Ana Paula Araújo confirma proibição da ANVISA contra produto n°1 dos idosos no Brasil durante o BDBR

Durante o BDBR, Ana Paula Araújo trouxe à tona a confirmação de uma medida da ANVISA que proíbe o uso do produto mais consumido pelos idosos no Brasil.

A decisão gerou repercussão, especialmente entre os consumidores que dependem desse item, amplamente utilizado para auxiliar na saúde da terceira idade.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações divulgadas por Ana Paula Araújo durante o BDBR, detalha agora proibição da Anvisa contra álcool 70.

Proibição da Anvisa contra álcool 70.

Em matéria que foi ao ar em abril de 2024, Ana Paula Araújo pegou todos de surpresa ao comunicar grande proibição da Anvisa.

“Anvisa volta a proibir a venda de álcool líquido 70%”. Com essas palavras Ana Paula deixou todos em alerta. O motivo é por conta do “alto índice de queimaduras e incêndios”.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) retomou a proibição da venda de álcool líquido 70% no Brasil desde 30 de abril de 2024. 

O G1 informou que a decisão, implementada em 2002 e revogada em caráter excepcional durante a pandemia de Covid-19, tem como objetivo diminuir os riscos de acidentes com queimaduras relacionados ao produto.

Histórico da medida

• 2002: A Anvisa proíbe a venda de álcool líquido 70% devido ao alto índice de acidentes.
• 2020: Em meio à pandemia de Covid-19, a venda do produto é liberada temporariamente como medida de higiene.
• 2024: Por fim, a proibição original é retomada, com prazo para esgotamento dos estoques até 29 de abril.

O produto pode facilmente causar incêndios e explosões, especialmente em ambientes com risco de faíscas ou chamas. Além disso, o contato direto com a pele ou olhos pode provocar queimaduras graves, exigindo atendimento médico imediato.

Contudo, a ingestão acidental do produto pode levar à intoxicação, com sintomas como náuseas, vômitos, tonturas e até coma.

Alternativas ao álcool líquido 70%

Álcool em gel: Mais seguro para uso geral, pois apresenta menor risco de inflamação e queimaduras.

Lenços umedecidos com álcool: Práticos para higienização das mãos e superfícies.

Álcool 70% em outras formas: Além disso, ainda permitem o produto em apresentações como aerossol e soluções para uso hospitalar.

Como fazer uma denúncia para a Anvisa?

Para fazer uma denúncia à ANVISA, acesse o site oficial e vá à seção de “Denúncias e Reclamações”.

Em seguida, preencha o formulário online com detalhes sobre a irregularidade ou risco à saúde. No entanto, alternativamente, você pode ligar para o número 0800-642-9782. Siga as instruções fornecidas para completar a denúncia.

CONCLUSÃO 

Por fim, vale lembrar que a medida não afeta o acesso de profissionais da saúde ao álcool líquido 70%, que seguirá sendo utilizado em ambientes controlados.

Veja também matéria especial sobre: Anvisa faz proibição contra marca n°1 de café, retira de mercados após descoberta e atinge idosos 60+.

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Âncora do Bom Dia Brasil, Ana Paula Araújo comunica proibição da Anvisa contra produto queridinho das domésticas em todo território nacional e destaca riscos graves

Em uma edição recente do Bom Dia Brasil, a apresentadora Ana Paula Araújo surpreendeu os espectadores com a notícia de um decreto impactante da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).

Durante o programa, ela anunciou que a Anvisa determinou a retirada do Álcool 70% líquido das prateleiras de farmácias e supermercados em todo o país.

Até então, o produto vinha sendo o queridinho de muitas donas de casa, amplamente utilizado para limpeza e desinfecção de superfícies, com diversas opções de uso.

“A Anvisa determinou a retirada do Álcool 70% líquido das prateleiras de farmácias e supermercados”, declarou a jornalista, causando espanto entre os telespectadores.

A medida, implementada a partir do dia 30 abril de 2024, tem abrangência nacional, significando que o produto não será mais encontrado em locais de venda popular ou mesmo em farmácias.

Conforme explicado no jornal, o motivo para tal decisão é o aumento significativo no número de acidentes graves, como queimaduras e ingestões acidentais, associados ao uso do álcool 70% líquido.

Histórico da proibição

Ana Paula relembrou que o álcool 70% líquido já havia sido proibido anteriormente, antes da pandemia de Covid-19.

O produto só foi liberado após 18 anos, para auxiliar no combate ao vírus. Contudo, a recente decisão da Anvisa foi motivada por estudos que mostraram um aumento preocupante nos acidentes.

Um levantamento revelou que, de março a dezembro de 2020, 291 pacientes foram hospitalizados devido a queimaduras causadas pelo álcool 70% líquido, sendo a maioria dessas lesões classificadas como graves, chegando ao terceiro grau.

Apesar do potencial desconforto e desafios que essa proibição pode trazer para muitas famílias, Ana Paula destacou a importância de os consumidores se adaptarem às alternativas seguras disponíveis para desinfecção de superfícies e objetos.

Ela enfatizou que a prioridade deve ser sempre a segurança e que os cidadãos devem seguir as orientações e recomendações das autoridades sanitárias.

O Conselho Federal de Química também apoiou a decisão da Anvisa, reforçando no jornal da Globo que o álcool 70% em gel é uma alternativa mais segura e eficaz.

Diferente do álcool líquido, o álcool em gel não apresenta os mesmos riscos de explosão e espalhamento, sendo, portanto, mais seguro para uso doméstico.

A reportagem destaca que a segurança da população deve ser sempre a prioridade, e que é crucial estar atento às diretrizes das autoridades de saúde.

Como verificar se um produto é aprovado pela Anvisa?

Para confirmar a regularização de um produto junto à Anvisa, acesse o Sistema de Consultas do órgão. As informações disponíveis no Portal de Consultas são fornecidas diretamente pela Anvisa, garantindo a autenticidade das informações.

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Produto de limpeza é alvo de proibição pela Anvisa devido risco urgente à saúde

Marca muito popular de produto de limpeza e famosa entre as donas de casa, vira alvo da Agência Nacional de Vigilância Sanitária e é atingida por proibição urgente, sendo retirada de mercados devido risco seríssimo à saúde.

Portanto, segundo informações do portal Consultas GOV, a Anvisa publicou no dia 23 de julho de 2024 uma medida cautelar contra o produto Sulmar Álcool 70° INPM da marca ECOSHOW. A medida continua ativa.

Isso porque, foi comprovado no Laudo de Análise Fiscal Definitivo resultados insatisfatórios quanto ao ensaio de determinação do título alcoométrico ponderal.

Portanto, o produto indicado possui uma concentração de etanol em misturas de água e etanol acima dos limites permitidos pela Anvisa, fazendo com que seja um risco inflamatório para aqueles que o utilizam.

Vale ressaltar que segundo informações do portal da UDESC, o álcool 70 pode levar a desidratação e ao ressecamento da área tegumentar exposta e até mesmo evoluir para casos de dermatites de contato que causam irritações aos olhos e às mucosas.

Além disso, há um risco fatal envolvendo queimadoras provocadas pelo produto por sua alta inflamabilidade apesar de seu efeito bactericida.

No entanto, até o momento não foram encontradas notas oficiais, tampouco manifestações da empresa citada a respeito do ocorrido, porém o espaço continua em aberto para que a mesma possa expor suas versões dos fatos.

Como saber se o produto é aprovado pela Anvisa?

Para descobrir se um produto está de fato regularizado junto à Anvisa, basta acessar o Sistema de Consultas do órgão. As informações do Portal de Consultas são disponibilizadas diretamente pelo órgão, o que garante a autenticidade da informação.

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Um alerta pegou todos de surpresa quando Severiano paralisou o SP1 para informar uma decisão da Anvisa sobre um produtos que pode causar queimaduras graves

No contexto atual de segurança doméstica, a proibição recente da ANVISA em relação ao produto nº1 das donas de casa trouxe Severiano para o SP1 às pressas, abordando um tema crítico: queimaduras e incêndios.

Com a crescente preocupação sobre a eficácia e segurança dos produtos de limpeza e prevenção de acidentes, esta proibição destaca a importância de revisões rigorosas e de políticas de proteção ao consumidor.

Em matéria que foi ao ar no dia 04 de abril desse ano, Severiano pegou todos de surpresa ao comunicar grande proibição da Anvisa.

“Anvisa volta a proibir a venda de álcool líquido 70%”. Com essas palavras Severiano deixou todos em alerta. O motivo é por conta do “alto índice de queimaduras e incêndios”.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) retomou a proibição da venda de álcool líquido 70% no Brasil a partir de 30 de abril de 2024. 

Segundo o G1, decisão, que já havia sido implementada em 2002 e revogada em caráter excepcional durante a pandemia de Covid-19, tem como objetivo diminuir os riscos de acidentes com queimaduras relacionados ao produto.

Histórico da medida

• 2002: A Anvisa proíbe a venda de álcool líquido 70% devido ao alto índice de acidentes.
• 2020: Em meio à pandemia de Covid-19, a venda do produto é liberada temporariamente como medida de higiene.
• 2024: A proibição original é retomada, com prazo para esgotamento dos estoques até 29 de abril.

O produto pode facilmente causar incêndios e explosões, especialmente em ambientes com risco de faíscas ou chamas. Além disso, o contato direto com a pele ou olhos pode provocar queimaduras graves, exigindo atendimento médico imediato.

A ingestão acidental do produto pode levar à intoxicação, com sintomas como náuseas, vômitos, tonturas e até coma.

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Alternativas ao álcool líquido 70%

Álcool em gel: Mais seguro para uso geral, pois apresenta menor risco de inflamação e queimaduras.

Lenços umedecidos com álcool: Práticos para higienização das mãos e superfícies.

Álcool 70% em outras formas: O produto ainda é permitido em apresentações como aerossol e soluções para uso hospitalar.

A medida não afeta o acesso de profissionais da saúde ao álcool líquido 70%, que seguirá sendo utilizado em ambientes controlados.

Como fazer uma denúncia para a Anvisa?

Para fazer uma denúncia à ANVISA, acesse o site oficial e vá à seção de “Denúncias e Reclamações”.

Preencha o formulário online com detalhes sobre a irregularidade ou risco à saúde. Alternativamente, você pode ligar para o número 0800-642-9782. Siga as instruções fornecidas para completar a denúncia.

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Um alerta grave é emitido pela Anvisa contra produto de limpeza bastante usado no Brasil que tem causado queimadura fatal

A Globo confirmou uma proibição geral imposta pela ANVISA, que afeta o produto de limpeza mais popular do Brasil. A medida veio em resposta a incidentes graves envolvendo queimaduras fatais e a necessidade urgente de internação em unidades de terapia intensiva (UTI) para os afetados.

A decisão da agência reguladora sublinha a gravidade da situação e visa proteger a saúde pública, levantando questões importantes sobre a segurança e a regulamentação de produtos de uso cotidiano.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), em decisão publicada no dia 8 de dezembro de 2022, determinou a proibição da venda de álcool etílico líquido 70% a partir de 30 de abril de 2024. 

Segundo o portal de notícias da Globo, G1, a medida, que já havia sido implementada em 2002 e revogada em caráter excepcional durante a pandemia de Covid-19, tem como objetivo reduzir o número de acidentes domésticos com queimaduras causados pelo produto, que é altamente inflamável.

Riscos do álcool líquido 70%

O álcool líquido 70% apresenta alto poder de combustão, podendo facilmente provocar queimaduras graves em caso de contato com a pele ou inalação dos vapores. Acidentes com o produto são frequentes, principalmente em ambientes domésticos, e podem resultar em lesões permanentes e até mesmo em morte.

A Anvisa reforça que existem alternativas mais seguras para a higienização das mãos e superfícies, como o álcool em gel 70% e os desinfetantes à base de cloro. Esses produtos apresentam menor risco de inflamação e são igualmente eficazes na eliminação de microrganismos.

Queimaduras graves

Segundo o G1, Álcool Líquido 70% Ainda Causa Quase Metade dos Atendimentos em Queimaduras no Sul de MG, Mesmo com Proibição da Venda.

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Apesar da proibição da venda de álcool líquido 70% ao público em geral pela Anvisa, o produto ainda é responsável por quase 50% dos atendimentos no setor de queimados do Hospital Regional Universitário José de Magalhães (HRJM), em Uberlândia, Minas Gerais.

Segundo a fonte 48% dos pacientes atendidos no setor de queimados do HRJM entre abril e junho de 2024 sofreram acidentes com álcool líquido 70%

Como fazer uma denúncia para a Anvisa?

Para fazer uma denúncia à ANVISA, acesse o site oficial da agência e utilize o formulário de denúncia disponível na seção de “Fale Conosco” ou “Ouvidoria”.

Forneça informações detalhadas sobre o problema e, se possível, inclua evidências. Você também pode entrar em contato pelo telefone 0800 642 9786.

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Confira tudo sobre a proibição da Anvisa contra 3 produtos de limpeza queridinhos das donas de casa que podem causar sérios riscos a saúde e a integridade física, com terror por queimaduras

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), sem sombra de dúvidas, é um dos principais órgãos no que se refere a qualidade dos produtos e serviços que fazem parte do nosso dia a dia. Dessa vez, por exemplo, vamos falar sobre a proibição do órgão contra 3 produtos de limpeza amados pelas donas de casa que tiveram seu fim nas prateleiras.

Bom, toda dona de casa possui diversos produtos de limpeza em suas casas, isso porque é algo essencial no dia a dia. Afinal, graças a eles é que temos uma casa limpinha e cheirosa, e nada melhor do que o cheiro e a sensação e limpeza. No entanto, a Anvisa precisou proibir 3 produtos de limpeza, devido terror de queimaduras e toda mulher deveria jogar fora.

Segundo o site do Governo Federal, a Anvisa informou a proibição da comercialização do Álcool 70%, no dia 30 de abril. Vale destacar que, desde 2002, a venda desse produto é proibido no país, isso devido aos possíveis riscos que esse produto tão queridinho pelas donas de casa podem oferecer, como acidentes com queimaduras.

Por que a Anvisa havia liberado a comercialização do Álcool 70% líquido?

Segundo a fonte, a Anvisa autorizou a livre venda e doação do álcool 70% líquido, extraordinariamente durante o período da pandemia do Covid-19. Visando a proteção da população em geral, já que o produto em questão contribuía com a redução da transição do vírus. Além de que faltava matéria-prima para a produção em gel, por isso o líquido pode ser comercializado.

Portanto, é válido frisar que, o produto se encontra PROIBIDO de ser comercializado. A ordem da agência está vigente na Resolução RDC 691/2022, essa que dispõe sobre a produção e venda de álcoois etílico em todas as suas fases de graduação. Já a resolução que permitia a venda do produto durante a pandemia, já perdeu a sua vigência, e a data limite da comercialização foi dia 30 de abril de 2024.

Mais produtos proibidos pela Anvisa

Segundo o portal ‘MG Contabilidade’, no dia 07 de maio, em Cuiabá a Anvisa suspendeu a comercialização, distribuição, fabricação, propaganda e uso do Desinfetante da marca Proeza. O órgão informa que todos os estabelecimentos que vendiam o produto deveriam retirar os lotes das prateleiras, sendo todos, fabricados pela empresa PETRÓPOLIS PRODUTOS DE LIMPEZA LTDA.

Vale destacar que o produto segue sob medida cautelar, e segundo o órgão ainda se encontra proibido. A motivação da Anvisa foi a forma de fabricação do produto, veja o comunicado: “Considerando a comprovação da fabricação de produto saneante com fórmula diferente da autorizada pela Anvisa e tendo em vista o previsto nos arts 6º, 7º e inciso I do art. 67 da Lei 6.360, de 23 de setembro de 1976”.

Ainda em Cuiabá, segundo a fonte, no dia 06 de maio, a Anvisa decretou a proibição do sabonete líquido da Bonetti. A suspensão foi motivada considerando que o produto se classifica como cosmético e foi indevidamente notificado como saneante. Sendo assim, o órgão barrou o sabonete e decretou a retirada de todos os seus lotes das prateleiras.

Além disso, vale destacar que, até o momento não foram encontradas notas oficiais, tampouco manifestações das empresas a respeito do ocorrido, porém, o que se sabe é que os lotes indicados foram recolhidos. E seguem proibidos de serem comercializados.

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Como fazer uma denúncia a Anvisa?

Para fazer uma denúncia a Anvisa é preciso preencher o formulário eletrônico descrevendo o fato e detalhar as informações, a fim de possibilitar a apuração da denúncia. A denúncia, quando possível, dever conter fotos ou materiais que possam demonstrar os fatos relatados. Assim, o consumidor deve encaminhar sua denúncia ao órgão de vigilância sanitária de seu município, informando os seguintes dados:

• nome e marca do produto.
• nome e endereço do fabricante.
• data de validade.
• lote.
• nome e endereço do estabelecimento comercial onde o produto se encontra.

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ANVISA proíbe produto popular e arranca de todas as farmácias

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária crava proibição urgente de produto popular e arranca de farmácias devido à risco fatal, atingindo gigantescas do setor como, Ultrafarma, DrogaRaia e SP.

Portanto, segundo informações do Conselho Federal de Farmácia, o órgão de vigilância sanitária voltou a proibir a comercialização de álcool líquido 70%.

Vale ressaltar que a venda desse produto tinha sido autorizada em 2020 em resposta à emergência sanitária da pandemia de Covid-19.

No entanto, o prazo da última autorização expirou em dezembro de 2023.

Desse modo, estabelecimentos que ainda guardam em estoques tiveram até o dia 30 de abril para esgotá-los, após isso, a comercialização será vedada novamente.

Contudo, o órgão ressaltou que o produto é altamente inflamável e que já havia sido proibido em 2002 devido ao grande número de acidentes registrados.

É importante lembrar que o a venda do álcool líquido 70% em gel continua liberada nas grandes farmácias e disponíveis aos consumidores.

Isso porque, de acordo com Agência Gov, o risco do uso de alcool líquido 70% está relacionado aos acidentes com queimaduras.

Pois a forma líquida pode se espalhar antes e durante a combustão, o que não ocorre com o álcool na forma de gel.

Alem disso, o contato com hidrolipídico presente no produto pode levar a desidratação e ao ressecamento da área tegumentar exposta e evoluir para casos de dermatites de contato, que causam irritações aos olhos e às mucosas.

Como saber se o produto é aprovado pela Anvisa?

Para descobrir se um produto está de fato regularizado junto à Anvisa, basta acessar o Sistema de Consultas do órgão. As informações do Portal de Consultas são disponibilizadas diretamente pelo órgão, o que garante a autenticidade da informação.

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Anvisa chocou com a proibição de 3 populares

Rodrigo Bocardi, âncora do Bom Dia SP, Renata Vasconcellos, titular do Jornal Nacional e Ana Paula Araújo, apresentadora do Bom Dia Brasil sempre deixam os telespectadores bem informados sobre as proibições da Anvisa.

Rodrigo Bocardi conduziu uma reportagem no final do ano passado destacando a paralisação que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária realizou contra produto amado.

SAIBA MAIS! Mulheres cegas e desespero: Produto mais amado das brasileiras é retirado de forma urgente pela Anvisa

A proibição foi necessária, pois causou “Desespero”, visto que vários consumidores relataram lesões nos olhos associadas a pomadas para cabelos.

Ana Paula Araújo, inclusive destacou na reportagem que a maior emergência pública do Rio de Janeiro recebeu mais de cem pacientes nos dias 25 e 26 de dezembro.

Acontece que a Vigilância Sanitária proibiu a comercialização de pomadas para modelar e trançar cabelo depois da ocorrência de efeitos como queimaduras nos olhos e cegueira temporária.

A jornalista destacou a medida que abrange todas as marcas que têm essa função estética, e prevê que nenhum lote de produtos desse tipo seja vendido ou utilizado por consumidores e profissionais que trabalham no ramo da beleza.

Usadas para penteados, as pomadas modeladoras são grandes aliadas de cabeleireiros. Desde tranças até baby hair, os produtos são usados comumente em cabelos crespos e cacheados, prometendo definição e brilho.

Depois da venda das pomadas terem sido proibidas, a Anvisa continuou recebendo o que chama de denúncias de efeitos indesejáveis graves, associados ao uso desse tipo de produto, como queimaduras.

As denúncias eram anteriores a data do dia 10 de fevereiro de 2023. Acontece que no dia 20 de março de 2023, a Anvisa autorizou a retomada das vendas de 934 pomadas usadas por cabeleireiros. A lista completa você encontra no portal G1.

COMO ESTÁ A SITUAÇÃO ATUALMENTE?

A nova norma da Anvisa (RDC 814/2023), publicada em setembro de 2023, determinou o cancelamento dos processos de produtos cosméticos destinados a fixar ou modelar os cabelos, sem enxágue de acordo com informações da CNN Brasil.

Com a nova RDC 814 /2023, esses produtos passaram a ter de ser regularizados obrigatoriamente por registro sanitário, de forma que novos produtos para cabelo com essa finalidade que venham a ser lançados só poderão ser regularizados por meio de registro sanitário e não mais pelo sistema SGAS.

A área técnica da Vigilância Sanitária esclareceu ainda que no próprio artigo 8 consta observação de que estão isentos da necessidade de cancelamento os processos de produtos de forma física como pomada.

Ou que contenham o termo “pomada” na rotulagem de produtos que já estavam autorizados na data em que a nova RDC 814/2023 foi publicada, desde que eles estejam na lista de produtos autorizados divulgada no site do órgão fiscalizador.

Desse modo, os produtos poderão voltar a circular desde que atendam as novas recomendações impostas pela Anvisa.

QUAL OUTRO PRODUTO POPULAR FOI BARRADO PELA ANVISA?

No dia 19 de abril, Renata Vasconcellos paralisou o Jornal Nacional com a proibição urgente da Vigilância Sanitária de um produto bastante popular.

“A Anvisa decidiu, por unanimidade, manter a proibição da importação, fabricação e comercialização de cigarros eletrônicos no Brasil”, informou a colega de bancada de Bonner.

Portanto, a decisão foi tomada depois de consulta pública, alerta dos médicos para os severos riscos à saúde e popularização dessa nova modalidade, segundo informações do telejornal da Globo.

Porém, a reunião durou o dia inteiro e começou com a apresentação de 80 vídeos de representantes da sociedade civil, resultado de uma consulta aberta que durou 60 dias.

Sendo assim, o presidente do Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco, Iro Schunke, defendeu a liberação dos cigarros eletrônicos.

“A gente é a favor da regulamentação desses produtos com regras de comercialização. Esta é a maneira com que a gente possa realmente fazer com que esse grande mercado ilegal, e que a gente não sabe o que está sendo consumido, seja reduzido e eliminado”, pontuou.

Além disso, a presidente da Sociedade Brasileira de Pneumologia, Margareth Dalcolmo, também falou na reunião e apresentou estudos científicos sobre o alto risco dos cigarros eletrônicos à saúde.

“O vício é muito grande e a concentração de nicotina é enorme, e a nicotina é uma substância altamente viciante”, destacou.

Vale ressaltar que os dados mais recentes mostram que já são quase 3 milhões de usuários dos chamados vapes, pods e cigarros eletrônicos. Sendo assim, a proibição foi mantida.

Os principais riscos do consumo do cigarro eletrônico são: Surgimento de câncer, doenças respiratórias e cardiovasculares, como infarto, morte súbita e hipertensão arterial.

QUAL FOI O ÚLTIMO PRODUTO BARRADO PELA VIGILÂNCIA SANITÁRIA?

No dia 30 de abril de 2024, Rodrigo Bocardi paralisou o Bom Dia São Paulo com uma proibição urgente da Anvisa.

O apresentador atualizou as informações sobre a proibição da Anvisa ao álcool 70% líquido. Na época da pandemia da Covid-19, o órgão fiscalizador havia liberado o produto para ajudar a combater o vírus no país.

No entanto, após o fim da pandemia, a agência voltou a determinar a proibição do produto. “Álcool líquido 70% não pode ser mais vendido nos mercados, determinação da Anvisa começa a valer hoje. O consumidor pode optar pele produto em gel”, iniciou Rodrigo Bocardi.

Em seguida, o jornalista convocou o repórter Mayky Araújo para falar sobre a proibição nos mercados, farmácias, lojas e os perigos do álcool 70%.

“Os estabelecimentos e mercados tiveram até ontem para acabar com os estoques. A partir de hoje [30 de abril], o álcool 70% não pode mais ficar na prateleira”, disse o repórter.

QUAIS SÃO OS RISCOS?

A medida afetará diretamente os grandes supermercados e até as farmácias, caso ainda possuam o produto em estoque.

Há 20 anos, a Anvisa havia barrado o álcool 70% líquido por ser mais inflamável, fato que pode provocar muitos acidentes domésticos.

O álcool 70% pode até gerar explosões, incêndios e queimaduras. Segundo a Sociedade Brasileira de Queimaduras, quase 90% das explosões e acidentes domésticos ocorre por esse tipo de produto, com esse álcool 70%.

Porém, vale ressaltar que a medida valerá apenas para o álcool líquido, o em gel e em spray 70% estão liberados pela Anvisa.

COMO FUNCIONA A FISCALIZAÇÃO DA ANVISA?

As ações de fiscalização têm início a partir de denúncias, de queixas técnicas e de programas de monitoramento de acordo com informações do portal Brasil Escola.

Na fase inicial do processo de investigação são avaliadas as informações que foram apresentadas e, a depender do caso, solicitados mais subsídios para análise da equipe técnica especializada.

A inspeção possui o intuito de verificar e fazer cumprir os requisitos de Boas Práticas e demais determinações previstas na legislação sanitária vigente aplicável aos estabelecimentos de Sangue, Tecidos e Células (STC), de forma a coibir práticas que possam apresentar riscos à saúde individual e coletiva.

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Um dos produtos mais utilizados nos últimos anos está com a sua venda proibida em todos os supermercados

Um dos produtos mais utilizados pelos brasileiros nos últimos anos tem o seu fim confirmado a partir desta terça-feira (30). Os principais supermercados do país, como Pão de Açúcar e Max Atacadistas não podem mais estar com ele nas prateleiras.

Ao longo dos anos é comum que diversos produtos saiam de cena, por uma grande variedade de motivos, mas esse em específico chama a atenção. Isso porque sua venda estava proibida, mas foi novamente liberada e agora deu adeus novamente.

De acordo com o portal ‘O Globo’, os supermercados não podem mais vender álcool líquido. Sua venda estava liberada pela Anvisa para ajudar no combate à pandemia da Covid-19.

Portanto, agora volta a proibição de venda, essa medida está em vigor desde o dia 1° de janeiro deste ano de 2024. Porém, por conta da RDC N° 766, os supermercados como Pão de Açúcar e Max Atacadista, dentre outros, tiveram até o último dia 29 de abril para acabar com o estoque.

Motivo da proibição

De acordo com a Anvisa, o álcool líquido, apesar de ter a mesma concentração que o em gel, tem mais riscos de derramamento pelo corpo, o que pode gerar graves queimaduras em acidentes domésticos. Segundo a Sociedade Brasileira de Queimaduras, as crianças são as principais vítimas desses acidentes.

Já a Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS), não concorda com a decisão da Anvisa de voltar coma proibição do produto. “Retirará do consumidor o acesso ao produto de melhor relação custo-benefício, comprovadamente eficaz nos cuidados com a saúde, proteção contra doenças, incluindo a Covid-19”, relataram.

O álcool em gel está à venda?

Apesar do álcool em gel também possuir 70% de álcool, possui a aprovação da Anvisa. O principal motivo é que pelo fato de ser em gel, corre menos risco de escorrer e causar queimaduras em seus usuários.

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Nenhum supermercado, a partir do mês de maio, venderá um produto amado pelos brasileiros, pois proibição estará em vigor

Um produto muito utilizado pelos brasileiros não estará mais disponível nas prateleiras dos supermercados. Assim as grandes marcas como Assaí, Carrefour e até mesmo farmácias não poderão vendê-lo a partir do mês de maio.

Ao longo dos anos é comum que diversos produtos saiam de cena, por uma grande variedade de motivos, mas esse em específico chama a atenção. Isso porque sua venda estava proibida, mas foi novamente liberada e agora dará adeus novamente.

De acordo com o portal ‘Correio Braziliense’, os supermercados não podem mais vender álcool líquido. Sua venda estava liberada pela Anvisa para ajudar no combate à pandemia da Covid-19.

Portanto, agora volta a proibição de venda, essa medida está em vigor desde o dia 1° de janeiro deste ano de 2024. Porém, por conta da RDC N° 766, os supermercados como Assaí, Carrefour e farmácias como a Drogaria SP terão até o próximo dia 29 de abril para acabar com o estoque.

Motivo da proibição

De acordo com a Anvisa, o álcool líquido, apesar de ter a mesma concentração que o em gel, tem mais riscos de derramamento pelo corpo, o que pode gerar graves queimaduras em acidentes domésticos. Segundo a Sociedade Brasileira de Queimaduras, as crianças são as principais vítimas desses acidentes.

Já a Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS), não concorda com a decisão da Anvisa de voltar coma proibição do produto. “Retirará do consumidor o acesso ao produto de melhor relação custo-benefício, comprovadamente eficaz nos cuidados com a saúde, proteção contra doenças, incluindo a Covid-19”, relataram.

O álcool em gel estará à venda?

Apesar do álcool em gel também possuir 70% de álcool, possui a aprovação da Anvisa. O principal motivo é que pelo fato de ser em gel, corre menos risco de escorrer e causar queimaduras em seus usuários.

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