Marca de café popular, amplamente conhecida no Brasil, acabou entrando no radar da ANVISA e comunicado de retirada surpreende

O café é mais do que uma bebida no Brasil, é praticamente um ritual, companhia e impulso para enfrentar os desafios do cotidiano.

Ele está presente no começo da manhã, no intervalo do trabalho, nas conversas rápidas e nos momentos de pausa.

Mas, diante do consumo massivo, a segurança do que se bebe torna-se essencial — e, quando um produto coloca em risco a saúde do consumidor, o alerta precisa ser imediato.

Inclusive, consumidores da marca de pó de café, Pingo Preto, devem prestar atenção em um aviso da ANVISA nesta sexta-feira (13).

Sendo assim, com base em informações oficiais da autarquia, a equipe especializada em fiscalização e serviços do TV Foco traz todo o cenário e as medidas tomadas abaixo.

Café que não é café:

Pois é, no dia 2 de junho de 2025, a ANVISA publicou no Diário Oficial da União a Resolução nº 2.063, determinando a proibição do produto “Pó para preparo de bebida sabor café preto” da marca Pingo Preto.

O item é fabricado pela empresa Jurere Caffe Comércio de Alimentos Ltda., sediada em Tijucas (SC), e a inspeção realizada pelo Ministério da Agricultura constatou que o produto usava matéria-prima imprópria para o consumo humano, contaminada com Ocratoxina A.

Para quem não sabe, trata-se de uma micotoxina associada a:

• Danos renais;
• Danos hepáticos;
• Problemas imunológicos;
• Risco de câncer.

Além disso, verificou-se o uso de resíduos de café, como cascas e impurezas, em vez de grãos torrados e moídos, o que contraria os padrões estabelecidos para alimentos desse tipo.

A autoridade considerou o rótulo enganoso, pois mencionava “polpa de café” e “café tradicional”, sem refletir a real composição do produto.

A investigação também identificou que os responsáveis selecionaram mal os insumos, não realizaram controle de qualidade no produto final e descumpriram normas sanitárias federais.

Essas infrações fundamentaram a medida cautelar adotada pela ANVISA, que se encontra ativa desde a publicação da resolução.

O que diz a empresa responsável pela Jurere Caffe?

A fabricante Jurere Caffe afirmou que encerrou a produção do produto em janeiro de 2025 e recolheu o lote que permanecia em circulação.

A empresa alegou que registrou o produto como “mistura para preparo de bebidas”, não como café puro, e que a Vigilância Sanitária estadual acompanhou todo o processo.

Ainda assim, optou por não recorrer da decisão da Anvisa.

Veja a declaração na íntegra:

“O Grupo Jurerê vem, através desta, esclarecer os fatos que envolvem o produto PÓ PARA PREPARO DE BEBIDA MARCA PINGO PRETO SABOR CAFÉ TRADICIONAL.

Este produto teve sua produção encerrada em janeiro de 2025. O mesmo tratava-se de uma mistura para preparo de bebidas regulamentado pela ANVISA através da RDC 719/2022 (a qual revogou a RDC  273/2005), e não café torrado e moído como está sendo veiculado.

O projeto de pesquisa e desenvolvimento foi acompanhado pela Vigilância Sanitária do Estado de Santa Catarina, onde foram validados todos os ingredientes, rótulos e enquadramento legal com este órgão, conforme os documentos comprobatórios arquivados no processo de qualidade da empresa.

Os mesmos documentos foram apresentados ao MAPA.

Quanto à qualidade:

Todo o processo de qualidade que envolveu este produto buscou a clareza do enquadramento do produto, legalidade dos ingredientes e da comunicação no rótulo ao consumidor final.

O PROCON do estado de Santa Catarina havia sido questionado em outra oportunidade e o mesmo afirmou:

“O produto tem seu rótulo claro quanto à denominação de produto e composição do mesmo, com informações no padrão exigido pela legislação nacional, com letras do mesmo tamanho, sem destaque para expressões isoladas.

O que de nenhuma forma caracteriza confusão ao consumidor.”

O Ministério da Agricultura (MAPA) é respeitado pelo Grupo Jurerê. O produto acima mencionado não está submetido à sua regulamentação, e sim à ANVISA.

Desta forma, por enquadramento equivocado do produto pelo MAPA como café torrado e moído, considerou os ingredientes validados no processo de início de produção como impurezas em suas análises.

No entanto, mesmo diante desta discussão, e devido ao término de fabricação deste produto, o saldo residual do lote 12025 do produto PÓ PARA PREPARO DE BEBIDA MARCA PINGO PRETO SABOR CAFÉ TRADICIONAL já foi recolhido do mercado até que sejam esclarecidos os fatos com os órgãos competentes. 

O Grupo Jurerê é uma empresa familiar de 80 anos e trabalha incessantemente na pesquisa e desenvolvimento de produtos, investindo em tecnologia e inovação sempre em busca do melhor atendimento ao consumidor final.

Nossos consumidores confiam em nosso atendimento e em nossos produtos.

Convidamos a todos a conhecerem os produtos do Grupo Jurerê através do site www.emporiojurere.com.br.

Como o consumidor pode se proteger:

A fim de evitar riscos como esse, o consumidor deve seguir alguns cuidados ao escolher produtos que se apresentam como café:

• Primeiramente, verifique se o rótulo informa “café torrado e moído”, sem aditivos ou termos genéricos como “sabor café”;

• Desconfie de preços muito abaixo do mercado, especialmente em embalagens sem identificação clara de origem;

• Prefira marcas com histórico confiável e registro sanitário ativo;

• Leia os ingredientes e exija nota fiscal da compra;

• Por fim, ao notar irregularidades, denuncie ao canal Fala.BR, informando o nome do produto, lote e local de venda.

Conclusão:

Em suma, a relação do brasileiro com o café é afetiva, mas precisa ser também consciente.

O caso da Pingo Preto escancara os riscos escondidos em produtos com aparência inofensiva.

A segurança alimentar deve ser prioridade, e cabe ao consumidor estar atento aos rótulos, às marcas e à procedência do que coloca à mesa.

Ou seja, café bom é aquele que desperta — sem comprometer a saúde. Mas, para saber mais sobre outras normas e decretos da ANVISA, clique aqui*.

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Comunicado da ANVISA deixa milhares de donas de casa em alerta quanto à segurança de produtos alimentares essencialmente mantidos em sua geladeira

É fundamental que algumas donas de casa prestem muita atenção aos anúncios da ANVISA que abordam o consumo de certos produtos, ainda mais aqueles de primeira necessidade, como:

• Leite;
• Carne;
• Ovos;
• Queijos.

Que, aliás, podem estar em sua geladeira agora. Isso porque a autarquia estabelece diretrizes para garantir a segurança e a qualidade desses alimentos, visando proteger a saúde dos consumidores.

Diante disso e a partir de informações oficiais da Cartilha de Boas Práticas, da autarquia, a equipe especializada em fiscalização do TV Foco traz mais um guia completo de como comprar esses produtos e o que merece ter a nossa máxima atenção.

Leite e derivados

O leite é um alimento altamente nutritivo, porém, por ser de origem animal, requer cuidados específicos para evitar contaminações.

• A ANVISA recomenda que o leite seja adquirido de fornecedores confiáveis ​​e que seja devidamente pasteurizado, processo que elimina microrganismos específicos para a saúde.

• Além disso, é importante observar os dados de validade e as condições de armazenamento indicadas no rótulo.

Armazene o leite e seus derivados, como iogurtes, sob refrigeração adequada para evitar bactérias.

Carnes

De todos os alimentos, as carnes são as que mais merecem a nossa atenção. Sendo assim, manuseie corretamente as carnes bovina, suína e de aves para evitar contaminação.

• A ANVISA ainda destaca a importância de adquirir carnes de estabelecimentos que sigam as normas sanitárias vigentes, garantindo que o produto tenha passado por inspeção e esteja livre de contaminantes.

• É essencial verificar a aparência, o odor e a textura da carne, além de mantê-la em temperaturas adequadas de conservação.

• Por fim, o cozimento completo das carnes é fundamental para eliminar possíveis microrganismos.

Ovos

Os ovos podem ser contaminados por bactérias como a Salmonella:

• A ANVISA orienta os consumidores a adquirirem ovos de fornecedores regulamentados e a escolherem ovos limpos, íntegros e sem trincas ou quebras na casca.

• Por fim, armazene os ovos sob refrigeração e lave-os em água corrente antes do consumo.

O preparo adequado dos ovos é crucial para garantir a eliminação de possíveis agentes patogênicos.

Queijos

Os queijos, derivados do leite, também necessitam de cuidados específicos para garantir sua segurança.

• A ANVISA recomenda que os consumidores optem por produtos de marcas regulamentadas e com inspeção sanitária.

• É essencial verificar se o queijo está armazenado corretamente em refrigeração e se a embalagem apresenta informações claras sobre procedência, dados de validade e registro no órgão competente.

Além disso, queijos frescos e não pasteurizados devem ser consumidos com cautela, pois apresentam maior risco de contaminação por bactérias como Listeria.

De olho nas compras!

Para todos esses produtos – leite, carne, ovos e queijo – a ANVISA orienta que os consumidores adotem práticas seguras desde a compra até o consumo:

• Verificação de Rotulagem: Sempre confira informações como validade, lote, selo de inspeção (SIF/SIE) e instruções de armazenamento.

• Armazenamento Adequado: Siga rigorosamente as orientações de temperatura indicadas na embalagem. Mantenha produtos perecíveis refrigerados em temperaturas seguras (abaixo de 5°C para frescos e até −18°C para congelados).

• Evitar Produtos de Origem Duvidosa: Compre sempre em estabelecimentos regulamentados e evite adquirir produtos de vendedores informativos ou sem embalagem adequada.

• Manipulação Segura: Lavar bem as mãos antes e depois de manipular esses alimentos, além de higienizar os utensílios utilizados.

• Preparação adequada: Cozinhar carnes e ovos completamente, evitando leite cru e queijos não pasteurizados em situações de risco.

Como denunciar irregularidades à ANVISA?

Denuncie produtos com suspeita de irregularidades à ANVISA pelos seguintes canais:

• Site: Acesse o portal oficial da ANVISA e utilize a seção de denúncias.

• Telefone: Ligue para a Ouvidoria do SUS, no número 136, e registre sua consulta.

• Vigilância Sanitária Local: Acione a vigilância sanitária do município ou estado para inspecionar os estabelecimentos responsáveis.

• Aplicativos de Defesa do Consumidor: Plataformas como Reclame Aqui ou Procon também podem auxiliar no encaminhamento de denúncias.

Conclusões:

Em suma, seguir as orientações da ANVISA é essencial para garantir que alimentos como leite, carne, ovos e queijo sejam consumidos de forma segura, prevenindo problemas de saúde relacionados a contaminações ou fraudes.

Mas, para ter mais informações sobre as fiscalizações e normas da ANVISA, clique aqui*.

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ANVISA baixa alerta e comunica proibição contra uma das marcas mais populares entre mulheres quando o assunto são condicionadores

Escolher um bom condicionador é essencial para a saúde e a beleza dos cabelos, mesmo porque ele desempenha um papel crucial para hidratar, nutrir e proteger os fios contra danos causados por fatores externos, como o sol, a poluição e o uso frequente de ferramentas térmicas.

Inclusive, para muitas mulheres, o cuidado capilar é uma prioridade, e, no Brasil, é comum que uma mulher gaste, em média, entre R$ 50 e R$ 150 por mês com esse tipo de segmento.

No mercado, há inúmeras opções, como máscaras de hidratação, cremes específicos e condicionadores que visam devolver maciez e brilho aos cabelos.

No entanto, é importante lembrar que, apesar de serem indispensáveis no dia a dia, os cosméticos capilares precisam ser escolhidos com cuidado:

• Verificar a qualidade do produto, a solicitação da marca e os alertas da ANVISA é fundamental para garantir a segurança do uso.

• Mesmo porque, produtos de baixa qualidade ou não regulamentados podem causar danos ao couro cabeludo e aos fios, além de possíveis reações alérgicas.

• Isso sem falar que, por melhor que pareçam, muitas vezes nem permissão para serem comercializadas elas têm.

Falando nisso, no último dia 06 de janeiro, a autarquia emitiu um comunicado envolvendo um creme de hidratação queridinho e nº1 entre mulheres brasileiras após apresentar uma série de riscos.

Sendo assim, a partir de informações oficiais, a equipe especializada em fiscalização do TV Foco levantou detalhes sobre essa proibição e as medidas devidamente tomadas.

Alerta máximo!

A medida, devidamente publicada no Diário Oficial da União, por meio da RESOLUÇÃO nº 4.870 , proibiu a venda do creme Condicionador Cremoso de Hidratação Lorys Liss – Fórmula Mousse .

Este produto está sendo fabricado sem nem ter registro na ANVISA, logo não possui garantia alguma quanto às suas boas práticas de fabricação.

Devido ao fato da empresa ser apontada como desconhecida, não foi possível encontrar as manifestações ou declarações sobre o ocorrido.

Possíveis riscos:

Conforme sempre frisamos, o uso de cosméticos não registrados pela ANVISA pode acarretar diversos problemas para a saúde capilar e geral, como:

• Feridas na cabeça e no couro cabeludo : Ingredientes desconhecidos ou tóxicos tóxicos podem causar queimaduras químicas ou reações alérgicas graves.

• Queda de cabelo : Fórmulas não regulamentadas podem enfraquecer os folículos capilares.

• Infecções : A contaminação microbiológica dos produtos irregulares pode levar a infecções no couro cabeludo.

• Irritação e dermatite : Componentes não testados podem desencadear irritações graves na pele.

Como escolher um condicionador com segurança?

Escolher um condicionador de maneira segura, seguindo as orientações da ANVISA, envolve considerar algumas práticas importantes para garantir a qualidade e a segurança do produto, como:

• Verifique se está regularizado : Primeiramente, você deve conferir no rótulo o número de notificação junto à ANVISA.

• Leia o rótulo : Observe a lista de ingredientes, prazo de validade e indicação para seu tipo de cabelo.

• Compre fontes confiáveis : Evite produtos de procedimento desconhecido ou com preços muito baixos.

Mas, para saber mais sobre outras proibições e decretos da ANVISA, clique aqui.*

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ANVISA faz descoberta em café e arroz e esses foram os riscos encontrados em dois dos alimentos mais consumidos no Brasil

É inegável que tanto o arroz como o café são protagonistas na mesa do brasileiro, uma vez que estão presentes em quase todas as refeições do dia, entre o café da manhã, almoço e janta.

No entanto, apesar de serem considerados símbolos da dieta e da identidade nacional, ambos os alimentos já se tornaram alvo de preocupação após uma recente descoberta da ANVISA.

Além disso, um comunicado emitido pela autarquia, ainda em dezembro de 2023, deixou milhares de consumidores em estado de alerta.

Diante disso, a partir de informações obtidas através do portal O Globo, a equipe especializada em fiscalização e serviços do TV Foco traz mais detalhes sobre essa descoberta e as respectivas recomendações da autarquia quanto ao consumo dos mesmos.

Um alerta para todos

Conforme dito acima, a ANVISA divulgou um comunicado onde revelou que 25% dos alimentos de origem vegetal comercializados em supermercados, incluindo o café em pó e arroz, apresentaram a presença de agrotóxicos não autorizados ou com resíduos acima do limite permitido:

• A descoberta foi feita através do Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos (Para);

• O programa funciona como um mecanismo de monitoramento que analisa meticulosamente e de forma regular a qualidade dos alimentos consumidos pela população brasileira.

Resultados alarmantes:

As análises mais recentes do Para foram realizadas entre os anos de 2018, 2019 e 2022, após uma pausa nos anos de 2020 e 2021 devido à pandemia.

Além do café e do arroz, ainda em 2022, foram coletadas 1.772 amostras de alimentos como:

• Amendoim;
• Batata;
• Brócolis;
• Feijão;
• Mandioca;
• Laranja;
• Maracujá;
• Morango;
• Pimentão;
• Quiabo;
• Repolho;
• Farinha de trigo.

Posteriormente, os resultados apresentaram os seguintes resultados:

• 41,1% das amostras estavam livres de resíduos de agrotóxicos;
• 33,9% apresentaram resíduos dentro do limite permitido;
• 25% continham agrotóxicos não autorizados ou acima do limite permitido;
• 0,17% das amostras (três casos) representaram risco agudo à saúde, com potencial para causar danos em curto prazo.

No entanto, em um levantamento anterior, realizado entre 2018 e 2019, 3.296 amostras foram coletadas em 84 municípios, abrangendo 14 alimentos de origem vegetal, como:

• Abobrinha;
• Aveia;
• Banana;
• Cebola;
• Couve;
• Laranja;
• Maçã;
• Mamão;
• Milho;
• Pepino;
• Pera;
• Soja;
• Trigo;
• Uvas.

Dessa leva, os resultados apontaram:

• 33,2% das amostras sem resíduos de agrotóxicos.
• 41,2% com resíduos dentro do limite permitido.
• 25,6% com agrotóxicos não autorizados ou acima do limite permitido.
• 0,55% das amostras (18 casos) apresentaram risco agudo à saúde.

Recomendações da ANVISA:

Diante dos fatos, através de uma nota, a Anvisa destacou que as situações de risco agudo são pontuais e suas origens são conhecidas.

“Para esses casos, a Anvisa vem adotando providências e recomendações com vistas à redução dos riscos identificados” – Destacou a autarquia na época.

Qual a importância do Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos?

Criado ainda em 2001, o Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos tem como objetivo monitorar os níveis de substâncias químicas em produtos amplamente consumidos pela população.

Além disso, ele orienta as autoridades para reforçar a fiscalização e garantir a segurança alimentar nos supermercados.

O que esperar da produção de café e arroz no Brasil em 2025?

Veja abaixo o que esperar da produção de ambos os grãos nesse ano de 2025 diante do atual cenário do agro:

• Café: De acordo com o portal Mais Agro, a produção de café em 2025 enfrenta desafios climáticos e de mercado, com impactos diretos na rentabilidade dos produtores. No entanto, espera-se um verão úmido e temperaturas amenas nas principais regiões cafeeiras, como São Paulo e Minas Gerais, o que deve favorecer a recuperação após estimativa em 2024.

Porém, apesar do clima positivo, danos irreversíveis e pressão de países concorrentes como Vietnã e Colômbia trazem incertezas.

A taxa de câmbio e a inflação alta complicam o cenário, afetando as exportações e o consumo interno.

Especialistas recomendam foco na sustentabilidade e bom manejo agrícola para mitigar perdas e preparar uma recuperação em 2026.

• Arroz: Conforme exposto pelo portal R7, após o recorde de preços no mercado interno de arroz em 2024, o qual estimulou o aumento das áreas de plantio, o Brasil pode ter a maior produção dos últimos sete anos.

De acordo com pesquisadores do Cepea (Centro de Estudos em Economia Aplicada), o cenário doméstico reduz a necessidade de importação e favorece as exportações para o ano.

Além disso, as condições das lavouras do cereal são consideradas boas ao nível mundial e devem contribuir para a rentabilidade positiva nesta temporada.

Considerações finais:

Em suma, no mês de dezembro de 2024, a ANVISA detectou níveis preocupantes de agrotóxicos em amostras de café e arroz no Brasil.

Através de um estudo abrangente, foi revelado que uma parcela significativa desses produtos contém substâncias não autorizadas ou em quantidades excessivas, colocando em risco a saúde dos consumidores.

Por fim, a agência recomenda cautela e reforça a importância de um consumo consciente.

Mas, se você quiser saber mais sobre a qualidade de produtos como o café, clique aqui*.

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Neste ano de 2024, dois anúncios alarmantes obrigaram a ANVISA a emitir alertas a respeito de 2 produtos queridinhos das mães

A saúde e segurança alimentar são preocupações fundamentais, especialmente quando se trata de produtos voltados para crianças.

Portanto, pais e responsáveis precisam estar atentos aos comunicados e alertas emitidos pela ANVISA, os quais desempenham um papel crucial na fiscalização e proteção contra possíveis riscos associados a alimentos e fórmulas infantis.

Inclusive, neste ano de 2024, a autarquia emitiu alerta importantes após a retirada às pressas, por meio do recolhimento voluntário de dois produtos amplamente consumidos no Brasil, considerados como nº1 na preferência:

• O snack infantil “Meu Primeiro Lanchinho“, da Nestlé (Biscoito com fungos).
• Lotes de fórmula infantil Nutramigen LGG, da Mead Johnson Nutrition; (Leite com risco mortal).

Sendo assim, a partir de informações divulgadas pelos próprios boletins e resoluções da ANVISA, a equipe especializada em fiscalizações e serviços do TV Foco separou 2 casos impactantes envolvendo esse tipo de produto.

1. Meu Primeiro Lanchinho – Nestlé

Em 2 de dezembro de 2024, a ANVISA emitiu um alerta após o anúncio de recolhimento às pressas, ou seja, partindo da própria empresa a respeito de vários lotes do produto Meu Primeiro Lanchinho (snacks de banana com morango e banana com laranja).

Isso ocorreu após a identificação da presença acima do permitido de aflatoxinas, toxinas produzidas por fungos do gênero Aspergillus.

Riscos à saúde:

• As aflatoxinas são carcinogênicas e genotóxicas, podendo causar danos ao DNA.

• Além disso, a Food and Drug Administration (FDA), dos Estados Unidos, alerta que o consumo frequente de alimentos contaminados pode resultar em problemas no fígado, sistema imunológico e rins.

Lotes Recolhidos: A Nestlé identificou os lotes afetados e, conforme mencionamos acima, iniciou o recolhimento voluntário em coordenação com as autoridades. Veja abaixo todos os lotes:

• 42391228 E1 – Vencimento: 01/05/2025;
• 42391228 E2 – Vencimento: 01/05/2025;
• 42401228 E1 – Vencimento: 01/05/2025;
• 42401228 E2 – Vencimento: 01/05/2025;
• 42411228 E1 – Vencimento: 01/05/2025;
• 42411228 E2 – Vencimento: 01/05/2025;
• 42461228 E1 – Vencimento: 01/06/2025;
• 42471228 E1 – Vencimento: 01/06/2025;
• 42471228 E2 – Vencimento: 01/06/2025;
• 42481228 E1 – Vencimento: 01/06/2025;
• 42481228 E2 – Vencimento: 01/06/2025;
• 42491228 E1 – Vencimento: 01/06/2025;
• 42501228 E1 – Vencimento: 01/06/2025;
• 42901228 E1 – Vencimento: 01/07/2025;
• 42911228 E1– Vencimento: 01/07/2025;

Posicionamento da Nestlé:

Em comunicado oficial, a empresa garantiu que os níveis de aflatoxinas encontrados nos produtos recolhidos estão abaixo do limite para causar reações agudas, e que o recall foi realizado preventivamente.

Além disso, destacou que a quantidade ingerida para intoxicação aguda seria impraticável em condições normais de consumo.

Por fim, a empresa reforça que apenas os lotes indicados estão afetados e que o recall está sendo realizado em coordenação com as autoridades brasileiras e nenhum outro produto da marca está envolvido.

2. Fórmula Nutramigen LGG – Mead Johnson Nutrition

Já em janeiro de 2024, a ANVISA suspendeu a importação de lotes específicos da fórmula infantil Nutramigen LGG após o risco de contaminação bacteriana pela Cronobacter sakazakii.

A ação se deu devido ao anúncio de recolhimento da marca responsável, a Mead Johnson.

Riscos à saúde:

• A bactéria pode causar infecções graves em bebês, incluindo meningite, o que pode apresentar um risco mortal, principalmente em bebês com sistemas imunológicos frágeis.

Lotes Afetados:

• 300871239418 – com validade até o início de 2025.
• 300871239456 – com validade até o início de 2025.

Veja abaixo os números dos respectivos lotes:

• ZL3FHG;
• ZL3FMH;
• ZL3FPE;
• ZL3FQD;
• ZL3FRW;
• ZL3FX.

Posicionamento da Mead Johnson: A empresa afirmou que, apesar do recolhimento, felizmente não foram registrados casos de infecção associados aos lotes bloqueados.

Além disso, o recolhimento preventivo segue rigorosos padrões de segurança, bem como não foram apresentados relatos de que tais produtos tenham sido comercializados no Brasil, embora já estejam disponíveis em países como Canadá e Reino Unido.

O que os consumidores podem fazer?

No entanto, apesar dos boletins apresentados, a ANVISA reforça que pais e responsáveis devem verificar:

• O número do lote e a validade dos produtos adquiridos.
• Informações de recall disponíveis nos canais oficiais das marcas.

Em seguida, os consumidores podem entrar em contato com os fabricantes para devolução ou reembolso:

• Nestlé: faleconosco@primeirolanchinho.com.br | 0800-761-2500
• Mead Johnson: canais oficiais disponíveis nos sites das marcas.

Recolhimento voluntário X apreensão da ANVISA.

Quando um problema de segurança ou qualidade é identificado em produtos comercializados no Brasil, existem diferentes formas de lidar com a situação:

• Recolhimento Voluntário: No recolhimento voluntário, a própria empresa responsável pelo produto identifica algum problema potencial e decide, por iniciativa própria, retirar os lotes afetados do mercado. Essa decisão geralmente é comunicada à ANVISA e feita em coordenação com as autoridades competentes.

Características principais:

• Comprometimento da marca: demonstra a preocupação da empresa com a segurança e a qualidade de seus produtos, reforçando a confiança do consumidor.

• Proatividade: O recall ocorre antes de uma ação coercitiva da ANVISA, muitas vezes baseado em análises internas ou como medida preventiva.

• Comunicação direta: A empresa assume a responsabilidade de informar os consumidores, oferecendo orientações para devolução e reembolso.

Impacto para o consumidor: Embora a ANVISA possa emitir um alerta sobre o problema, a empresa que realiza o recolhimento voluntário geralmente está empenhada em minimizar os riscos e resolver a situação de forma transparente.

• Apreensão pela ANVISA: A apreensão ocorre quando a ANVISA identifica irregularidades graves em um produto, que podem colocar a saúde pública em risco, e toma medidas coercitivas para retirá-lo do mercado. Essa ação é obrigatória e não depende da vontade da empresa.

Características principais:

• Obrigatoriedade: É uma medida punitiva e corretiva, que reflete o descumprimento de normas sanitárias ou a ausência de medidas adequadas por parte da empresa.

• Fiscalização direta: A ANVISA ou órgãos locais realizam inspeções para recolher produtos e impedir sua comercialização.

Qual a importância para o consumidor saber a diferença de recolhimento voluntário e apreensão da ANVISA?

Entender a diferença entre esses mecanismos ajuda os consumidores a avaliar a postura de uma marca e o grau de risco associado ao produto.

No caso de recolhimento voluntário, por exemplo, a pro atividade da empresa é um sinal de comprometimento com a qualidade, mesmo em situações adversas.

Entretanto, a apreensão pela ANVISA pode indicar falhas mais graves no controle de qualidade ou no cumprimento de regulamentações sanitárias.

Sendo assim, se manter informado sobre os comunicados da ANVISA é essencial para garantir escolhas seguras e proteger a saúde da família.

Considerações finais:

Em suma, a segurança alimentar exige vigilância contínua, especialmente em produtos infantis.

Nesse contexto, ações da ANVISA demonstram a importância de rigorosos controles de qualidade e comunicação ágil para prevenir riscos à saúde.

Além disso, as famílias devem manter-se informadas e consultar regularmente os comunicados das autoridades para proteger suas crianças.

Por fim, os recalls reforçam a necessidade de monitorar alimentos e fórmulas infantis, mesmo de marcas confiáveis, garantindo a tranquilidade de mães e pais em todo o Brasil.

Mas, para saber mais sobre essas proibições e muito mais, clique aqui*.

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ANVISA emite alerta importante após ordem de recolhimento de um dos chocolates mais amados entre consumidores neste ano de 2024

Os chocolates são um dos produtos mais apreciados no Brasil e no mundo, destacando-se como verdadeiras paixões globais.

Seja em ocasiões especiais ou no cotidiano, eles têm um lugar cativo na mesa dos consumidores.

No entanto, mesmo as marcas mais renomadas, conhecidas por sua qualidade e confiabilidade, não estão imunes a processos de recall, que têm como objetivo proteger a saúde e a segurança dos consumidores.

Como ocorreu ainda em março deste ano, quando uma marca queridinha e nº1 de chocolates decidiu ordenar o recolhimento voluntário de certos lotes por conta de graves riscos.

Sendo assim, a partir de um boletim emitido pela própria ANVISA, a equipe especializada em fiscalizações e serviços, traz mais informações, bem como a proibição e situação atual da marca.

Recolhimento às pressas

No dia 25 de março de 2024, a ANVISA publicou através da RESOLUÇÃO-RE Nº 1.164, por meio do Diário Oficial da União, proibindo a comercialização de lotes específicos de um chocolate importado no Brasil.

A decisão foi motivada por um recolhimento voluntário iniciado às pressas pela própria empresa responsável pelos produtos.

Esse tipo de ação demonstra preocupação com a adequação às regulamentações sanitárias brasileiras.

A medida abrangeu a marca Toblerone Chocolate com Leche y Nougat com Miel y Almendras, cuja importação no Brasil é de responsabilidade da empresa Mondelez Brasil.

A irregularidade apontada pela ANVISA diz respeito à ausência de informações obrigatórias de rotulagem em português, incluindo alertas essenciais sobre alergênicos (como lactose e glúten).

Lotes atingidos:

Os lotes afetados foram os seguintes:

• Lote OOY4333922 (com embalagens individuais: OOY4033922, OOY4133922, OOY4233922);
• Lote OOY4335151 (com embalagens individuais: OOY4035151, OOY4135151, OOY4235151);
• Lote OOY4335043 (com embalagens individuais: OOY4035043, OOY4135043);
• Lote OOY4333923 (com embalagens individuais: OOY4033923, OOY4133923, OOY4233923).

Entretanto, as datas de validade desses produtos variam entre 26/12/2024, 15/03/2025 e 23/03/2025.

Manifestações da empresa e situação atual:

Até o momento, a Mondelez Brasil não emitiu uma nota oficial sobre o caso. Contudo, vale destacar que a restrição se aplica apenas aos lotes mencionados.

Além disso, os demais produtos da marca continuam disponíveis para consumo, desde que atendam às normas sanitárias vigentes no país.

Quais os perigos envolvem a ausência das informações obrigatórias na rotulagem?

De acordo com um alerta da ANVISA, a ausência das informações obrigatórias de rotulagem representa um risco significativo à saúde, especialmente para pessoas alérgicas ou com restrições alimentares.

Mesmo porque, a falta de advertências pode levar ao consumo acidental de substâncias que desencadeiem reações adversas por conta de possíveis e graves contaminações cruzadas, como:

• Choque anafilático;
• Complicações em casos de intolerância;
• Sensibilidade alimentar.

Sendo assim, toda essa situação revela a importância de uma rotulagem clara e completa, que garanta a segurança dos consumidores e a conformidade das empresas com as regulamentações locais.

Mas, se quiser saber sobre mais proibições e alertas da ANVISA, clique aqui*.

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Após detectar grave risco à saúde, a ANVISA retirou das prateleiras do Atacadão e outros supermercados o produto queridinho das donas de casa.

Os temperos no geral essenciais para as donas de casa em todo o Brasil, trazendo sabor, aroma e personalidade a cada prato.

Além de enriquecerem as refeições, eles têm o poder de transformar ingredientes simples em verdadeiras obras-primas gastronômicas.

Enquanto a pimenta, o alho e as ervas dominam o paladar de muitos, outros ingredientes, menos óbvios, podem elevar os sabores de um prato.

O coco, apesar de ser uma fruta, tempera e aromatiza muitos pratos, trazendo um toque tropical e suave, sendo nº1 em receitas como:

• Moquecas;
• Bobós;
• Arroz com coco.

No entanto, nem mesmo ingredientes populares e tradicionais estão isentos de passar pelo crivo rigoroso da ANVISA.

Aliás, em setembro, a autarquia retirou a marca Coco & Cia das prateleiras de grandes supermercados, como o Atacadão.

A presença de dióxido de enxofre, nocivo à saúde, levou a autarquia a banir o produto.

Sendo assim, a equipe do TV Foco especializada em fiscalizações e serviços, a partir de informações oficiais dos boletins da autarquia, traz mais detalhes do caso e a situação atual da empresa nos supermercados.

A proibição:

Por fim, a ANVISA publicou no dia 24 de setembro, através do Diário Oficial da União a RESOLUÇÃO Nº 3.508, determinando a proibição de venda e o recolhimento do lote 030424158 do coco ralado da marca Coco & Cia.

A ANVISA, com base em resultados de testes que apontaram níveis de dióxido de enxofre acima do permitido, decidiu retirar o produto das prateleiras.

Diante disso, a autarquia ordenou a retirada do lote mencionado proibindo sua distribuição, propaganda e uso.

Qual risco do dióxido de enxofre?

O dióxido de enxofre é um conservante amplamente utilizado na indústria alimentícia para prolongar a validade de alimentos.

Entretanto, o seu consumo em quantidades inadequadas pode desencadear efeitos colaterais graves.

Entre os riscos associados à exposição estão:

• Confusão mental;
• Náuseas, vômitos;
• Reações alérgicas, especialmente em pessoas sensíveis à substância

Manifestação da Coco & Cia:

Contudo, a empresa, em nota ao G1, declarou não concordar com a proibição:

• A empresa informou que, ao tomar conhecimento da irregularidade em junho de 2024, iniciou a retirada voluntária do lote do Distrito Federal;

• Conforme a nota, a empresa concluiu o recolhimento do produto em 29 de julho;

• Além disso, a Coco & Cia ainda realizou contraprovas que apontaram resultados dentro dos limites legais.

• Mas, a Anvisa rejeitou a defesa da empresa e manteve a ordem de recolhimento do produto em 12 de julho.

Além disso, ela assegurou que seus produtos passam por rigorosos testes de qualidade e que toda a matéria-prima possui a documentação necessária.

A empresa questionou o porquê da demora na divulgação da resolução, uma vez que já havia solucionado a questão.

“Lamentamos o ocorrido e não compreendemos o porquê a Resolução foi divulgada meses após o ocorrido ser resolvido.”

• Importância da Coco & Cia: A Coco & Cia é uma empresa que atua no mercado de coco desde 1990 e oferece produtos de alta qualidade, elaborados de acordo com os padrões internacionais de segurança alimentar e qualidade. 

Veja abaixo a nota na íntegra:

Em razão das matérias publicadas pelos meios de comunicação, nesta terça-feira (24), a Coco & Cia vem, por meio desta nota, esclarecer todos os fatos.

O lote em questão — 030424158 — recebeu a notificação de inconformidade no mês de junho de 2024. Esse lote foi distribuído apenas no Distrito Federal, no Atacadão Dia a Dia.

Mediante a notificação, o Controle de Qualidade prontamente apresentou sua defesa, mostrando que as amostras coletadas no laudo de análise foram todas satisfatórias conforme as nossas contraprovas.

Apesar disso, a defesa foi negada e a solicitação de recolhimento foi feita em 12 de julho.

Porém, a empresa já havia iniciado por conta própria o recolhimento do lote em questão, e todo o recolhimento foi finalizado no dia 29 de julho.

Os produtos da Coco & Cia são feitos a partir de matérias-primas previamente aprovadas e testadas, de fornecedores com todas as documentações exigidas.

O controle de qualidade da Coco & Cia analisa cada produto final para garantir que atenda aos padrões de qualidade.

Após análise da Vigilância Sanitária do Distrito Federal, em julho, a empresa teve a conformidade de seus produtos com a legislação atestada.

Entretanto, a empresa Coco & Cia, assim como todos os seus clientes, foi surpreendida pela resolução publicada no Diário Oficial da União e divulgada em massa pela imprensa.

Por fim, a inconformidade estava presente apenas no lote já citado, que foi recolhido e não circula mais no mercado.

Lamentamos o ocorrido e não compreendemos o porquê a Resolução — RE n.º 3.508 foi divulgada meses após o ocorrido ser resolvido.

A Coco & Cia se coloca à disposição para esclarecer quaisquer dúvidas que possam surgir.

Como denunciar um produto irregular à ANVISA?

Para denunciar um produto irregular à Anvisa, você pode denunciar por meio dos seguintes canais:

• Enviar um formulário eletrônico à Ouvidoria da Anvisa

• Ligar para a Central de Atendimento da Anvisa, através do número 0800 642 9782, de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 19h30, exceto feriados.

Mas, para saber mais sobre as proibições e normas da ANVISA, cliquem aqui*

Considerações finais:

Em suma, a ANVISA detectou níveis excessivos de dióxido de enxofre em um lote de coco ralado da marca Coco & Cia, a agência proibiu a venda do produto e ordenou seu recolhimento.

A empresa, por sua vez, alega ter iniciado o recolhimento por conta própria antes da decisão da ANVISA e questiona a demora na divulgação da resolução.

Além disso, a Coco & Cia afirma ter realizado testes que comprovaram a conformidade do produto, mas a ANVISA manteve sua decisão.

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