A Magazine Luiza, uma das maiores redes varejistas do país, ampliou mais ainda o seu império. A gigante coloca até a Casas Bahia para trás

Presente na vida dos brasileiros há décadas, a Magazine Luiza se consolidou como uma das maiores redes do país, assim, conquistando milhões de clientes com sua ampla variedade de produtos.

Famosa por sua inovação e por criar um dos assistentes virtuais mais conhecidos do mercado, a Magalu transformou a experiência de compra, unindo lojas físicas, site e aplicativo em um ecossistema completo.

Aliás, com cerca de R$ 1 bilhão em jogo, a Magazine Luiza adquiriu mais 4 grandes empresas, fortalecendo ainda mais o seu império e se sobressaindo sobre seus rivais, como a Casas Bahia.

Magazine Luiza compra 4 empresas

Conforme apurado pelo TV FOCO, fundada em 1957, na cidade de Franca, por Pelegrino José Donato e sua esposa Luiza Trajano Donato, a Magazine Luiza é uma das maiores varejistas do Brasil.

De acordo com o portal Athon Edu, ampliando de forma surpreendente o seu ecossistema de negócios, a rival da Casas Bahia realizou grandes aquisições em 2020, se firmando ainda mais no mercado.

Dentre as aquisições da varejista, estão as áreas de logística, marketing, meios de pagamentos e entrega de refeições, ampliando sua rede de vendas em lojas físicas, marketplace e e-commerce.

Para quem não sabe, a gigante comprou as seguintes empresas:

• AiQFome, plataforma de delivery de refeições, por 700 milhões de reais.
• Hubsales, plataforma de vendas da indústria para o consumidor, na qual o Magalu ganhará porcentagem de vendas.
• Empresa Canaltech e plataforma Inloco Media, que irão fornecer recursos e ferramentas de marketing para a empresa.
• Fintech Hub, empresa de soluções financeiras, por 290 milhões de reais.

Dessa forma, destacando que, todas essas aquisições geraram uma compra colossal por parte da varejista, que investiu quase R$ 1 bilhão somente nesses seguimentos.

Ademais, vale destacar que, antes dessas aquisições, em 2019, com uma negociação de R$ 245 milhões, a Magazine Luiza acabou comprando a Netshoes. Uma das mais famosas varejistas no setor do esporte.

A Netshoes foi incorporada por uma subsidiária, criada nas Ilhas Cayman. Com isso, e as 4 empresas adquiridas posteriormente, a varejista se consolidou como uma das maiores empresas brasileiras.

Considerações finais

• Em resumo, a Magazine Luiza além de consolidar sua posição como uma das maiores varejistas do Brasil, expandiu seu império para além do varejo tradicional.
• Com investimentos estratégicos que ultrapassam R$ 1 bilhão, a gigante fortaleceu sua presença em diversos segmentos, incluindo logística, fintechs, marketing digital e delivery de alimentos.
• Essas aquisições reforçam o compromisso da empresa com a inovação e a omnicanalidade, permitindo uma experiência de compra ainda mais integrada e eficiente para seus clientes.
• Ao ultrapassar concorrentes de peso, como a Casas Bahia, a varejista demonstra que sua visão de mercado vai além da simples comercialização de produtos: trata-se de um ecossistema completo, pronto para atender às novas demandas do consumidor brasileiro.

Qual a maior varejista do Brasil?

O Ranking 300 Maiores Empresas do Varejo Brasileiro, desenvolvido pela SBVC (Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo) em parceria com a Cielo, trouxe uma lista com as 10 gigantes do setor:

• 1) Carrefour: faturamento de 115,4 bilhões de reais
• 2) Assaí: faturamento de 72,8 bilhões de reais
• 3) Magazine Luiza: faturamento de 45,6 bilhões de reais
• 4) Grupo Casas Bahia: faturamento de 36,9 bilhões de reais
• 5) Raia Drogasil: faturamento de 36,3 bilhões de reais
• 6) Grupo Boticário: faturamento de 30,8 bilhões de reais
• 7) Grupo Mateus: faturamento de 25,3 bilhões de reais
• 8) GPA Alimentar: faturamento de 20,6 bilhões de reais
• 9) Natura&CO: faturamento de 18,7 bilhões de reais
• 10) Americanas: faturamento de 17,4 bilhões de reais

Confira mais notícias sobre atualidades clicando aqui.

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Magalu anuncia compra para bater de frente com Ifood

De fato, o iFood se consolidou como uma das maiores plataformas de entrega de alimentos do Brasil. No entanto, ao longo dos anos, novas concorrentes surgiram.

Nesta terça-feira, 11, iremos mostrar todos os detalhes sobre uma empresa que chega como forte rival do iFood, com uma rede de 17 mil restaurantes e presença em 700 cidades.

Mas, afinal, qual é essa rede?

No dia 13 de setembro de 2020, o Magazine Luiza, conhecido popularmente como Magalu, entrou na disputa contra o iFood ao anunciar a compra da startup de delivery de comida AiQFome.

De acordo com apurações do TV Foco e informações do G1, a empresa, com sede em Maringá (PR), atende cerca de 700 cidades e conta com uma base de 2 milhões de clientes e 17 mil restaurantes cadastrados.

Além disso, a nova varejista movimenta anualmente cerca de R$ 700 milhões.

AiQFome

Diferente das grandes plataformas de entrega, o AiQFome tem um foco específico: atender cidades menores, com população entre 15 mil e 300 mil habitantes.

Seu modelo de negócios também se diferencia de aplicativos como iFood, Rappi e Uber Eats.

No AiQFome, o aplicativo funciona apenas como intermediário no pedido e no pagamento das refeições.

Ou seja, a responsabilidade pela entrega fica a cargo dos restaurantes parceiros, sem interferência da plataforma.

Magalu visa o crescimento

Com a aquisição pelo Magalu, o AiQFome será integrado ao superapp da varejista.

Nos últimos anos, o aplicativo passou a incluir serviços como carteira digital e e-commerces de grandes marcas, como Netshoes, Zattini e Época Cosméticos.

Crescimento do setor

Roberto Bellissimo, diretor financeiro e de relações com investidores do Magazine Luiza, destacou que a compra do AiQFome faz parte da estratégia da empresa.

Isso porque, a varejista pretende expandir sua atuação no setor de entregas e fortalecer sua presença em grandes cidades.

“Além de ampliar a oferta de serviços do nosso marketplace, o objetivo com a compra é de que o AiQFome aumente a recorrência de uso do nosso superapp”, disse o executivo a jornalistas em transmissão pela internet.

Considerações finais

Em suma, no ano de 2020, a Magalu anunciou a compra da startup de delivery de comida AiQFome, rival do Ifood. Atualmente, a varejista está presente em mais de 700 cidades.

Veja mais notícias envolvendo o Ifood clicando aqui.

Como criar o código de entrega do iFood?

Em novembro do ano passado, o iFood implementou um novo sistema de código para suas entregas, substituindo o antigo modelo que utilizava os últimos quatro dígitos do número de celular.

Agora, o aplicativo permite que o próprio usuário crie seu código de confirmação. No entanto, a regra principal continua a mesma: o código deve ser numérico e conter quatro dígitos.

Para utilizar esse novo código de segurança do iFood, o usuário deve seguir algumas regras. Veja:

• O código precisa conter apenas números;
• Deve ter exatamente quatro dígitos;
• O sistema não permite sequências numéricas ou números repetidos;
• O código não pode ser igual aos últimos dígitos do número de celular cadastrado.

Por fim, para alterar o código de entrega no aplicativo, o usuário deve seguir quatro passos simples.

Confira:

• Abra o aplicativo do iFood;
• Acesse a opção “Meu código de entrega” no menu;
• Toque em “Alterar meu código”;
• Escolha e defina seu novo código personalizado.

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Magazine Luiza faz altos investimentos e estoura cofres com aquisições de empresas gigantes que chegaram a quase R$ 1 bilhão

A Magazine Luiza, chamada carinhosamente de Magalu, é uma grande referência no varejo multinacional. Mas, a grande realidade é que a empresa colossal não para de realizar grandes investimentos para expandir ainda mais o negócio. Dessa vez, por exemplo, vamos falar sobre algumas empresas gigantes que a varejista comprou por uma fortuna de quase R$ 1 bilhão.

Foi em 2020 que, a gigante do varejo resolveu fazer novas aquisições, incorporando mais serviços ao seu aplicativo, sendo sinônimo de empreendedorismo e por que não dinamismo. Para vocês terem ideia, a Magazine Luiza oferece até mesmo serviço de delivery de refeições, concorrendo diretamente com o iFood e Rappi.

A empresa, que começou a investir em outros ramos diferentes do varejo, tendo que inovar nas áreas de logística, marketing, meios de pagamentos e entrega de refeições, ampliando sua rede de vendas em lojas físicas, market place e vendas on-line. Se consolidando ainda mais no mercado nacional.

Foi pensando nisso que a Magazine Luiza comprou o AiQFome, plataforma de delivery de refeições, quando ofereceu R$ 700 milhões para ter a empresa em suas mãos. O Magalu também adquiriu o Canaltech e plataforma Inloco Media, para fornecerem recursos e ferramentas de marketing. Além da Fintech Hub, para soluções financeiras, ao comprá-la por R$ 290 milhões.

Dessa forma, ao estourar os cofres adquirindo todas essas empresas pela incrível fortuna de quase R$ 1 bilhão, a rede varejista, Magazine Luiza, só crava ainda mais a sua consolidação no mercado. Atingindo novas áreas de negócios e crescendo cada vez mais.

Quais são as maiores redes varejistas do Brasil?

As cinco maiores redes varejistas do Brasil são o Carrefour, Assaí, Mateus, GPA e Supermercados BH, nesta ordem. O Carrefour lidera o setor pela oitava vez, movimentando R$ 115,5 bi em 2023, alta de 6,9%, seguido pelo Assaí, com R$ 72,8 bi de faturamento, avanço de 22%, e pelo Grupo Mateus (R$ 30,2 bi), que cresceu 30%.

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Magazine Luiza comprou rede gigantesca em setor oposto para aniquilar rivais e nome surpreendeu consumidores

Em meados de setembro de 2020, a Magazine Luiza, carinhosamente chamada de Magalu, anunciou a compra colossal de uma rede gigante do ramo de delivery para aniquilar a concorrência.

Estamos falando da plataforma AiQFome, que assim como o Ifood, realiza entregas via delivery em inúmeras regiões brasileiras.

Terror da concorrência

Apesar de não seguir os mesmos segmentos, essa compra simbolizou uma forte prova de poder.

Isso porque, com a ampliação de seus serviços para outros ramos, a Magazine Luiza alcançou assim outros nichos, ultrapassando assim rivais como a Casas Bahia.

Mesmo porque, quanto mais ela expande seu nome, mais aumenta a rivalidade em diversos setores entre as varejistas.

Fora isso, de acordo com o G1, essa compra possibilitou a Magalu a explorar ainda mais o uso do seu marketplace.

De acordo com o G1, com sede em Maringá (PR), o AiQFome atendia primeiramente 350 cidades com uma plataforma de 2 milhões de clientes e 17 mil restaurantes, movimentando cerca de R$700 milhões de reais por ano.

Apesar dos valores de movimentação serem bem altos, o valor da movimentação propriamente dito NÃO FOI REVELADO de forma oficial na época.

O mais curioso, é que apesar de ser uma grande aquisição, o diretor financeiro e de relações com investidores do Magazine Luiza, Roberto Bellissimo, afirmou na época que o valor não foi materialmente relevante.

Além de atender principalmente cidades menores, com população de 15 mil a 300 mil habitantes cada, ao contrário das plataformas tradicionais de delivery, o  AiQFome é usado apenas intermediar a encomenda e o pagamento das refeições.

Sendo assim, a entrega fica a cargo dos restaurantes.

 Como está o AiQfome agora após a compra do Magazine Luíza?

Segundo o portal Terra, em 2022 o AiQFome já alcançava o número de 820 das 5,5 mil cidades brasileiras e o volume de vendas anualizado (GVM) foi de R$ 1,4 bilhão no terceiro trimestre do de 2021.

Com isso, a plataforma alcançou a segunda colocação no mercado de delivery depois que a Uber decidiu suspender o UberEats no País no começo de 2022*

(Para saber mais sobre o assunto, clique aqui*).

Ainda no ano de 2022, de acordo com o portal Valor, a empresa informou ter mudado o foco de expansão para municípios com até 300 mil habitantes, não mais em cidades acima de 500 mil.

Última Promo:

Depois de fazer uma Black Friday de tirar o fôlego em 2023, em março de 2024 a plataforma lançou outra campanha que deu muito o que falar.

Além de descontos, o aplicativo chamou o Afonso Rodrigues, o “Eco Man”, para ser o porta-voz da ação.

Pra quem não sabe, o imitador português possui o inusitado talento de ecoar as palavras das mais variadas maneiras.

Durante a campanha “Março em Dobro” do AiQfome, os fominhas – como carinhosamente são chamados, contaram com muitos cupons de desconto e interatividade através de um jogo.

Um dos prêmios se resumia a uma viagem a Portugal.

A promo foi do dia 15 a 31 de março, aonde o consumidor ao final de cada pedido se deparava com um quiz no melhor estilo “Show do Milhão” com perguntas geradas por IA.

Foram disponibilizadas até 3 perguntas.

De forma progressiva, o valor do desconto ia dobrando a cada acerto:

• 10% vai para 20%
• 20% para 40%.

Em casos de erros o jogo era encerrado, porém um cupom de 5% de desconto era garantido.

Vale mencionar que o AiQfome agora, além de restaurantes, possuem alguns mercados parceiros também.

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Maganize Luiza comprou grande rival do Ifood e surpreendeu

A Magazine Luiza, sem sombra de dúvidas, é uma das maiores redes de varejo do Brasil. A empresa está presente nas cinco regiões do país e sempre se expandindo mais e mais. Vale lembrar que todo esse sucesso se deve em função da varejista fazer altos investimentos. Um deles foi a compra de uma gigante alimentícia para aniquilar o Ifood.

Para quem não sabe, em setembro de 2020, a Magazine Luiza surpreendeu ao anunciar a compra do startup de delivery de comida AiQFome, ampliando a prateleira de serviços para tentar a recorrência de uso de seu marketplace. A ideia da empresa era a de ampliar ainda mais o seu mercado de atuação.

Na época, segundo informações do portal G1, o AiQFome atendia 350 cidades com uma plataforma de 2 milhões de clientes e 17 mil restaurantes, movimentando cerca de 700 milhões de reais por ano. Vale lembrar, no entanto, que eles fizeram mistério em relação ao valor gasto durante essa transação financeira gigante.

Magazine Luiza surpreendeu ao comprar grande rival do Ifood no Brasil (Foto: Reprodução/ Internet)

Além de atender principalmente cidades menores, com população de 15 mil a 300 mil habitantes cada, o AiQFome tem um modelo distinto dos aplicativos de entrega de comida mais conhecidos, como iFood, Rappi e Uber Eats. Isso porque o aplicativo é usado apenas intermediar a encomenda e o pagamento das refeições.

A entrega fica a cargo dos restaurantes. Com a compara, o AiQFome passou a ser integrado ao superapp da Magazine Luiza, que nos últimos anos passou a incluir carteira digital e os e-commerces de Netshoes, Zattini e Época Cosméticos, entre outros. A ideia da empresa é expandir cada vez mais seus horizontes no mercado nacional.

Em 2020, a Magazine Luiza anunciou a compra do aplicativo AiQFome (Foto: Divulgação)

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A compra colossal da Magazine Luíza para aniquilar Casas Bahia e aumentar sua gama de serviços

Em meados de 2020, mais precisamente no mês de setembro daquele ano, a Magazine Luiza, carinhosamente chamada de Magalu, anunciou a compra de uma gigantes no ramo de delivery para aniquilar a Casas Bahia.

Mas você deve estar se perguntando: “Aniquilar porque, se a Casas Bahia vende móveis e itens para o lar”? Calma que a gente explica!

A empresa em questão se trata da plataforma AiQFome, que assim como o Ifood, realiza entregas via delivery em inúmeras regiões brasileiras.

Apesar de não ser os mesmos segmentos tradicionais das varejistas, essa compra simbolizou uma forte prova de poder visto que, com a ampliação de seus serviços para outros ramos, a Magazine Luíza alcançou assim outros nichos, ultrapassando assim rivais como a Casas Bahia.

Magazine Luiza (Reprodução/Internet)

Afinal de contas, quanto mais ela expande seu nome, mais aumenta a rivalidade em diversos setores entre as varejistas. Fora isso, de acordo com o G1. com essa ampliação a Magalu explorou ainda mais o uso do seu  marketplace.

Conhecendo a AiQFome

De acordo com o G1, com sede em Maringá (PR), o AiQFome atendia primeiramente 350 cidades com uma plataforma de 2 milhões de clientes e 17 mil restaurantes, movimentando cerca de 700 milhões de reais por ano.

Vale destacar que o valor da operação não foi revelado, mas conforme divulgado na época pelo diretor financeiro e de relações com investidores do Magazine Luiza, Roberto Bellissimo, o valor não foi  materialmente relevante.

Em 2020, a Magazine Luiza anunciou a compra do aplicativo de delivery AiQFome (Foto Reprodução/Internet)

Além de atender principalmente cidades menores, com população de 15 mil a 300 mil habitantes cada, ao contrário das plataformas tradicionais de delivery, o  AiQFome é usado apenas intermediar a encomenda e o pagamento das refeições, enquanto a entrega fica a cargo dos restaurantes.

 Como está o AiQfome agora após a compra do Magazine Luíza?

Segundo o portal Terra, em 2022 o AiQFome já alcançava o número de 820 das 5,5 mil cidades brasileiras e o volume de vendas anualizado (GVM) foi de R$ 1,4 bilhão no terceiro trimestre do de 2021.

Com isso, a plataforma alcançou a segunda colocação no mercado de delivery depois que a Uber decidiu que deixaria de operar o UberEats no País no começo de 2022.

AiQFome ampliou a sua abrangência após compra da Magalu (Foto Reprodução/Internet)

Ainda no ano de 2022, de acordo com o portal Valor, a empresa informou ter mudado o foco de expansão para municípios com até 300 mil habitantes, não mais em cidades acima de 500 mil.

Fora isso, em novembro de 2023 ela inovou em sua campanha de Black Friday e, em parceria com o Erick Jacquin, chef de cozinha renomado, e o uso de tecnologia IA convidou de forma divertida os consumidores a aproveitarem as promoções.

 

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Maganize Luiza comprou rival do Ifood

Abrir uma empresa requer muito estudo e investimento. Às vezes você gasta dinheiro aqui, para colher somente no futuro. Nesse sentimento, podemos citar como exemplo a Magazine Luiza. A varejista surpreendeu ao estourar os próprios cofres para comprar uma rival gigantesca do Ifood.

Para quem não sabe, a Magazine Luiza já comprou uma empresa de delivery gigante, que sem dúvidas você conhece. A varejista investiu pesado e comprou a startup de delivery de comida AiQFome, ampliando a prateleira de serviços para tentar a recorrência de uso de seu marketplace.

A empresa comprada pela Maganize Luiza tem foco em cidades menores e quer ganhar mercado. O Ai Que Fome é um aplicativo de entrega de comida que trabalha em conjunto com parceiros locais, donos de restaurantes, entregadores e clientes em diversas cidades do Brasil.

Em 2022, a marca atendia cerca de 700 cidades, em todas as regiões do país, tinham até 200 mil habitantes, como informou o portal Abrasel. Vale lembrar que diferente do modelo do iFood, a empresa tem crescimento mais lento, mas é rentável desde seu início, em 2007.

Maganize Luiz comprou rival do Ifood (Foto: Reprodução/ Internet)

Qual a movimentação da empresa?

Segundo informações do G1, o aplicativo tem movimentando cerca de R$ 700 milhões por ano. Para o diretor financeiro e de relações com investidores do Magazine Luiza, Roberto Bellissimo, o valor não é materialmente relevante e ele não disse quanto a Magazine Luiza pagou na empresa.

“Além de ampliar a oferta de serviços do nosso marketplace, o objetivo com a compra é de que o AiQFome aumente a recorrência de uso do nosso superapp”, disse o executivo a jornalistas em transmissão pela internet. Segundo o portal Abrasel, a saída do Uber Eats só aplicou o crescimento do aplicativo.

AiQFome é o aplicativo de delivery da Magazine Luiza (Foto: Reprodução/ Internet)

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