Comunicado do Banco Central alerta clientes sobre riscos de segurança em apps do Bradesco, Itaú e outros bancos no celular

Através de uma postagem no Instagram o Banco Central decidiu soar o alerta. Golpistas não param. A todo momento, eles buscam novas formas de enganar pessoas, explorar a confiança que se cria no dia a dia digital. Um dos golpes que mais preocupa é o chamado “falso conhecido”.

A ideia é simples. Ele se passar por amigo, por familiar, mandar uma mensagem pedindo dinheiro, geralmente via boleto. Parece inofensivo, mas não é. É rápido, fácil e infelizmente muito eficaz. Quem recebe muitas vezes não pensa duas vezes. Confia. E paga.

Especialistas explicam que o golpe funciona porque se apoia na pressa e na emoção. “Eles sabem que, quando alguém pede ajuda, a gente age antes de pensar”, diz um analista de segurança financeira. Além disso, usam técnicas sofisticadas: clonam aplicativos, criam números parecidos com os originais, até falsificam mensagens oficiais de bancos.

Contudo, o alerta é direto. Desconfie de qualquer pedido inesperado, principalmente se houver urgência ou pedido de segredo. Ligue, mande mensagem, confirme. Sempre confirme.

Além disso, não se engane pensando que só valores grandes interessam. Muitas fraudes começam com pequenas quantias, quase testes, quase um jogo. Se a pessoa paga sem questionar, os criminosos se sentem liberados para avançar. Por isso, qualquer sinal de pressão emocional deve acender o alerta.

O que fazer para não cair em golpe?

Educar-se digitalmente ajuda muito. Conhecer os recursos de segurança dos bancos, usar autenticação em duas etapas, receber alertas de transações, atualizar aplicativos constantemente. Pequenos hábitos podem evitar grandes prejuízos. E registrar tentativas suspeitas, por mais simples que pareçam, é útil. Cria histórico. Ajuda investigações futuras.

Os golpistas também capricham na aparência das mensagens. E-mails, SMS e alertas quase idênticos aos oficiais. Logo do banco, texto formal, tudo quase perfeito. Mas perfeição é um truque. Antes de qualquer ação, confirme diretamente com a instituição. Sempre.

Por fim, a melhor defesa continua sendo informação aliada à cautela. O Banco Central lembra que qualquer pedido inesperado de dinheiro deve ser verificado. Confirme, respire, pense antes de agir. É simples, mas salva. Informação protege, prevenção garante segurança e, acima de tudo, nos mantém um passo à frente daqueles que querem se aproveitar da nossa confiança.

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Banco Central traz comunicado importante para beneficiários do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) e é de extrema importância para quem faz empréstimo

Se você é adepto a fazer empréstimos consignados pelo INSS, vai querer saber desse comunicado do Banco Central. O BC é o responsável por regular instituições financeiras em solo brasileiro e acaba sempre trazendo informações aos usuários de bancos.

Por exemplo, se você faz um empréstimo consignado em algum instituição, o Banco Central permite que isso ocorra, afinal, é ele que deixou tal instituição operar. Então, o BC está de olho em tudo.

E a partir de informações coletadas do site oficial do Banco Central, os beneficiários do INSS ficaram sabendo a respeito de uma taxa para quem faz um empréstimo consignado usando o seu benefício do INSS.

O que o Banco Central avisou aos beneficiários do INSS?

O BC disse que o banco pode cobrar tarifa pela emissão do cartão de crédito consignado. É comum, beneficiários do INSS fazerem consignados, afinal, são mais baratos que empréstimos comuns.

Então, desde que você tenha pedido o cartão, o banco pode cobrar tarifa pela emissão. Isso é considerado serviço especial e a norma autoriza a cobrança. Sendo assim, é bom você ter ciência disso.

Além disso, caso você não saiba o que é empréstimo consignado, é aquela modalidade onde as parcelas são descontadas diretamente da folha de pagamento ou do benefício do tomador.

Então, quando o salário cai, o valor da parcela já sai. Isso elimina a necessidade de pagar boletos e evita atrasos. É uma das modalidades mais comuns.

Mas, é bom saber que é também uma das que mais acarretam dívidas, sendo assim, é de extrema importância que você evite se endividar. Tenha responsabilidade sobre seus gastos para não se afundar.

Quanto custa essa taxa?

Bom, agora que você sabe que o banco pode cobrar uma tarifa pela emissão do cartão de crédito consignado, você pode estar curioso sobre o valor. Então, isso depende da instituição financeira.

Por exemplo, tem algumas que cobram cerca de R$ 15. O valor pode ser maior ou menos, mas, deve ficar nessa média. Se não deseja pagar por ela, é importante então evitar pedir o cartão.

Além disso, só faça qualquer empréstimo consignado se realmente for de extrema necessidade. Fora isso, lembre-se que empréstimos podem afundar a sua vida financeira e por isso, não são indicados.

ALÉM DISSO, VEJA TAMBÉM ESSE ALERTA QUE ACERTA O INSS

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Bacen alerta brasileiros com uma proibição na hora de devolver um PIX que chegou errado. Fique atento e evite problemas e até mesmo perder o seu dinheiro

O Banco Central, recentemente, fez um comunicado que deixou os brasileiros em alerta. Isso porque, a entidade alertou sobre uma proibição envolvendo o Pix. Fique atento e não perca seu dinheiro.

Conforme apurado pelo TV FOCO, se você receber um Pix por engano, precisa ter muito cuidado. Isso porque, existe uma maneira certa que você deve seguir para devolver ou estornar essa transação.

De acordo com o Banco Central, há uma “proibição” envolvendo a devolução de Pix errados, e caso você cometa esse erro, pode ter que acabar pagando duas vezes o valor. A seguir, veja os detalhes.

Fique atento! Proibição envolvendo o Pix

Bom, se você receber um Pix errado, existe uma forma certa para devolver. Sendo ela, o estorno do próprio valor, abrindo o aplicativo do seu banco, entrando no Pix errado e estornando por ali mesmo.

Dessa forma, fica proibido, se você não quiser problemas, a devolução por meio de um novo Pix.

Isso porque, caso a outra pessoa entre em contato com o banco dela e requisite o valor, você pode ter que pagar novamente usando a funcionalidade correta, fazendo com que você pague duas vezes.

E se eu fizer um Pix por engano?

Se você enviou um Pix errado, pode tentar recuperar o valor entrando em contato diretamente com o destinatário. Se não o conhecer, é possível buscar suporte junto ao seu banco ou instituição financeira.

Atualmente, não existem normas do Banco Central ou do Conselho Monetário Nacional que obriguem a devolução em casos de erro do pagador.

No entanto, o Código Penal (Decreto-Lei 2.848/1940) prevê sanções para apropriação indébita.

Se a devolução for necessária devido à fraude, golpe ou falha técnica, registre uma reclamação na sua instituição financeira para solicitar providências.

Considerações finais

• O Banco Central alerta que a devolução de um Pix recebido por engano deve ser feita pelo estorno no aplicativo do banco, evitando um novo pagamento.
• Quem enviar um Pix errado deve tentar reaver o valor com o destinatário ou buscar suporte no banco, já que não há obrigação de devolução.
• No entanto, reter indevidamente o valor pode ser crime.
• É essencial atenção ao realizar transferências para evitar prejuízos.

Como entrar em contato com o Banco Central?

É comum que correntistas tenham dúvidas sobre como se comunicar com o Banco Central, seja para esclarecer dúvidas ou registrar reclamações.

Conforme o portal oficial da instituição, o cidadão pode entrar em contato com o Banco Central por meio do serviço “Fale Conosco” no site oficial, ou ainda ligar para o número 145, disponível das 8h às 20h.

Por fim, confira mais matérias sobre o Banco Central clicando aqui!

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Lei em vigor do Banco Central, crava 3 alertas cruciais que trazem a cobrança do PIX, o método de pagamento mais usado do Brasil

Desde seu lançamento através do Banco Central, em 2020, o PIX se consolida como a ferramenta mais prática e gratuita na hora de efetuar transações no país.

No entanto, rumores sobre uma possível taxação do PIX têm gerado dúvidas entre os usuários, especialmente após a circulação de informações incorretas pelas redes sociais.

Porém, a partir de informações divulgadas pelo Seu Crédito Digital, a equipe especializada em economia do TV Foco, traz 3 importantes alertas a respeito dessa suposta cobrança e o que o Banco Central de fato diz sobre o assunto.

Como funciona o Pix?

Primeiramente, é bom ter ciência de que o Banco Central nunca realizou mudanças nas regras do Pix e que a maioria das operações permanecem isentas de tarifas:

• Na pratica, o Pix permite transferências instantâneas entre contas bancárias, disponíveis 24 horas por dia, inclusive finais de semana e feriados.

• Além disso, os usuários podem configurar limites para as transações, ampliando a segurança contra fraudes.

• Para realizar um Pix, basta que o pagador informe uma chave Pix vinculada à conta do destinatário que pode ser um número de celular, CPF, e-mail ou CNPJ no caso de empresas.

Isenção até para MEIs

Entretanto, o Banco Central definiu leis específicas, cujas quais estão em vigor, para que pessoas físicas e microempreendedores individuais (MEIs) estejam isentos de cobranças em diversas operações com o recurso:

• Envio de recursos: Transferências, compras, e saques até o limite de oito transações mensais são gratuitos para esses usuários.

• Recebimento para transferências pessoais: Não há custos para receber valores sem finalidade comercial.

Essas regras também abrangem operações como saques, com limite de gratuidade de até oito transações por mês, proporcionando facilidade e economia para os usuários.

Mas, em que casos o PIX pode ser cobrado?

Apesar disso, a gratuidade pode chegar ao fim em algumas situações, conforme regulamentado pelo BC.

A autarquia alertou que os bancos e outras instituições financeiras podem aplicar essas cobranças. Confira abaixo os três avisos sobre essas taxas:

1. Uso de canais alternativos: Os bancos podem cobrar uma taxa quando o cliente opta por realizar a transação por canais diferentes do aplicativo ou do internet banking. Esses canais incluem:

• Atendimento telefônico.
• Atendimento presencial em agências bancárias.
• Realização de transações por plataformas como o WhatsApp (caso não sejam integradas ao sistema gratuito).

2. Fins comerciais: Quando o PIX é usado para pagamentos de serviços ou vendas de produtos, as instituições financeiras podem aplicar taxas, mesmo para pessoas físicas.

Essa regra é válida principalmente para empresas que utilizam o PIX como meio de recebimento.

3. Exceder o limite mensal: Alguns bancos impõem limites de transações gratuitas para pessoas físicas. Geralmente, o limite mensal costuma ser de até 30 transações.

No caso das contas de pessoas jurídicas, as instituições podem cobrar em casos de:

• Tarifas por operações de transferência e recebimento de recursos para fins de compra;
• Quando o serviço está associado a atividades complementares para empresas, como integrações com sistemas de gestão.

O papel do Banco Central

O Banco Central, embora não defina valores das tarifas, atua como regulador e provedor da infraestrutura do PIX, estabelecendo limites para evitar abusos tarifários.

Uma das regras impostas pelo BC é que a taxa cobrada pelo Pix para saques e trocos não pode ser superior ao valor de outros serviços de saque oferecidos pela mesma instituição.

Apesar das especulações sobre uma futura taxação geral, o Pix continua sendo uma opção econômica e prática para milhões de brasileiros.

O BC, por sua vez, segue monitorando o sistema e tomando medidas para assegurar a eficiência e a acessibilidade do Pix, garantindo que o serviço continue a beneficiar a população sem comprometer seu orçamento.

Como evitar cobranças no PIX?

Se você quer continuar utilizando o PIX de forma gratuita, considere estas práticas:

• Utilize os canais digitais do banco: Priorize fazer suas transferências pelo aplicativo ou internet banking, evitando o uso de atendimento presencial ou por telefone.

• Fique de olho no número de transações mensais: Se o seu banco oferece PIX gratuito apenas até 30 operações por mês, planeje suas transferências para não ultrapassar esse limite.

• Prefira bancos com menos ou zero taxas: Nem todos os bancos aplicam cobranças. Bancos digitais, por exemplo, geralmente oferecem mais liberdade e isenção de taxas.

• Separe operações pessoais das comerciais: Se você é MEI ou empresário, considere alternativas para receber pagamentos comerciais, como maquininhas de cartão ou contas empresariais específicas.

Para saber mais sobre as novidades e informações do Banco Central, clique aqui*

Conclusões finais:

• O Banco Central estabeleceu novas regras para o Pix. Transações em aparelhos não cadastrados agora têm limites.

• O Pix continua gratuito para a maioria das operações, mas pode haver cobranças em casos específicos, como saques acima do limite mensal e pagamentos comerciais.

• O Banco Central regulamenta as tarifas, garantindo que sejam justas e transparentes.

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Banco central baixa mudanças no sistema do PIX com proibição que atinge em cheio os correntistas dos principais bancos e ainda emite 3 alertas cruciais

Ainda no fim de agosto de 2024, o Banco Central baixou a canela e divulgou mudanças drásticas quanto ao uso do PIX e situação afeta diretamente os principais bancos como Nubank, Inter, Itaú e outros.

Em busca de fortalecer melhor a segurança do sistema, que como muitos sabem é o principal método de pagamento da atualidade, foi imposto limites mais rigorosos para transferências realizadas por aparelhos celulares não cadastrados na instituição

Proibição

De acordo com o portal Istoé Geral, a partir do dia 01 de novembro de 2024, o cadastro prévio de dispositivos para realizar transações será obrigatório.

Os que não se adequarem, terão o acesso impedido para pagamentos via PIX.

Por mais radical que seja, a proibição do acesso de aparelhos nada confiáveis é uma maneira de preservar esses mesmos clientes de golpes.

Ainda de acordo com o portal, o valor exato ainda não foi especificado mas espera que seja bem menor do que o atual, algo em torno de R$ 5.000,00 por transação.

Ou seja, passou desse valor, a transação fica retida.

3 alertas

Além da limitação dos valores, outros 3 alertas foram dados aos clientes quanto às demais mudanças como:

• Período de carência para atualização de limites: o cliente terá que aguardar 24 horas para atualizar limites de transação, permitindo que os bancos verifiquem a solicitação antes de aprová-la.

• Notificações em tempo real: Alertas serão emitidos imediatamente sobre qualquer atividade suspeita, permitindo uma ação rápida contra fraudes

• Reforço na autenticação: Os processos de verificação de identidade e dispositivos serão ainda mais intensificados para garantir que apenas os titulares realizem transações.

Por que o BC decidiu instituir as mudanças?

O fato é que com a tecnologia cada vez mais avançada, os crimes também estão evoluindo e a popularidade do PIX o tornou um alvo atraente para os bandidos cibernéticos.

Sendo assim, por mais desconfortável que possa ser, a medida visa proteger o nosso dinheiro e promover mais tranquilidade, ainda mais entre os mais idosos.

Ou seja, ao limitar as transações por dispositivos não cadastrados e exigir um período de espera para alterações nos limites, o BC dificulta a ação desses criminosos

Como se adaptar à mudança do PIX?

Para se adaptar às novas regras, os usuários devem:

• Cadastrar seus dispositivos: Primeiramente você terá que cadastrar imediatamente os aparelhos que você costuma usar para transações no PIX, como smartphones, tablets e computadores.

• Atualize o sistema: Mantenha o aplicativo do banco atualizado e esteja sempre atento a qualquer notificação sobre atividades suspeitas em sua conta.

• Em caso de dúvidas contate a sua instituição financeira: Em caso de dúvidas, os usuários devem entrar em contato com sua instituição financeira para obter mais informações sobre as novas regras e como se adaptar às mudanças.

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Caí no golpe do Pix, o que fazer?

Para quem caiu em golpes recentes com o uso do PIX, podem contar com o Mecanismo Especial de Devolução (MED). Ele é um recurso desenvolvido pelo Banco Central para ajudar, principalmente, em casos de golpes e Pix errado.

A ferramenta serve para facilitar as devoluções, aumentando as chances da pessoa recuperar a quantia perdida.

Porém, é preciso agir rapidamente para haver maior possibilidade de resolver o problema. A seguir, veja o procedimento para tentar reaver o dinheiro:

• Faça um print da tela de transferência e entre em contato com a instituição financeira que você utiliza, pelo chat ou telefone. É importante denunciar o mais rápido possível;

• O funcionário (a) do banco vai avaliar o caso e acionar o MED, se entender que de fato houve golpe. Então, o recebedor do Pix terá os recursos bloqueados da conta;

• Após o processo, a situação é analisada em até 7 dias. Se a conclusão for negativa para a fraude, o recebedor terá os recursos desbloqueados. Mas, se tiver ocorrido um golpe, a vítima receberá o dinheiro de volta, integral ou parcialmente, em até 96 horas.

Conclusão final:

A decisão do Banco Central em impor novas regras ao uso do PIX reflete a crescente preocupação com a segurança digital, especialmente em um cenário onde os crimes cibernéticos estão cada vez mais constantes.

No entanto, por mais que as mudanças sejam um tanto radical, elas visam proteger os correntistas e garantir que o sistema de pagamento continue seguro e confiável.

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