 9782 ou enviar um e-mail para ouvidoria@anvisa.gov.br. As informações fornecidas serão tratadas com confidencialidade.

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O órgão vinculado ao Ministério da Saúde cravou a proibição às pressas contra as cinco marcas de leite que você pode ter no seu armário; confira

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) é um órgão responsável pela verificação de produtos e ambientes que possam colocar em risco a saúde do consumidor. Dessa vez, por exemplo, falaremos sobre proibição de 5 marcas de leite pela autarquia.

Vale lembrar que o leite é um dos produtos mais consumidos pelos brasileiros, rico em vitaminas e presente em diversos alimentos, como bolos, pães, tortas e diversos pratos culinários, além de também ser ingerido de forma líquida. E, devido ao seu alto consumo, principalmente por bebês, a Anvisa se preocupou em averiguar melhor a fabricação desse produto.

E por falar nisso, algumas marcas voltadas para às crianças tiveram problemas com o produto, tendo que ser barradas o mais rápido possível pelo órgão vinculado ao Ministério da Saúde.

Vale frisar que os produtos que não são 100% leite, possui em sua formulação o leite, já que na maioria das vezes, são produzidos principalmente para o público infantil. Dessa forma, segundo informações do jonal ‘O Globo’, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, barrou 5 marcas de produtos infantis em pó. Veja logo a seguir:

• Human Milk Fortifier
• Similac PM 60/40
• Similac
• Alimentum
• EleCare da empresa Abbott Nutrition

Todas as marcas citadas anteriormente, são fabricados no exterior, mais precisamente na cidade de Sturgis, nos Estados Unidos. É relevante dizer que, a medida da Anvisa foi um alerta internacional após uma investigação de quatro internações de bebês com menos de seis meses de vida, além de um óbito, após terem consumido as formas presentes nesses produtos.

Durante a inspeção na fábrica de Stugis, que foi concluído em 18 de fevereiro de 2023, foi descoberta a presença de uma bactéria prejudicial em superfície das áreas de produção das fórmulas infantis em pó. Como resultado, o produto teve que ser retirado do mercado e removido das prateleiras. Em resposta a essa situação, a empresa emitiu um comunicado informando que nenhum dos lotes afetados foi distribuídos no Brasil, tranquilizando os consumidores.

“Na Abbott, a saúde e a segurança de nossos consumidores é uma prioridade. Assim, nenhum produto nutricional da Abbott vendido no Brasil está afetado por este recolhimento. Nossos produtos são seguros, sinta-se confiante para utilizá-los”, garantiu a empresa na nota exposta pela CNN.

A Food and Drug Administration (FDA), agênia reguladora dos Estados Unidos, conduziu investigações que apontaram que alguns lotes dos leites Hukman Milk Fortifer, Similac PM 60/40,Similac, Alimentum e EleCare, estavam contaminados pela Cronobacter Sakazakii, uma bactéria que pode causar meningite, enterocolite necrosante, septicemia, infecções sanguíneas e também no sistema nervoso central.

No momento, as cinco marcas de leite estão operando normalmente, após resolverem as questões apontadas pelo órgão regulador.

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O que é a Anvisa e qual a sua função?

A Agência desempenha um papel fundamental na regulamentação e garantia da segurança dos alimentos e outra variedade de produtos que chegam aos brasileiros.

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Pizzaria tradicional se viu obrigada a fechar as portas, pela Vigilância Sanitária, após GRAVE denúncia

No dia 03 de abril de 2023, a Vigilância Sanitária fechou as portas de uma pizzaria tradicional, bem como como um depósito de produtos, após receberem uma grave denúncia.

De acordo com o portal Terceira Via, esses mesmos locais não possuíam a menor condição de higiene.

MAS ATENÇÃO! Segundo informações obtidas pelo portal, a pizzaria, assim como o deposito, NÃO TIVERAM AS SUAS DEVIDAS identidades reveladas.

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Cenário de horror

Após a denúncia, os agentes da Vigilância Sanitária se dirigiram à pizzaria, localizada no bairro Parque Turf Club, em Campos dos Goytacazes, município do Rio de Janeiro.

Em meio a uma vistoria para renovação de licença, foram encontradas uma série de irregularidades. Entre elas estavam listadas:

• Alimentos armazenados indevidamente,
• Manipulação incorreta de alimentos,
• Falta de higiene
• Ausência de ligação à rede de abastecimento (uso de poço artesiano)
• Grande quantidade de farinha de trigo fora do prazo de validade.

Isso sem falar da quantidade de outros alimentos com o prazo de validade expirado.

Na época foram apreendidos cerca de 1.600 kg de alimentos impróprios para consumo.

Mais uma denúncia …

Neste mesmo dia, após outra denúncia anônima, os fiscais apreenderam cerca de uma tonelada de biscoitos em um depósito no Parque Calabouço, em Guarus, da mesma região da pizzaria.

Ao chegar ao local, a equipe encontrou um cenário de horror, com direito a produtos armazenados de forma totalmente irregular e com data de validade vencida.

Para piorar ainda mais foi detectada próxima aos alimentos uma quantidade absurda de veneno de rato, conforme informado pela assessora chefe da Vigilância Sanitária, Vera Cardoso de Melo

Veja as imagens e situação no vídeo abaixo:

Conclusão:

Segundo declarações feitas ainda por Vera Cardoso, assessora chefe da Vigilância Sanitária, em ambos os casos, foi determinado que os proprietários (tanto do deposito, como da pizzaria) cumprissem uma série de exigências para conseguir reabrir os estabelecimentos.

Os alimentos impróprios para consumo foram apreendidos e devidamente descartados no aterro sanitário.

Vale destacar que empresas que não respeitam a determinação, seja da ANVISA ou da Vigilância Sanitária, além da multa, podem ficar sem direito a exercer suas funções de forma definitiva.

Após apurar os fatos, o TV Foco não encontrou nenhuma atualização sobre o caso.

Fora isso também não foram encontradas declarações de ambas as empresas sobre o ocorrido.

Outro fato a ser levantado é que por não ter a real identidade dos estabelecimentos revelada, NAO DÁ TEM COMO SABER de FATO a situação atual de ambas.

É verdade que a ANVISA permite pelos de ratos em alguns alimentos?

Por mais maluco que isso pareça ser SIM! A Anvisa permite a presença de fragmentos nojentos em certos alimentos como:

• Pedaços de moscas
• Baratas
• Formigas
• Pelos de ratos 

De acordo com o que foi publicado pelo portal Notícias Uol, essas  “nojeiras” são toleradas desde que estejam em conformidade com o limite pré-estabelecido por lei.

Quem determina isso é o RDC-14*, cujo qual  estipula a quantidade de “sujeira” aceita em um alimento sem que isso venha a causar risco à saúde dos consumidores.

(*RDC-14 é um conjunto de leis criado, ainda no ano de 2014, que regulamenta presença de matérias estranhas macroscópicas e microscópicas em alimentos e bebidas, seus limites de tolerância e dá outras providências)

Ali diz quantos fragmentos, ou seja, partes visíveis ou não a olho nu de matéria estranha. Vale mencionar que, antes da regulamentação, não havia quantidades mínimas para esses casos.

Lista de alimentos:

Para se ter uma vaga ideia, 100 gramas de molho de tomate podem conter até dez fragmentos/restos de insetos (como formigas, moscas e baratas) e/ou um fragmento de roedor (como fezes e pelos).

Pelos de rato também são toleráveis em:

Frutas desidratadas: (1 em cada 225 g de uva passa)

Chás: (2 em cada 25 g)

Especiarias: (1 em cada 50 g de pimenta do reino) e achocolatados (1 em cada 100 gramas).

Veja abaixo mais itens:

• Molho e extrato de tomate, catchup e outros derivados: um fragmento de pelo de roedor a cada 100 g, dez fragmentos de insetos (como moscas e aranhas) a cada 100 g
• Doces em pasta e geleia de frutas: 25 fragmentos de insetos a cada 100 g
• Farinha de trigo: 75 fragmentos de insetos a cada 50 g
• Biscoitos, produtos de panificação e confeitaria: 225 fragmentos de insetos a cada 225 g
• Café torrado e moído: 60 fragmentos de insetos a cada 25 g
• Chá de menta ou hortelã: 300 fragmentos de insetos em 25 g, cinco insetos inteiros mortos em 25 g, dois fragmentos de pelos de roedor em 25 g
• Orégano: 20 fragmentos de insetos em 10 g

1- Quais os riscos?

Como mencionamos acima. a  existência de pelo de rato e outros insetos nos alimentos, só são permitidas se estiverem dentro dos limites estabelecidos pela legislação, acima já começa a ser um problema e é aí que a ANVISA (Agência Nacional da Vigilância Sanitária) intervém.

Como ocorreu com os produtos citados no inicio desse texto.

VALE DEIXAR CLARO QUE, as empresas alimentícias que desrespeitam as ordens da ANVISA podem sofrer penalidades graves.

2- E quais são as  penalidades?

O descumprimento da regra, prevista na legislação, caracteriza infração à legislação sanitária, e a empresa pode ser punida com interdição, cancelamento de autorização e multa de R$ 2 mil a R$ 1,5 milhão.

Já o consumidor que adquiriu um produto reprovado tem direito a fazer a troca ou ter o seu dinheiro de volta. Para isso, é preciso entrar em contato com o serviço de atendimento ao cliente do fabricante.

Não existe uma periodicidade padrão para que a fiscalização nos alimentos seja feita. As vigilâncias sanitárias dos Estados e municípios costumam realizar os testes. Quando há irregularidade, a ANVISA é notifica e proíbe o consumo.

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Decreto da Anvisa proibiu 3 marcas populares de salgadinhos

Sempre buscando identificar irregularidades que possam ser prejudiciais aos consumidores, a Agência Nacional da Vigilância Sanitária, a Anvisa proibiu 3 marcas populares de salgadinhos nos mercados.

Através da Resolução RE Nº 1.713, de 15 de maio de 2023, anunciou a proibição da comercialização, distribuição e uso dos lotes nº 5756062 e 5756104 do produto Salgadinho de Milho com Queijo, da marca Popcorners White Cheddar, com embalagem de 85g.

SAIBA MAIS! Vômito e diarreia: A proibição da ANVISA contra 3 marcas amadas de carne, sal e azeite arrancados no Brasil

Os lotes citados acima foram fabricados em 11 de novembro de 2022, e tinham prazo de validade de 07 de novembro de 2023. O fabricante responsável por esses produtos é a empresa Pepsico do Brasil Indústria e Comércio de Alimentos LTDA.

Logo após o anúncio da Anvisa, a empresa Pepsico solicitou o recolhimento voluntário desses lotes do produto de acordo com informações do jornal O Globo.

A razão para o recolhimento está relacionada à ausência das advertências obrigatórias em língua portuguesa nas embalagens, que deveriam alertar sobre a presença de alergênicos (derivados do leite) e lactose no produto.

Esses aviso por parte da Anvisa serve de alerta para as pessoas e que elas devem estar atentas ao que vão consumir quando efetuar a compra de um produto.

Salgadinho de Milho com Queijo, da marca Popcorners (Foto: Reprodução / Google Shopping)

A ausência de informações pode levar uma série de problemas para pessoas que possuem algum tipo de alergia ou como no caso acima, quem possui intolerância a lactose.

A intolerância à lactose, quando não é detectada e diagnosticada, pode resultar em problemas digestivos que afetam a mucosa e a flora intestinal ao longo do tempo.

Sendo assim, isso é considerado um risco fatal porque alérgicos não podem comer e essa informação não tinha nos rótulos dos produtos.

​​​​​​​​​​​​​​​Principalmente porque existe também uma diferença entre a alergia ao leite e a intolerância ao leite, por exemplo. A alergia é motivada por uma reação do sistema imunológico às proteínas do leite da vaca.

Já a intolerância ocorre quando o organismo se mostra incapaz, de forma parcial ou total, de digerir a lactose, ou seja, o açúcar que existe no leite e nos alimentos derivados dele.

QUAL A OUTRA MARCA QUE FOI BARRADA PELA VIGILÂNCIA SANITÁRIA?

Já outra marca famosa de salgadinhos que foi barrada pela Vigilância Sanitária ocorreu no dia 04 de dezembro de 2023, através da Resolução RE Nº 4.630, a qual suspendeu a comercialização, distribuição e fabricação, além do recolhimento de todos os lotes do produto Amendoim Japonês, marca Canaã.

Esse salgadinho é fabricado pela empresa Ronaldo de Souza (Paçocas Canaã) conforme divulgado no portal da Agência Nacional da Vigilância Sanitária de Santa Catarina. A medida foi motivada considerando a ausência de advertências quanto à presença de soja e trigo na rotulagem do produto.

Ocorre que sem a descrição desses ingredientes nos rótulos, além de quebrar completamente uma lei rígida da Anvisa, pode causar ocasionar problemas para as pessoas que são alérgicas e buscam consumir produtos que não contenham  esses ingredientes que, no caso acima, têm e eles não descreveram nos rótulos.

Amendoim (Foto: Reprodução / Canva)

QUAL FOI A ÚLTIMA MARCA DE SALGADINHOS PROIBIDAS NOS MERCADOS?

Através de uma publicação da Resolução RE Nº 4.653, de 10 de dezembro de 2021, a qual a Anvisa proibiu a comercialização, distribuição, fabricação, propaganda, e também solicitou o recolhimento do lote nº 001 do produto Amendoim Descascado, marca Milhor.

O salgadinho popular é fabricado pela empresa Moagem de Milho Moinho de Pedra Ltda. A medida do órgãos fiscalizador foi motivada pelo Laudo de Análise Fiscal nº 1105.1P.0/2021, emitido pela Fundação Ezequiel Dias, Laboratório Central de Saúde Pública de Minas Gerais.

A Funed detectou Aflatoxina B1 (619, 24 μg/Kg) e Aflatoxina B2 (104, 19 μg/Kg), em teores além do limite máximo tolerado para a soma de aflatoxinas (AFB1 + AFB2 + AFG1 + AFG2) de 20 μg/Kg, no Amendoim Descascado, marca Milhor.

Para aqueles que não sabem, ou não conhecem, o amendoim costuma trazer consigo uma micotoxina, a chamada aflatoxina, substância que pode ser tóxica e cancerígena, produzida por alguns tipos específicos de fungos.

Aflatoxina provoca riscos à saúde (Foto: Reprodução / Canva)

As aflatoxinas normalmente prejudicam mais fortemente o fígado, causando hepatotoxicidade. Os efeitos desse quadro englobam febre, mal-estar e anorexia, seguidos de dor abdominal, vômitos e hepatite. Já a toxicidade crônica pode gerar efeitos imunossupressores e até carcinogênicos.

Além disso, o amendoim em si, tem um potencial altíssimo para provocar alergias e, em alguns casos isolados, pode causar reações como urticárias e diarreia.

Com isso, os efeitos dessa alergia não são imediatos, portanto são dificilmente relacionados à sua causa. O mais comum que pode acontecer, é que o organismo fique inflamado, causando reações que variam dependendo de pessoa para pessoa.

Vale destacar que o alimento, o Amendoim Japonês, ainda não se encontra sendo comercializado no mercado, permanecendo a sua proibição em vigor.

Anvisa e Amendoim Japonês (Foto: Reprodução / Canva)

QUAL É O PAPEL DA ANVISA?

A Anvisa determina normas e regulamentos para dar suporte para todas as atividades no país. A Vigilância Sanitária garante atividades de controle sanitário e fiscalização em portos, aeroportos, fronteiras e produtos, de acordo com o site oficial do Governo Federal.

Anvisa (Foto: Reprodução / ICTQ)

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Um importante alerta contra 3 marcas populares

É necessário estar sempre atento com produtos irregulares e por isso, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) exerce esse papel fiscalizador, buscando manter a saúde e bem-estar dos consumidores brasileiros. Sendo assim, o órgão barrou 3 marcas de sorvete, chocolate e +1 retiradas dos mercados.

O motivo é que foram identificadas uma substância fatal, colocando em risco a vida dos clientes que consomem essas 3 marcas populares.

SAIBA MAIS! Fim definitivo: A proibição às pressas da ANVISA contra produto popular no Brasil e expulsão de gigantes

A primeira que iremos destacar é uma famosa marca de sorvete. Pensou em verão, os brasileiros pensam na sobremesa número 1 para e refrescarem.

Ocorre que de acordo com informações divulgadas pelo portal da Agência Nacional de Vigilância Sanitária de Santa Catarina, o órgão fiscalizador informou a publicação da Resolução-RE Nº 2.469 de 6 de julho de 2023, na qual foi suspensa a venda do lote distribuição 18/04/2023 (validade até 18/10/2023) da marca de sorvete.

Trata-se do produto picolé Sabor Chiclete, marca D’Cremosinho, fabricado por MD Indústria e Comércio de Sorvetes LTDA.

A medida foi necessária considerando o comunicado de início de recolhimento voluntário encaminhado pela própria empresa, que agiliza o trabalho do órgão fiscalizador.

A marca de sorvete havia identificado que o lote referido havia sido contaminado por Enterobacteriaceae, que são bactérias causadoras de problemas do trato gastrointestinal causando as chamadas Doenças Veiculadas por Alimentos (DVAs).

Por ter sido informado pela própria marca de sorvete, o recolhimento dos lotes foi mais fácil e a empresa segue comercializando normalmente os seus produtos, onde apenas o lote citado se enquadrou em um caso isolado.

Picolé Sabor Chiclete (Foto: Reprodução / Canva)

MARCA DE CHOCOLATE FOI PROIBIDA?

Ainda segundo as informações do mesmo site, datadas de 11 de setembro de 2023, a Anvisa também interditou cautelarmente o lote n.º 210323 do Chocolate em Pó Solúvel 70% Cacau, da famosa marca Guimarães, fabricado pela empresa Guimarães Brasil Indústria e Alimentos LTDA.

Conforme foi informado, o resultado insatisfatório no ensaio de determinação de cádmio foi o que determinou a retirada completa do lote do produto nº 210323 nos mercados, para a proteção e segurança completa de todos os consumidores.

A medida foi motivada considerando o resultado insatisfatório conforme Laudo de Análise Fiscal nº 1111.1P.0/2023, conclusivo, emitido pelo Instituto Adolfo Lutz, Laboratório Central do Estado de São Paulo.

Também por e tratar um caso isolado, a marca de chocolate bastante querida pelos brasileiros voltou a ser comercializada normalmente, pois seguiu as recomendações impostas pela Anvisa. A empresa não se manifestou para a imprensa na época sobre o caso.

Chocolate em Pó Solúvel 70% Cacau, da famosa marca Guimarães (Foto: Reprodução / Google Shopping)

MARCA DE FARINHA TAMBÉM FOI BARRADA PELA VIGILÂNCIA SANITÁRIA?

Conforme informações da Vigilância Sanitária de Santa Catarina, no dia 5 de janeiro desse ano, a Anvisa proibiu a comercialização, distribuição e uso do lote 00125112023 do produto Mistura Flocada para Empanados Farinha Panko (embalagem plástica de 1 Kg).

A marca Alfa Alimentos, com validade 25/11/2024, fabricado pela empresa Indústria Alimentícia Alfa LTDA, também teve o recolhimento voluntário pela organização.

O motivo foi a produção do lote citado acima no período em que a fabricação no estabelecimento estava suspensa para reformas estruturais e, assim, os produtos fabricados ficaram sujeitos a contaminação química e física, o que pode acarretar riscos aos consumidores.

Uma vez que quando a Anvisa barra um produto, e a empresa opera com outros, se os demais tiverem dentro dos padrões de segurança exigidos, ele pode ser comercializado normalmente.

As empresas que são autuadas pelo órgão também voltam a operar com o produto barrado pouco tempo depois de regularizarem o impedimento. Por se tratar de um caso específico e avisado pela própria empresa, a Mistura Flocada para Empanados Farinha Panko já pode ser encontrada normalmente nos supermercados.

Farinha Panko da Alfa acabou tendo lote proibido (Foto: Reprodução / Google Shopping)

QUAL O PAPEL DA ANVISA?

A Anvisa desempenha um papel fundamental no Brasil quando se trata de garantir a segurança e qualidade dos produtos e serviços relacionados à saúde.

Ela é responsável por estabelecer normas e regulamentos que assegurem que os alimentos, medicamentos, produtos médicos, cosméticos e vários outros produtos e serviços estejam em conformidade com padrões de qualidade e segurança.

Fachada da Anvisa (Foto: Reprodução / Canva)

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Uma notícia chocante causou espanto nos consumidores

É que uma famosa marca de açúcar foi barrada e retirada das prateleiras dos mercados após flagra de fezes e pelo de rato. Quem fez a proibição foi a Anvisa (Agência Nacional da Vigilância Sanitária).

E sempre que encontra algum problema, a empresa tem esses produtos automaticamente suspensos. Ela só poderá voltar a comercializar, quando se adequar as regras impostas pela Anvisa.

SAIBA MAIS! Ordem da ANVISA, 100kg de alimentos podres e prisão: A interdição da Vigilância contra queridinho de shopping

Para quem não sabe, no dia 22 de outubro de 2014, a Anvisa proibiu a venda de um lote de açúcar cristal da marca Nevada porque em testes encontraram fezes e pelo de rato acima do limite de tolerância estabelecido.

Vale pontuar que a medida foi publicada por meio de resolução no Diário Oficial da União, e divulgado pelo G1, portal do Grupo Globo.

Na época, ficou proibida a distribuição e venda do lote MO5-LOT 0307 do açúcar cristal Nevada, com validade até o dia 7 março de 2016. Vale destacar que o produto é fabricado pela Mercavalle Mercantil Vale do Sol, da cidade de Contagem, em Minas Gerais.

Segundo informações da própria Anvisa, essas matérias estranhas, que no caso são fezes e pelo de rato, indicam risco à saúde humana.

Segundo informações divulgadas pelo site Empresas do Brasil, a famosa marca de açúcar, Nevada, segue ativa e funcionando normalmente, mas não tem informações sobre a produção do açúcar no site.

Açúcar da marca Nevada teve problemas no passado (Foto: Reprodução / CRF)

QUAL O DEVER DA VIGILÂNCIA SANITÁRIA?

A Anvisa é responsável por tudo que é comercializada no Brasil. Seja na parte de produtos ou alimentos. A Vigilância Sanitária está sempre verificando se padrões de qualidade estão sendo devidamente cumpridos.

Anvisa – Agência Nacional da Vigilância Sanitária (Foto: Reprodução / Pronatec)

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Consumidores precisam ficar alerta: 2 produtos queridinhos entre os homens são arrancados do mercado

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), órgão responsável por regular e fiscalizar produtos de saúde no Brasil, protagonizou recentemente uma ação que gerou repercussão nacional, afetando diretamente os homens.

A proibição determinada pela Anvisa atingiu em cheio a venda, distribuição e fabricação de dois produtos populares e emitindo um alerta crucial sobre os riscos envolvidos, segundo o portal correiobraziliense.

A medida está relacionada diretamente a propaganda do Razagan V12, um produto amplamente divulgado na internet com a promessa de aumentar o tamanho do pênis e o apetite sexual. O embargo foi publicado no Diário Oficial da União no dia 22.

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A decisão foi tomada após a constatação de irregularidades graves relacionadas ao item. O Razagan V12, fabricado pela empresa Vitória Face Comércio de Cosméticos LTDA, estava cadastrado erroneamente como cosmético.

Segundo a resolução, cosméticos são definidos como preparações destinadas ao uso externo no corpo humano, com finalidades específicas como limpeza, perfumaria, alteração da aparência, entre outras.

O Razagan V12, ao se apresentar como um produto com efeitos relacionados à saúde sexual, não se enquadra nessa categoria, o que impulsionou a decisão do órgão regulador.

Outro produto vetado pela Anvisa

Além do Razagan V12, a Anvisa também vetou o Gel Lubrificante Íntimo Deslizante para Fisting Anal, Vaginal/G Lube Fist Íntimo Gel KY J Lube, devido à falta de regularização.

A empresa responsável pela comercialização do produto, Diôfer Ousadia e Elegância, não teve seu CNPJ encontrado pela Anvisa e não possui autorização para funcionamento.

Nesse contexto, a Anvisa reforça a necessidade de os consumidores estarem atentos à procedência e regularização dos produtos que utilizam, priorizando sempre a segurança e a saúde.

Onde a Anvisa atua?

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) atua como órgão regulador e fiscalizador no Brasil, principalmente nas áreas relacionadas à saúde pública.

Sua atuação abrange a regulação e fiscalização de medicamentos, alimentos, cosméticos, produtos de higiene pessoal, saneantes, serviços de saúde, entre outros.

A Anvisa trabalha para garantir a segurança, eficácia e qualidade desses produtos e serviços, promovendo a proteção da saúde da população brasileira.

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Saiba tudo sobre 3 proibições da Anvisa

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) é uma instituição brasileira vinculada ao Ministério da Saúde. Sua atuação abrange a regulamentação, controle e fiscalização de produtos e serviços relacionados à saúde.

Podemos citar medicamentos, alimentos, cosméticos, saneantes, hemoderivados, entre outros. A Anvisa é responsável por garantir a segurança e a qualidade desses produtos, bem como promover a proteção da saúde da população.

SAIBA MAIS! Pedaços de vidro e substância perigosa: A proibição da ANVISA contra 3 bebidas populares às pressas

Sua atuação visa assegurar que o mercado brasileiro tenha acesso a produtos seguros e eficazes, contribuindo para a promoção da saúde e prevenção de riscos.

Recentemente, a instituição proibiu a comercialização de três itens essenciais nas residências: alguma marcas de frango, molho pronto de tomate e chocolate popular, informou o portal da Agência Nacional da Vigilância Sanitária de Santa Catarina.

A primeira delas é a Anvisa, que informou a publicação da Resolução-RE, de nº 587, de 09 de fevereiro de 2024, a qual suspende a comercialização, distribuição e uso do lote (284-2) do produto Fígado de Frango Congelado, da marca Ave Nova, que pertence a empresa Granja Brasília Agroindustrial Avícola Ltda, CNPJ nº 07.150.233/0010-00.

A medida foi adotada considerando o comunicado de recolhimento voluntário recebido da empresa Granja Brasília, referente ao Fígado de Frango Congelado, devido à detecção de Escherichia coli acima dos limites permitidos na legislação.

Trata-se de uma bactéria que habita o intestino de animais endotérmicos, cuja presença pode indicar aspectos relativos à qualidade da água e de alimentos. A Escherichia coli também pode causar doenças, como infecções urinárias, diarreia e a colite hemorrágica e síndrome hemolítico-urêmica.

Fígado de Frango Congelado, da marca Ave Nova (Foto: Reprodução / YouTube)

Além disso, outro produto que teve a sua proibição decretada foi o molho pronto, da famosa marca Salsaretti Tradicional, distribuído pela empresa Stella D’oro Alimentos LTDA, CNPJ nº 05.117.323/0005-07, que teve o recolhimento do lote n.º 536 sendo feito pela Anvisa de acordo com informações do portal Edital Concursos.

Ainda segundo foi informado, a proibição foi adotada devido a resultados insatisfatórios na análise de matérias estranhas que poderiam causar riscos à saúde humana, com larvas de insetos, incluindo baratas sendo encontrados na perícia do lote.

Vale destacar que a marca Salsaretti realizou o recolhimento do lote citado e segue comercializando normalmente os seus produtos, sendo consolidada na área de molho de tomate.

Molho da marca Salsaretti Tradicional (Foto: Reprodução / YouTube)

QUAL FOI A OUTRA PROIBIÇÃO DA ANVISA?

Exercendo seu poder, a Anvisa também divulgou através da Resolução-RE nº 2.724, de 24 de julho de 2023, no Diário Oficial da União de 26/07/2023, que determinou a interdição cautelar dos lotes 09/23 RS do produto Chocolate em Pó 50% Cacau e lote 10/23 RS do produto Chocolate em Pó 100% Cacau, ambos da marca Qualicau, fabricados pela empresa Qualicoco.

Essa decisão foi tomada devido aos resultados insatisfatórios nos testes de determinação de cádmio e chumbo, conforme Laudo de Análise Fiscal inicial nº 737.1P.0/2023, referente ao produto Cacau em Pó, da marca Qualicau, lote 10/23 RS, com validade até 09/03/2024.

O Laudo de Análise Fiscal inicial nº 926.1P.0/2023, do produto Chocolate em Pó 50% Cacau, marca Qualicau, lote 09/23 RS, com validade até 03/03/2024, emitidos pelo Instituto Adolfo Lutz, Laboratório Central do Estado de São Paulo.

Chocolate em Pó 100% Cacau, da marca Qualicau (Foto: Reprodução / YouTube)

O cádmio e o chumbo são metais pesados que podem ser encontrados em alimentos devido à contaminação ambiental, industrial e agrícola.

O cádmio é liberado no meio ambiente principalmente através de atividades industriais, como mineração e produção de baterias, e pode se acumular em alimentos como grãos, vegetais de folhas verdes e frutos do mar.

Já o chumbo pode estar presente em alimentos devido à poluição do ar, solo e água, além de ser encontrado em algumas práticas agrícolas, como o uso de tintas à base de chumbo em estruturas de armazenamento de água.

A exposição a esses metais pode representar riscos à saúde, causando problemas como danos ao sistema nervoso. Além de danos aos rins, efeitos adversos no desenvolvimento infantil e aumento do risco de doenças cardiovasculares de acordo com informações do portal UOL.

Por isso, é importante que órgãos reguladores como a Anvisa estejam atentos à presença desses metais em alimentos e tomem medidas para proteger a saúde pública.

A empresa segue comercializando normalmente os seus produtos, visto que isso se enquadrou em um caso isolado, apenas os lotes citados acima tiveram os lotes retirados dos mercados.

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Donas de casa precisam ficar em alerta com a proibição de 3 produtos populares

A Anvisa (Agência Nacional da Vigilância Sanitária) é a responsável por fiscalizar vários produtos com o objetivo de proteger os consumidores de riscos de saúde. Ocorre que 3 marcas populares foram retiradas de mercados após proibição do órgão fiscalizador.

A Anvisa emitiu o Comunicado de Risco nº 022/2023, que informa a suspensão da comercialização, distribuição e uso do lote nº 495 do Café Moído e Torrado da marca Café da Terra, com data de validade até 27/04/2023, distribuído pela Café Terra do Rei Ltda, CNPJ nº 17.050.583/0001-68.

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A medida foi motivada considerando o resultado do laudo de análise definitivo nº 838.1P.0/2022 emitido pelo Laboratório Central de Saúde Pública Noel Nutels no Rio de Janeiro no dia 29 de março de 2023.

O laudo apresentou resultados insatisfatórios quanto ao ensaio de pesquisa de matérias estranhas indicativas de risco à saúde humana. Por causa do resultado insatisfatório pela presença de fragmentos rígidos de brilho vítreo (fragmentos de vidro), no lote do produto em questão, a venda do mesmo foi proibida.

Importante destacar que essa proibição se aplicou apenas a esse lote específico, e a marca continua operando e comercializando o Café Moído e Torrado da marca Café da Terra normalmente.

Após uma inspeção sanitária, a Anvisa mandou retirar dos supermercados um dos lotes do produto Café Moído e Torrada, da marca Café da Terra, por ter encontrado vidro no produto (Foto: Reprodução / Canva)

QUAL MARCA DE CARNE FOI SUSPENSA PELA ANVISA?

De acordo com informações do portal da Agência Nacional da Vigilância Sanitária de Santa Catarina, a Anvisa informou a Resolução-RE nº 2.037, de 6 de junho de 2023, na qual proibia a distribuição, comercialização e uso dos lotes: 12009010223, 12018060223, 12018130223, 12034060223, 12034130223, 12039130223.

Os lotes citados eram do Hambúrguer Congelado de Carne Bovina, marca Estrela Alimentos, da empresa Frigoestrela.

Informando ainda que a medida foi motivada considerando o comunicado de recolhimento voluntário recebido da empresa, devido ao produto ter contaminação microbiológica nos lotes já citados, que foram fabricados nas datas de 01/02/2023, 06/02/2023 e 13/02/2023.

Por se tratar de um aviso da própria empresa, a marca segue comercializando normalmente o Hambúrguer Congelado de Carne Bovina, marca Estrela Alimentos, onde os lotes citados acima tratam-se de um caso isolado e que já foi solucionado.

Hambúrguer Congelado de Carne Bovina, marca Estrela Alimentos, da empresa Frigoestrela (Foto: Reprodução / Bluesoft)

OUTRA SUSPEITA DE CONTAMINAÇÃO?

Em setembro de 2022, o órgão fiscalizador proibiu a venda, distribuição e uso das massas alimentícias da empresa BBBR Indústria e Comércio de Macarrão, fabricados entre 25 de julho e 24 de agosto daquele ano, segundo informações do site da CNN Brasil.

A Anvisa identificou o uso do insumo contaminado como ingrediente na linha de produção de suas massas. E segundo dados, a empresa possui nome fantasia Keishi e é responsável pela produção e comércio de vários tipos de massas de estilo oriental, tais como udon, yakisoba, lámen, além de massas de salgados como gyoza.

Vale destacar que tanto a Anvisa, como o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, e órgãos de Vigilância Sanitária locais, investigaram e inspecionaram as empresas envolvidas. Vale pontuar que na época, os produtos foram retirados do mercado.

Após o ocorrido, não foram mais registrados outros lotes da marca contaminados e a empresa segue comercializando normalmente os seus produtos.

Keishi (Foto: Reprodução / Pronatec)

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Ordem da Anvisa causou choque em produto queridinho das donas de casa

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) é responsável por criar normas, regulamentos, dar suporte e fiscalizar todas as atividades sanitárias da área no Brasil.

Ocorre que em 2020, uma suspensão causou espanto, inclusive nos consumidores, visto que a Unilever, fabricante da marca Omo, resolveu entrar na Justiça contra produto amado das donas de casa, sob a acusação de concorrência desleal.

De acordo com informações da Revista Época, a 2ª Vara Empresarial e de Conflitos Relacionados à Arbitragem decretou em junho de 2020, que a Química Amparo Ltda, fabricante do sabão em pó Tixan-Ypê, interrompesse a comercialização do produto e retirasse das lojas as unidades que estavam no mercado.

Isso porque a marca dava a entender que o produto teria eficácia contra o coronavírus. A empresa investiu em publicidade e as vendas do produto dispararam, incomodando a concorrência.

A justificativa da Unilever era que a fabricante iria de encontro às recomendações da Anvisa, mas tinha como principal objetivo alardear os clientes, visto que tinha uma arte chamativa com um texto destacando “combate e mata o vírus”.

Álcool em Gel (Foto: Reprodução / Getty Images)

“Toda e qualquer pessoa, menos ou mais esclarecida, exceto um especialista em vírus, ao avistar a embalagem nas gôndolas dos supermercados, imediatamente fará associação da propaganda ao combate do coronavírus. Não vejo como não vincular a figura de um vírus e a expressão o vírus a outra coisa que não seja o coronavírus SARS-CoV-2”, pontuou no processo a juíza Renata Mota Maciel.

“A publicidade veiculada pela requerida, ao menos em tese, tem potencial de causar prejuízo aos concorrentes e, o que é ainda mais sério, pode induzir o consumidor a acreditar que o lava-roupas apresenta especialidade que não está demonstrada, ao menos até o momento, quando comparado aos demais produtos da mesma natureza”, declarou a magistrada.

Apesar de a Tixan-Ypê justificar que se tratava de outro vírus e não o da covid-19, a Anvisa apoiou a proibição urgente do produto amado das donas de casa, inclusive as novas campanhas publicitárias, com uma multa diária de R$ 50 mil reais, caso tivesse o descumprimento.

O QUE DIZ A EMPRESA?

Procurada na época, a Química Amparo, empresa responsável pela fabricação da Tixan-Ypê se manifestou em um comunicado oficial, destacando que o produto não tinha irregularidades e seguiam todas as recomendações da Anvisa, deixando claro que se tratava apenas a troca de embalagens dos poucos lotes produzidos.

“A Química Amparo informa que fará a troca de algumas embalagens específicas do Lava Roupas Tixan em pó à venda nos supermercados, referentes a poucos lotes produzidos nos últimos dias.A empresa esclarece que realiza a troca dessas embalagens em respeito a decisões da Justiça e da Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) e não tem qualquer relação com a qualidade e finalidade do produto, sendo apenas motivada pelo ajuste na mensagem que consta nas mesmas”, esclareceu a empresa Química Amparo.

“Reitera que toda e qualquer comunicação nas embalagens do Tixan tem reconhecimento científico desde seu lançamento, pela Anvisa – órgão regulador dessa categoria do produto”, finalizou a nota ao citar que o produto matava outros vírus e estava aprovado pela Anvisa.

Sabão em pó Tixan-Ypê (Foto: Reprodução / Internet)

QUAL A SITUAÇÃO HOJE?

Após o ajuste feito, os produtos da Tixan-Ypê seguem sendo comercializados normalmente.  Vale destacar que a determinação da Justiça, com base nas regras da Vigilância Sanitária estavam mais rígidas na época, por causa do momento mais elevado da pandemia em 2020.

A situação atual em 2024 é que o produto amado pelas donas de casa, continua aprovado pela Anvisa e segue sendo comercializado normalmente, sendo o rival do sabão Omo, da Unilever. O caso foi normalizado de imediato pela empresa, e o produto segue sendo um dos mais vendidos do mercado.

Anvisa (Foto: Reprodução / Internet)

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