Graças a esse novo rival confirmado no Brasil, as gigantes Shein, Aliexpress e Temu vão precisar se preocupar com a concorrência mais acirrada

As gigantes Shein, Aliexpress e Temu ganharam um novo concorrente em solo brasileiro e a promessa é de que ele se torne um queridinho do público. Então, um novo rival a altura das gigantes.

Mas, já adiantamos que você deve conhecer ele, a diferença é que ele está atualizado. A ideia da plataforma é concorrer com as gigantes de fora e reforçar o mercado brasileiro.

Dessa maneira, a notícia é boa para os clientes. E o time de especialistas em empreendimentos do TV Foco, a partir de informações do site A Cidade On, expõe agora os bastidores desse novo negócio.

NOVO CONCORRENTE DA SHEIN, ALIEXPRESS E TEMU

• Já está operando;
• Pertence aos Correios;
• Promete ser um queridinho no Brasil;
• Além disso, deixará a concorrência mais acirrada.

O MAIS CORREIOS VEIO AÍ

No último dia 2 de abril, os Correios anunciaram a assinatura de parceria com uma empresa de full commerce para o desenvolvimento do marketplace “Mais Correios”.

Em resumo, é uma nova plataforma digital que chega para disputar Shopee, Shein, Temu e AliExpress. O site já está operando e oferece já benefícios para quem se cadastrar.

Por enquanto, eles estão operando só com o site, mas, não deve demorar em abrir o negócio mesmo. Logo as vendas estarão disponíveis e os brasileiros ganharão mais uma boa opção de compras.

O EMPREENDIMENTO

Além disso, no primeiro momento, o foco dos Mais Correios será atender grandes empresas, e eles vão se beneficiar da abrangência logística dos Correios para ampliar a atuação dessas companhias.

A ideia é fazer com que ela cheguem em todas as cidades brasileiras. Mas, na segunda fase, a plataforma então cederá espaço para pequenos e médios empreendedores de diversas regiões do país.

Sendo assim, ampliando ainda mais seu poder no Brasil. Então, gigantes como Shein, Temu e Aliexpress que se cuidem, pois, um gigante está nascendo diante dos nossos olhos.

CONCLUSÕES FINAIS

Para o terror da Shein, Aliexpress e Temu, o Correios lançaram uma plataforma voltada para vendas, tal qual as concorrentes. Mas, com a possibilidade de chegar mais nas cidades.

QUEM É A MAIOR PLATAFORMA ECOMMERCE DO BRASIL?

Trata-se do Mercado Livre que aos poucos foi ganhando espaço e hoje se tornou simplesmente uma das maiores do seguimento. No Brasil ela é absoluta e milhões de pessoas se beneficiam com ela.

ALÉM DISSO, VEJA ESSA OUTRA VIRADA QUE ACERTA A SHEIN

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Redes gigantes de varejo sofrem reviravoltas bombásticas ainda em 2023

Em 2023, o cenário varejista testemunhou reviravoltas significativas, marcadas por verdadeiras ‘bombas’ que atingiram até mesmo as redes gigantes do mercado, como a Renner e a Shein.

Sem dúvidas, um dos desfechos que mais surpreendeu os consumidores é em relação ao anúncio de uma consolidada unidade da Renner, uma das mais famosas lojas de departamento feminino, masculino e infantil.

A situação tornou-se ainda mais inesperada quando foi divulgado a data do fechamento da unidade, dia 28 de dezembro, em meio ao mercado fervoroso e lucrativo de fim de ano. A decisão teria sido tomada pela falta de movimento na unidade.

Renner (Reprodução – Internet)

A unidade fica localizada no Shopping Bosque dos Ipês, em Campo Grande. As informações do portal campograndenews revelaram que os funcionários do local estão sendo remanejados para outras unidades, no Shopping Campo Grande e Norte Sul Plaza.

Rival da Renner encerra operações no país

Forever 21. Foto: Reprodução/Internet

Além do fechamento na Renner, outro desfecho chocante no cenário varejista no Brasil aconteceu quando a Forever 21 encerrou suas operações no pais, ainda em 2022.

Na ocasião, aconteceu o fechando 15 unidades devido a desafios como alto custo de importação e infraestrutura excessiva. Agora, a marca consolidou uma parceria online com a Shein.

Taxação e reviravolta na Shein

SHEIN (Reprodução/Internet)

Dentre os exemplos citados, não restam dúvidas que o cenário que mais vem gerando burburinho e indignação dos consumidores está relacionado a situação envolvendo a taxação dos produtos da Shein no Brasil.

A situação está relacionada, principalmente, a taxação de compras internacionais com o preço abaixo de 50 dólares pela Shein, Shoope e Aliexpress. O cenário incerto e a chuva de informações controversas vem sendo alvo de duras críticas.

Infelizmente, se você busca encontrar uma resposta definitiva sobre a taxação envolvendo, a verdade é que o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que ainda não existe uma decisão tomada, informou a suno.com.br.

É importante destacar que, em agosto de 2023, o governo federal eliminou o imposto sobre compras em empresas internacionais, desde que realizadas por pessoas físicas e com valores de até US$ 50.

Qual a diferença entre lojista e varejista?

De forma resumida, o termo “lojista” refere-se ao indivíduo ou empresa que possui e opera uma loja, independentemente do setor, enquanto “varejista” é um termo mais amplo que engloba qualquer entidade envolvida na venda de produtos diretamente aos consumidores finais.

Esses produtos podem incluir lojas físicas, online, ou ambos. Assim, todo lojista é um varejista, mas nem todo varejista é, necessariamente, um lojista.

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A Magazine Luiza se uniu a um grupo que já possui a Shein para conseguir vender mais e bater rivais como a Casas Bahia

A Magazine Luiza acaba de solicitar à Receita Federal a entrada em um programa importante para obter isenção de impostos em produtos importados. A varejista se une a um grupo composto por gigantes como a Shein e a AliExpress, e promete bater de frente com rivais como as Casas Bahia e outras.

De acordo com o Valor Econômico, a empresa quer aderir ao programa Remessa Conforme, que define um conjunto de regras para nacionalização antecipada de produtos e concede a isenção do imposto de importação para remessas de até US$ 50. Fora do programa, a alíquota de importação é de 60%.

Além da Magazine Luiza, algumas marcas brasileiras discutem projetos para criar a própria estrutura “cross border”, que permite a compra e venda de produtos passando por vários países. Riachuelo, Petz, Soma e Renner também fazem parte do grupo.

FOCO EM OUTROS MERCADOS

A Magalu vai se habilitar ao programa e complementará sua atual operação de marketplace. A ideia é operar pelo “cross border” em produtos de diferentes categorias e faixas de preço, assim como faz a Shein.

Marca garante isenção de imposto em compras até US$ 50 (Foto: Divulgação/Shein)

A empresa quer encaminhar a documentação à Receita Federal ainda nessa semana. Tendo a aprovação, a marca poderá atuar em mercados como a China, que possui milhões de pequenos vendedores e ainda é muito explorada pela Shein e AliExpress.

A Magazine Luiza cresceu exponencialmente em 2023. No segundo trimestre, as vendas de comércio eletrônico da Magalu avançaram 7% e atingiram R$ 10,7 bilhões. na venda com estoque próprio, a alta foi de 2,3%. No marketplace, atingiram R$ 4,2 bilhões, com avanço de 15,1%.

AS CASAS BAHIA PASSAM POR CRISE?

De acordo com o Uol, a Via (VIIA3), dona das Casas Bahia, Extra.com e Ponto, registrou um prejuízo de R$ 492 milhões no segundo trimestre e uma dívida de R$ 5,479 bilhões.

Através de um plano de recuperação, a empresa prevê a redução de até R$ 1 bilhão em estoques neste ano, além do fechamento de até 100 lojas e demissões.

Magazine Luiza fez solicitação à Receita Federal (Foto: Divulgação/Magalu)

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Tente não se impactar ao saber detalhes sobre a grande varejista que acaba de suspender as suas vendas, devido crise

E uma notícia que acaba de ser confirmada sobre uma varejista amada pelos brasileiros, pega muita gente de surpresa.

Acontece que a grande loja, devido uma crise, decide suspender as suas vendas, e a medida drástica é confirmada aos clientes. Bom, as informações são do Portal Notícias Concursos, e você saberá de todos os detalhes agora.

Estamos falando da famosa Aliexpress, que para quem não sabe,  é um serviço de varejo on-line fundado em 2010, pertencente ao conglomerado chinês Alibaba Group ou Grupo Alibaba.

O que está acontecendo com o Aliexpress?

Acontece que, devido às mudanças anunciadas recentemente sobre o aumento na fiscalização da alfândega brasileira, muitos vendedores do Aliexpress começaram a suspender as vendas de produtos para o Brasil.

Para quem ainda não está por dentro do assunto, seguindo as diretrizes e metas do Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, itens de empresas como o Aliexpress estão sujeitos a receber uma taxa de 100% em cima do valor do produto e do frete para serem liberados nos postos dos Correios do Brasil.

Dessa forma, ao receberem a informação sobre a taxa, muitas pessoas acabam optando por desistir da compra, dessa forma, os produtos são reenviados para a China ou, pior ainda, apreendidos pela Receita Federal.

Assim, os vendedores estariam optando por suspender indefinidamente as vendas para o Brasil, ao invés de arcar com retornos.

Aliexpress é uma grande varejista – Foto Internet

Como exemplo, podemos citar as grandes lojas do serviço, a Machinist e a PC Motherboard Store, que decidiram suspender as vendas para o Brasil por tempo indeterminado. A PC Motherboard emitiu um comunicado explicando a suspensão:

“Atenção amigos brasileiros: De acordo com a política aduaneira nacional do Brasil, muitos clientes relataram que o baixo valor declarado levará ao fracasso do desembaraço aduaneiro. Ou várias taxas alfandegárias são necessárias para penalizar declarações de baixo preço”, disse.

“A fim de limpar a alfândega sem problemas, para clientes brasileiros que compram bens em nossa loja, nós declararemos verdadeiramente o preço real do pacote. Se você precisa cooperar com o desembaraço aduaneiro quando o pacote chegar à alfândega, por favor coopere. Por favor, não compre se você se importa, obrigado por sua compreensão.” PC Motherboard Store, Aliexpress.

Ou seja, se você é uma das pessoas que tem o hábito de comprar em lojas da China, ao que tudo indica, agora com essa crise envolvendo as taxações, a situação ficará bem mais complicada.

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Notícia péssima sobre o AliExpress: Brasil tem compras suspensas

A AliExpress, que funciona como um sistema de varejo online, é muito utilizada pelos brasileiros, principalmente para a compra de produtos importados, mas uma péssima notícia sobre o site foi divulgada, com as compras suspensas.

Nos últimos tempos, a Receita federal aumentou a fiscalização dos produtos vindos da China, e algumas lojas que vendes através do AliExpress estão suspendendo suas vendas para o Brasil.

O governo tem cobrado taxas de importação com mais frequência, o  que é um grande fator negativo, não só para os consumidores, pelo aumento do preço do produto, como para quem vende através do e-commerce.

Caso o comprador não queira pagar a taxa, a alfândega envia de volta as compras ao vendedor. Principalmente produtos tecnológicos, como placas de vídeos, celulares e placas-mãe estão sendo apreendidas pela Receita Federal.

A Receita Federal aumentou sua fiscalização e as taxas cobradas na alfândega (Reprodução: Instagram)

Por conta disso, a Machinist, uma das principais vendedoras de placa-mãe do AliExpress, suspenderia as vendas de seus produtos para o Brasil, desde o último dia 3 de abril.

Os produtos mais afetados são os chineses, e devido o aumento da fiscalização e das taxas cobradas pela alfândega, gera diversos problemas aos vendedores, principalmente os que estão no AliExpress.

Isso porque os fornecedores recebem o pagamento somente após o produto ser recebido pelo cliente. Caso o produto trave na alfândega, mais tempo se leva para ser realizado o pagamento.

Principalmente os produtos vindos da China estão enfrentando problemas (Reprodução: Internet)

Quando a AliExpress foi fundada?

A AliExpress, um serviço de  varejo on-line, pertence ao conglomerado chinês ‘Grupo Alibaba’, e foi fundada no dia 26 de abril de 2010, prestes a completar 13 anos de existência.

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