Uma marca queridinha no Brasil que fechou as portas há alguns anos retorna para salvar outra gigante

Uma das maiores empresas do mundo, que decretou falência há 13 anos, pode voltar ao cenário para conseguir salvar outra empresa dos problemas financeiros.

Essa empresa precisou decretar falência por não conseguir se adaptar contra a concorrência, além de ter a tecnologia defasada ao passar dos anos.

Segundo informações do g1 de 2020, a Blockbuster ressurgiu nas redes sociais por uma ação de marketing em parceria com a Airbnb.

Na época, por meio do Twitter, a Blockbuster anunciou que será possível passar uma noite na última unidade da rede, em Deschutes County, Oregon, Estados Unidos. O último post de rede no Twitter foi em janeiro de 2014.

A reserva da estadia ficou aberta por dois dias e custava cerca de 22 reais, na conversão da época.

“Por ser o último local permanente do mundo, nossa loja BLOCKBUSTER é uma ode à magia do cinema, aos tempos mais simples e ao senso de comunidade que antes podiam ser encontrados nas lojas BLOCKBUSTER ao redor do mundo”, disse o comunicado em anúncio ao lado do Airbnb.

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COMO A BLOCKBUSTER DECRETOU FALÊNCIA?

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Nova lei deixa Airbnb desolado e afeta milhões de clientes

Nesta última terça-feira (5) foi anunciado uma nova lei que deixa Airbnb desolado, afetando milhares de cidadãos que amam alugar e locar no aplicativo, já que sempre se demonstrou ser uma plataforma mais acessível e prática para acomodações em diversas ocasiões, como viagens de lazer ou a trabalho.

Portanto, entrou em vigor na terça a Lei Local 18, ou Lei de Registro de Aluguel de Curto Prazo, implementada pelo Gabinete de Execução Especial (OSE, na sigla em inglês), em Nova York, que estabelece uma série de normativas para o aluguel de curta duração no destino. A estimativa é que milhares de acomodações da cidade ainda estejam em situação ilegal.

Desde junho deste ano, o Airbnb tenta uma reunião com líderes da cidade para fornecer soluções alternativas aos nova-iorquinos de continuarem a partilhar suas casas como anfitriões, porém o negócio não resultou em mudanças substanciais das determinações da prefeitura.

Desse modo, a empresa chegou a entrar com um processo no Supremo Tribunal do Estado de Nova York, sendo rejeitado em agosto. Em nota oficial, a plataforma afirmou que as novas regras de aluguel por temporada são um golpe para a sua economia turística e para os milhares de nova-iorquinos e pequenas empresas nos bairros periféricos que dependem do compartilhamento de casas e dos dólares gerados através do turismo para ajudar a pagar as contas.

A nova lei da prefeitura determina que locatários que queiram alugar parte de seu imóvel, por menos de um mês, se registrem no OSE, além de proibir fechaduras internas nas portas dos quartos. Aqueles que operarem de forma ilegal, podem receber multas que chegam a US$ 5 mil.

De acordo com o portal ‘O Tempo’, a prefeitura de Nova York vem estudando medidas há anos para barrar o caos imobiliário causado pelo Airbnb na cidade. A Lei 18 foi aprovada em 2022.

As regras implementadas atacam quais plataformas?

As novas regras da prefeitura da cidade impactam todas as plataformas de aluguel por temporada, não apenas o Airbnb.

A empresa está preocupada em que a lei se torne padrão em outros estados (Reprodução: Internet)

A Airbnb é a principal concorrente das redes hoteleiras (Reprodução: Internet)

Nova lei atinge diretamente a Airbnb (Reprodução: Internet)

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Se você costuma viajar com frequência deveria se atentar a essa nova lei

Se você ama viajar, com certeza você já deve ter ouvido falar no aplicativo do Airbnb. Pra quem não sabe, esse app é super útil para que pessoas encontrem hospedagem há preços bem mais em conta.

Fora isso, ele é uma das opções mais procuradas pra quem pretende migrar de cidade, estado e até mesmo de país por um período limitado, afinal de contas, a ideia inicial do app é justamente as estadias por temporadas.

O Airbnb é um aplicativo que permite facilitar as hospedagens a curto prazo de turistas e pessoas que procuram moradias temporárias (Foto Reprodução/Internet)

Mas toda a atenção é pouca! Uma das cidades assistidas pelo app e que pode estar em sua próxima rota , está com uma nova lei prevista e a mesma tem potencial para afetar seus planos.

A cidade em questão é Nova York, nos Estados Unidos, que inclusive é um dos locais mais visitados por turistas brasileiros. Segundo o portal “Terra”, Apesar de ter sido adiada, essa nova lei foi confirmada e pode entrar em vigor a qualquer momento.

Ela promete limitar o Airbnb em número de pessoas que podem alugar hospedagens na região, o que irá interferir de forma drástica tanto para quem cede as instalações como pra quem viaja.

Entendendo melhor a lei

Inclusive, o Airbnb chegou a entrar com uma ação contra a cidade no dia 1ª de junho sobre essa lei que vai contra os aluguéis de curto prazo.

De acordo com a nova lei, os anfitriões devem ser ocupantes permanentes das unidades que estão sendo alugadas e devem se registrar no Gabinete de Fiscalização Especial (OSE) da Prefeitura antes de publicarem os anúncios.

Segundo o que foi divulgado pelo CNN, a lei tende a dificultar  os anfitriões fazerem negócios, exigindo que eles se registrem no Gabinete de Fiscalização Especial (OSE) da Prefeitura de Nova York.

Airbnb, de certa forma, fortalece o turismo e automaticamente a economia dos Estados Unidos (Foto Reprodução/Internet)

Afinal de contas, eles terão que enfrentar  “a complexa rede de regulações” referentes a zoneamento, lei de habitação múltipla, código de manutenção de habitação e código de construção, o que não é nada simples.

Uma das questões levantadas pelo Airbn é que, com essa nova lei, o número de anfitriões tende a diminuir, pois muitos não rirão conseguir o registro.

Qual foi o desfecho dessa situação?

Segundo o portal Terra, ao que tudo indica, o prefeito de Nova York, Eric Adams, não respondeu de imediato essa reinvindicação do Airbn, mas a expectativa para uma solução é grande.

Eric Adams, prefeito de Nova York (Foto Reprodução/R7 Internacional)

Segundo o que disse a advogada da empresa, Karen Dunn, se espera que a cidade use esse período extra que ganhou até vigorar a lei, para que se encontre uma alternativa sensata.

Afinal de contas, beneficiar os anfitriões, automaticamente, beneficia o turismo e a economia local, uma vez que o aplicativo é bem procurado pela maioria das pessoas.

Fora que a situação é preocupante, visto que só na primeira semana de julho mais de 5.500 aluguéis de curto prazo estão reservados para receber mais de 10 mil hóspedes na cidade de Nova York.

Vale mencionar que as ações da empresa subiam 5%, para 122,71 dólares.

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Nova lei atinge o Airbnb e todos que amam viajar precisam saber

O Airbnb é uma das principais empresas de serviço de hospedagem online, em que todos que amam viajar ficam ligados, pois é uma maneira particular de se acomodar nas cidades que estão visitando, mas uma lei atinge diretamente a ela.

Este modelo de negócio pode estar correndo risco em Nova Tork, já que uma lei que entrará em vigor no próximo mês de julho vai limitar os aluguéis a curto prazo, o principal modo de vendas da empresa.

Com isso, haverá mais exigências para os anfitriões antes de conseguir alugar sua residência para curtos períodos, obrigando um registro especial na prefeitura e incontáveis regulamentações sobre as zonas onde esse modelo pode ser usado.

A Airbnb é a principal concorrente das redes hoteleiras (Reprodução: Internet)

Outros estados do país norte-americano outras leis estão sendo impostas, como o aumento das taxas pagas pelos anfitriões para as prefeituras, fazendo com o o preço repassado aos consumidores seja maior e desta maneira fortalecendo a rede de hotéis.

Diante dessa situação, a startup  do Vale do Silício entrou, na última quinta-feira (01), com uma ação contra a nova política, alegando que ela seria uma proibição contra a atividade da plataforma na cidade de Nova York.

O principal medo da Airbnb é que outras grandes cidades do Estados Unidos também passem a adotar essa nova lei, se tornando um padrão, já que o tema está em discussão em outros conselhos municipais.

“Esquema regulatório mais extremo e opressivo até o momento, que funciona como uma proibição de fato contra aluguéis de curto prazo em Nova York”, disse a empresa em um comunicado.

A empresa está preocupada em que a lei se torne padrão em outros estados (Reprodução: Internet)

Quando a Airbnb foi fundada?

A empresa foi fundada em 2008 e desde então se tornou uma grande concorrente das redes hoteleiras, já que trás uma maior privacidade aos seus usuários e com preços mais acessíveis.

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Tente não se impactar ao saber o que mulher encontrou escondida ao alugar casa no Airbnb

Sabemos que está cada dia mais comum a busca por plataforma que nos permita alugar diárias de casas ou apartamento, ou até mesmo para temporadas. Uma das plataformas mais famosas, sem dúvidas, é o Airbnb.

Para quem não sabe, o Airbnb é um serviço online comunitário para as pessoas anunciarem, descobrirem e reservarem acomodações e meios de hospedagem. Dessa forma, ao se cadastrar, o usuário pode disponibilizar da sua casa, para então outras pessoas alugarem.

Airbnb – Foto Reprodução Internet

Contudo, recentemente a empresa se envolveu em um grave escândalo, quando uma mulher alugou uma casa pelo Airbnb e achou um absurdo revoltante próximo ao chuveiro. Vamos entender melhor essa história.

O que a mulher encontrou ao alugar casa no Airbnbw?

Acontece que por meio de suas redes sociais, uma mulher expôs que encontrou uma câmera escondida no banheiro de uma casa que alugou por Airbnb. A câmera estava direcionada ao chuveiro, onde os hóspedes iriam tomar banhos.

A mulher, que se chama Kennedy, disse que alugou uma casa com outros 14 amigos para a comemoração de um aniversário. Quando estavam na residência, um dos convidados resolveu dar uma “geral” na casa.

E foi assim que eles encontraram a câmera escondida dentro de um dos banheiros, apontada diretamente para o chuveiro.

Por meio do TikTok, a mulher confessou que foi tudo vasculhado, como porta-retratos e maçanetas, até encontrar a câmera no banheiro.

Mulher encontra câmera escondida ao alugar casa pelo Airbnb – Foto Reprodução TikTok

Ao se deparar com a situação, a mulher e os seus amigos logo chamaram a polícia. Após isso, os policiais enviaram o objeto para análise. No entanto, ainda não há nenhum desdobramento em relação ao caso.

Vale dizer que a mulher mora no Canadá, e o acontecendo repercutiu no mundo todo:  “Ela procurou em cada chuveiro, todos os porta-retratos, maçanetas, em todos os lugares da casa por uma câmera e encontrou uma no banheiro”, contou Kennedy na postagem que já tem mais de 5 milhões de visualizações.

“A tomada não funcionava, você não podia conectar nada nela. Uma das saídas era voltada diretamente para o chuveiro”, disse.

Nos comentários da publicação, a mulher disse que o Airbnb suspendeu o anúncio do anfitrião e que já está “falando com os advogados nesta semana”

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