Agricultura - TV Foco O TV Foco desde 2006 leva as melhores notícias da tv para milhares de brasileiros todos os dias. Tudo sobre tv e famosos, novelas, realities. Thu, 04 Apr 2024 13:04:59 +0000 pt-BR hourly 1 https://statics.otvfoco.com.br/2020/01/cropped-favicon-32x32.png Agricultura - TV Foco 32 32 Dívidas de 170 milhões”: Jornal da Globo confirma terror de falência em marca gigante alimentícia do Brasil https://tvfoco.uai.com.br/jornal-globo-crava-terror-de-falencia-marca-alimenticia/ Thu, 04 Apr 2024 11:16:06 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1938746 Jornal da Globo noticia situação de desespero que empresa gigante do setor alimentício vivencia em 2024 E o Globo Rural, canal jornalístico da Globo que aborda notícias referentes ao setor da agropecuária, noticiou a respeito do terror de falência que espreita uma grande marca do setor alimentício nesta última quarta-feira (04). No caso se trata […]

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Jornal da Globo noticia situação de desespero que empresa gigante do setor alimentício vivencia em 2024

E o Globo Rural, canal jornalístico da Globo que aborda notícias referentes ao setor da agropecuária, noticiou a respeito do terror de falência que espreita uma grande marca do setor alimentício nesta última quarta-feira (04).

No caso se trata do Grupo Beloti, cujo qual atua na produção de soja e milho na região do Mato Grosso.

De acordo com o Olhar Jurídico, eles possuem onze mil hectares em terras situadas nos municípios de Vila Rica, Luciara e Alto Taquari.

Segundo informações expostas, a empresa entrou com pedido de recuperação judicial na vara especializada de Rondonópolis, município do mesmo Estado.

Dívida milionária e dificuldades apontadas

A empresa não se viu com outra alternativa a não ser pela recuperação na Justiça após “acumular dívidas de R$ 170 milhões”

Entre as principais causas da crise, apontadas pelo grupo, estão o aumento do preço dos insumos, a crise climática e queda dos preços das commodities.

A empresa alegou em meio ao pedido que gera mais de 67 empregos diretos, centenas de indiretos, possui mais de 100 maquinários e se tornou uma potência regional do agro em MT.

Entre os principais credores do Grupo Beloti estão Banco do Brasil, Bradesco e Santander, além de fornecedores e tradings como Agrex, Ponto Forte e Agro Amazônia.

Crise que se alastra

Infelizmente esse caso não atinge apenas o Grupo Beloti como demais empresas do agro. Isso porque uma onda de recuperações judiciais têm tomado conta do setor nos últimos anos.

Nesse contexto, Carlos Fávaro, Ministro da Agricultura, disse que as mesmas não podem ser banalizadas.

Douglas Duek, presidente da Quist Investimentos, responsável pela recuperação judicial do Grupo Beloti afirmou em nota que em 16 anos de história nunca houve tantos casos de recuperações.

E a fala do Ministro só reforça o quanto produtores no geral estão se vendo sem alternativas a nao ser apelar para uma recuperação.

Já Matheus Kemmer, sócio da MZK, escritório que coordena a recuperação da empresa, afirmou que o o número de consultas para recuperação judicial do agro subiu muito.

São diversos casos de produtores que não estão conseguindo pagar suas dívidas e nem o custo da plantação, devido à baixa produtividade que tiveram, principalmente em Mato Grosso e Goiás.

Como empresas do setor agrícola conseguem solicitar a recuperação judicial?

De acordo com a Jus Brasil, para um agricultor pedir a recuperação judicial é necessário comprovar que a empresa agrícola está com débitos e que não poderá paga-los e, dentro do prazo legal.

Mais que isso, ele deve demonstrar como pagará os credores e quando. Esta “proposta” será submetida à aceitação dos credores que poderão sugerir alterações.

A instauração da recuperação, ou seja, o recebimento do processo pelo juiz pode dar um bom fôlego nas contas uma vez que ela gera a suspensão dos processos de execução contra o devedor.

Além disso, é possível, com a autorização do juiz, que se excluam os apontamentos com relação ao devedor nos órgãos de proteção ao crédito, a fim de facilitar a recuperação.

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Fim definitivo: A proibição às pressas da ANVISA contra produto popular no Brasil e expulsão de gigantes https://tvfoco.uai.com.br/a-proibicao-da-anvisa-contra-produto-expulsao/ Fri, 22 Mar 2024 12:53:36 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1930289 ANVISA decretou proibição severa contra produto popular que acabou tendo um fim definitivo cravado pela autarquia Em agosto de 2022, a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) decretou a proibição e o fim definitivo de um produto popular que era muito utilizado por milhares de trabalhadores em todo  Brasil. No caso se trata de alguns […]

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ANVISA decretou proibição severa contra produto popular que acabou tendo um fim definitivo cravado pela autarquia

Em agosto de 2022, a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) decretou a proibição e o fim definitivo de um produto popular que era muito utilizado por milhares de trabalhadores em todo  Brasil.

No caso se trata de alguns defensivos utilizados nas agrícolas, que eram feitos à base de carbendazim.

De acordo com o portal Canal Rural, em uma reunião extraordinária realizada no dia 08 de agosto de 2022 foi decidido pela diretoria colegiada da ANVISA, de forma unânime, barrar de vez a utilização do produto nas lavouras do país.

O que entrou em conformidade com a determinação feita pela autarquia em junho de 2022 aonde a mesma havia sido  responsável por medida cautelar que suspendia temporariamente o carbendazim.

Na ocasião, a decisão foi tomada em meio ao processo de revalidação do defensivo agrícola, cuja legalidade havia sido atestada no ano de  2019.

“Expulsão”

A “expulsão” do carbendazim, cujo uso era gigante no setor agrícola foi validado pelos 4 diretores que participaram da reunião na época.

O relator do processo foi Alex Machado Campos, que votou “sim” pela proibição do uso do produto para fins agrícolas no país.

Ele teve o entendimento seguido por Romison Rodrigues Mota, Meiruze Sousa Freitas e pelo diretor-presidente Antonio Barra Torres.

Em suma, o carbendazim apresentava  riscos à saúde humana, sobretudo aos produtores rurais que o manipulam em meio às propriedades rurais.

diretoria da Anvisa definiu que a decisão contra o carbendazim entraria em vigor de forma imediata a partir da divulgação do resultado da votação de hoje.

O parecer da Anvisa foi na contramão da posição de entidades ligadas ao agronegócio.

Em julho de 2022, mais de 30 organizações se posicionaram contra a suspensão do carbendazim.

A Conta-gotas

De acordo com a Agência Nacional, a fim de evitar que a imediata proibição acabasse resultando em danos ao meio ambiente, por queima ou ao descarte inadequado dos produtos já adquiridos pelos produtores, a Anvisa optou por implementar a eliminação de forma gradual do defensivo.

A importação, tanto do produto técnico como do formulado ficou definitivamente proibido a partir da publicação da RDC.

A proibição sobre a produção (na versão formulada) começou a valer em meio a um período de 3 meses. Já proibição da comercialização ganhou um prazo de seis meses, contados a partir da publicação do decreto.

A Anvisa ainda deu um período de um ano para o início da proibição da exportação desses produtos.

Além de aprovar na íntegra o voto do relator, a diretora Meiruze Sousa Freitas sugeriu o envio, ao Ministério da Saúde, de ofício sugerindo a reavaliação das condições para trabalhadores que manuseiam o carbendazim para fins não-agrícolas.

Como é o caso de seu uso visando a conservação de madeira e de tintas.

Segundo ela, essa medida evitaria “riscos a trabalhadores e ao sistema de saúde”.

E a sugestão foi acatada por toda a diretoria.

Quais perigos realmente apresenta o uso de carbedazin?

Os estudos técnico-científicos realizados por vários países e pela ANVISA a respeito do uso de agrotóxicos com carbendazim, apontam impactos à saúde humana de natureza mutagênica, cancerígena, além do seu potencial de afetar a reprodução humana e o desenvolvimento.

De acordo com o IDAF, no meio ambiente ele também apresenta resultados variáveis. Isso porque sua permanência quando prolongada causa contaminação ambiental no solo.

Fora que é altamente tóxico para a comunidade aquática, causando efeitos genéticos, mortes, intoxicação e também afetando a reprodução.  

Em 2022 também foi levantado no Rio Grande do Sul uma lista de produtos que, até então, possuíam o componente tóxico na composição: 

  • AGROBEN 500
  • Apollo 500 SC
  • BATTLE
  • BENDAZOL
  • CARBEN 500 SC
  • CARBENDAZIMCCAB 500 SC
  • CARBENDAZIMNORTOX
  • CARBOMAX 500SC
  • Concreto
  • CZAR
  • Derosal Plus
  • Derosal 500 SC
  • DEROX
  • HEXIN 500 SC
  • ImperadorBR
  • KILATE
  • Locker
  • MANDARIM
  • Minx 500 SC
  • NOVAZIMPROQUIMUR
  • Portero
  • PROTREAT
  • RIVAX
  • Rodazim 500 SC
  • STK ZIM
  • STREAK 500 SC
  • Tebuzim 250 SC
  • WISH 500 SC

 

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