Alimentos Podres - TV Foco O TV Foco desde 2006 leva as melhores notícias da tv para milhares de brasileiros todos os dias. Tudo sobre tv e famosos, novelas, realities. Sun, 04 May 2025 04:38:18 +0000 pt-BR hourly 1 https://statics.otvfoco.com.br/2020/01/cropped-favicon-32x32.png Alimentos Podres - TV Foco 32 32 Alimentos podres e dono preso: Vigilância Sanitária baixa interdição contra mercado nº1 de Campinas, SP https://tvfoco.uai.com.br/alimentos-podres-vigilancia-sanitaria-interdita-mercado-no1-de-sp/ Sun, 04 May 2025 10:45:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2382194 Após flagrante de alimentos podres, Vigilância Sanitária interdita o mercado nº1 de Campinas, SP. Dono acabou sendo preso e o estabelecimento fechado A Vigilância Sanitária é um dos principais órgãos responsáveis por garantir a saúde da população, fiscalizando estabelecimentos que comercializam alimentos, medicamentos e produtos de uso cotidiano. Seu trabalho é essencial para prevenir riscos […]

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Após flagrante de alimentos podres, Vigilância Sanitária interdita o mercado nº1 de Campinas, SP. Dono acabou sendo preso e o estabelecimento fechado

A Vigilância Sanitária é um dos principais órgãos responsáveis por garantir a saúde da população, fiscalizando estabelecimentos que comercializam alimentos, medicamentos e produtos de uso cotidiano.

Seu trabalho é essencial para prevenir riscos à saúde pública, coibir práticas ilegais e assegurar que as normas sanitárias sejam cumpridas.

No entanto, quando essas regras são ignoradas pelos comerciantes ou produtores, o resultado pode ser alarmante, como ocorreu em Campinas (SP), no último dia 09 de abril.

Um mercado localizado na região central da cidade acabou sendo interditado após uma operação conjunta entre a Polícia Civil e a Vigilância Sanitária, que revelou um cenário preocupante no local.

Conforme apurado pelo TV FOCO, no local havia alimentos podres, fora da data de validade, medicamentos armazenados irregularmente e até materiais utilizados em procedimentos de ozonioterapia sem qualquer autorização legal.

Mercado fechado pela Vigilância Sanitária

De acordo com o portal da Band, a operação da Vigilância Sanitária teve início após uma denúncia anônima informar que o responsável pelo estabelecimento estaria vendendo produtos fruto de crimes, como furtos e roubos.

Ao chegarem ao local, o proprietário e sua esposa autorizaram a entrada dos policiais. O que se viu a seguir foi uma sequência de irregularidades que colocavam em risco a saúde dos consumidores.

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Agente da Vigilância Sanitária (Foto: Reprodução / Internet)

Entre os itens encontrados estavam fraldas, cosméticos, medicamentos, alimentos com validade vencida e produtos vendidos de forma unitária, sem identificação clara da origem.

Muitos itens não possuíam lotes semelhantes na prateleira, o que levantou suspeitas sobre a procedência. Questionado, o proprietário alegou ter recebido os produtos de moradores de rua e afirmou desconhecer a origem dos mesmos.

Série de irregularidades

A equipe encontrou também medicamentos armazenados em um armário aberto, atrás do balcão, em quantidade e variedade que indicavam possível comercialização. O que é proibido sem autorização da Anvisa e sem a presença de um farmacêutico responsável.

O caso se agravou ainda mais com a descoberta de insumos e materiais usados para ozonioterapia, como cápsulas, frascos, carimbos e receituários em nome do comerciante.

Ademais, o proprietário admitiu que realizava os procedimentos em moradores de rua, mesmo sem formação em saúde ou qualquer registro profissional, o que configura prática ilegal da medicina.

Aliás, além de todos os itens irregulares, acabaram sendo apreendidos cigarros de origem paraguaia, sem documentação que comprovasse sua compra legal.

A Vigilância Sanitária, após acionamento da Polícia Civil, interditou o mercado por encontrar más condições de higiene, armazenamento inadequado de alimentos, excesso de produtos inservíveis e estrutura precária.

Imagens do mercado (Foto: Band)
Imagens do mercado (Foto: Band)

Os produtos vencidos ficaram sob responsabilidade da Vigilância Sanitária, enquanto os itens suspeitos de origem criminosa acabaram sendo apreendidos.

O dono do mercado acabou preso em flagrante por receptação e por crime contra as relações de consumo, e o caso segue sendo investigado para apurar outras possíveis infrações sanitárias e penais.

Considerações finais

  • Em resumo, o caso de Campinas evidencia a importância da Vigilância Sanitária na proteção da saúde pública.
  • A interdição do mercado foi essencial diante de práticas ilegais e perigosas.
  • Fiscalização e responsabilidade são fundamentais para garantir a segurança dos consumidores.

Como denunciar irregularidades à Vigilância Sanitária?

Por fim, se você presenciar ou suspeitar de irregularidades em estabelecimentos comerciais, é possível denunciar à Vigilância Sanitária seguindo os passos abaixo:

  • Reúna o máximo de informações possíveis (endereço, nome do local, descrição da irregularidade, fotos se possível);
  • Realize a denúncia:
  • Presencialmente em unidades da Vigilância Sanitária,
  • Por telefone ou,
  • Pela internet: http://sac.prefeitura.sp.gov.br;
  • Guarde o número do protocolo para acompanhar o andamento da denúncia.

Por fim, veja mais informações sobre a Vigilância Sanitária clicando aqui.

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58kg de frango, salsicha e PODRE+: Açougue de Campo Grande, MS, tem flagra de nojeira e Anvisa aciona alerta https://tvfoco.uai.com.br/flagra-em-campo-grande-ms-acougue-com-de-58kg-de-podridao/ Mon, 07 Apr 2025 15:05:17 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2367042 Açougue de Campo Grande é flagrado com 58kg de frango e salsicha podres. Anvisa em alerta Um cenário preocupante envolvendo a segurança alimentar veio à tona recentemente, acendendo um alerta importante para consumidores e autoridades. Operações de fiscalização são essenciais, todavia, nem sempre conseguem evitar que situações de risco ocorram em estabelecimentos comerciais. A partir […]

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Açougue de Campo Grande é flagrado com 58kg de frango e salsicha podres. Anvisa em alerta

Um cenário preocupante envolvendo a segurança alimentar veio à tona recentemente, acendendo um alerta importante para consumidores e autoridades. Operações de fiscalização são essenciais, todavia, nem sempre conseguem evitar que situações de risco ocorram em estabelecimentos comerciais.

A partir de informações divulgadas pelo portal “Campo Grande News”, a equipe do TV Foco, especializada em notícias sobre vigilância sanitária e direitos do consumidor, traz agora mais detalhes sobre o assunto.

A situação específica se desenrolou em um mercado localizado na Rua Padre Mussa Ruma, no Bairro Jardim Itamaracá, em Campo Grande, Mato Grosso do Sul.

A Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes Contra as Relações de Consumo (Decon) realizou a prisão em flagrante do proprietário do estabelecimento em janeiro de 2025.

Flagrante de irregularidades graves

Durante depoimento à polícia, o dono do mercado, um homem de 51 anos, sócio do local há aproximadamente 11 anos, apresentou justificativas para as condições encontradas. Ele afirmou que a carne estragada localizada na câmara fria seria descartada.

O comerciante alegou que o descarte estava previsto “provavelmente” para o sábado seguinte à fiscalização, pois dependia da coleta por uma empresa especializada. Contudo, admitiu não possuir a autorização necessária do Serviço de Inspeção Municipal (SIM) para o manejo.

Adicionalmente, sobre produtos destinados ao preparo de linguiças, ele argumentou que as etiquetas estavam apenas manchadas, mas que a validade se estendia até 2025.

A falta de documentação adequada é um problema sério, similar a casos que levaram a Vigilância Sanitária a fechar estabelecimentos populares.

Flagra em açougue de Campo Grande
Flagra em açougue de Campo Grande (Fotos: Divulgação)

Diversidade de produtos inadequados

A inspeção revelou ainda mais problemas em outras áreas do mercado. Na segunda câmara fria, o empresário confirmou a presença de produtos sem identificação clara ou data de vencimento visível.

Além disso, o empresário reconheceu a existência de salsichas vencidas, explicando que açougueiros diaristas as compraram em grande quantidade e as manusearam de forma incorreta.

Quanto aos 75 frascos de vacinas para animais encontrados, o proprietário justificou que eram remanescentes de uma propriedade rural vendida e foram levados ao mercado “sem maldade”.

Os peixes apreendidos, segundo ele, provinham de uma piscicultura particular na antiga chácara, por isso, não possuíam registro ou inspeção sanitária. Ele também confessou que as linguiças eram fabricadas no próprio açougue, o que explicaria a falta de rótulo, e que a carne suína esbranquiçada devia-se ao gelo.

Flagra em açougue de Campo Grande
Flagra em açougue de Campo Grande (Fotos: Divulgação)

Qual foi a decisão sobre a prisão do proprietário?

Apesar da série de irregularidades flagradas em janeiro de 2025, o delegado Reginaldo Salomão, responsável pela investigação, optou por homologar o auto de prisão em flagrante.

Assim sendo, o delegado não representou pela prisão preventiva do comerciante de 51 anos. O empresário, no entanto, ainda deverá passar por uma audiência de custódia para definição de sua situação legal.

Itens apreendidos na operação

A ação da Decon resultou na apreensão de um volume considerável de produtos impróprios para consumo ou em situação irregular, incluindo:

  • 272 kg de carne suína com alterações visíveis de cor e odor;
  • 235 unidades de salsichas vencidas há mais de três meses;
  • 58 kg de frango em condições inadequadas;
  • 32 kg de linguiça calabresa irregular;
  • 538 kg de peixes com vísceras, sem qualquer selo de procedência, indicando produção clandestina;
  • 75 frascos de vacinas para uso animal.
Itens apreendidos pela vigilância sanitária
Itens apreendidos pela vigilância sanitária (Foto: Divulgação)

Considerações finais

Este flagrante em em açougue de Campo Grande reforça a necessidade constante de fiscalização por parte dos órgãos competentes, como a Anvisa e vigilâncias locais, para assegurar a qualidade dos alimentos.

Portanto, a colaboração da população em denunciar irregularidades e a atenção às condições dos produtos são fundamentais para proteger a saúde coletiva contra riscos sanitários.

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1,4 tonelada de alimento PODRE: Interdição de supermercado n°1 no Rio Grande do Sul aciona alerta na Anvisa https://tvfoco.uai.com.br/anvisa-em-alerta-supermercado-interditado-no-rio-grande-do-sul/ Wed, 02 Apr 2025 16:15:56 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2364233 Supermercado no RS é interditado após encontrar 1,4 tonelada de alimento podre. Anvisa em alerta! Saiba o que foi revelado Uma significativa operação de fiscalização voltada para a segurança alimentar resultou em apreensões expressivas e na interdição de um estabelecimento comercial. A ação ocorreu em uma importante região litorânea do estado, acendendo um alerta sobre […]

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Supermercado no RS é interditado após encontrar 1,4 tonelada de alimento podre. Anvisa em alerta! Saiba o que foi revelado

Uma significativa operação de fiscalização voltada para a segurança alimentar resultou em apreensões expressivas e na interdição de um estabelecimento comercial. A ação ocorreu em uma importante região litorânea do estado, acendendo um alerta sobre as condições sanitárias locais.

A partir de informações divulgadas pelo portal do Ministério Público do Rio Grande do Sul, a equipe do TV Foco, especializada em notícias e fiscalizações, traz agora mais detalhes sobre o assunto.

Agentes da Força-Tarefa do Programa Segurança dos Alimentos efetuaram a interdição de um supermercado na última quinta-feira, 23 de janeiro de 2025. Simultaneamente, apreenderam mais de 1,4 tonelada de alimentos considerados impróprios para o consumo.

A fiscalização abrangeu cinco estabelecimentos comerciais localizados nos municípios de Imbé e Tramandaí. Ambas as cidades ficam situadas no Litoral Norte do Rio Grande do Sul.

O supermercado interditado, especificamente em Tramandaí, demonstrava condições de higiene extremamente precárias. Além disso, sua padaria operava praticamente a céu aberto, carecendo das mínimas condições sanitárias exigidas.

Principais irregularidades encontradas

Durante as vistorias nos cinco supermercados, os fiscais identificaram diversos problemas recorrentes. Entre eles, destacaram-se alimentos com prazo de validade expirado e produtos sem comprovação de procedência.

Ademais, constataram itens mantidos fora da temperatura adequada e armazenados incorretamente. Produtos clandestinos, como bebidas, mel, queijo e outros itens irregulares que já motivaram ação da vigilância em supermercados gaúchos, também foram localizados, juntamente com torresmo.

Consequentemente, inutilizaram devidamente todos os 1,4 tonelada de produtos apreendidos durante a operação. Essa medida buscou evitar o consumo de itens potencialmente perigosos à saúde pública.

Carnes encontradas
Carnes encontradas (Foto: MPRS)

Ação conjunta de fiscalização

A operação de fiscalização mobilizou diversas entidades e autoridades. Participaram o promotor de Justiça Alcindo Luz Bastos da Silva Filho, da Promotoria de Justiça de Defesa do Consumidor de Porto Alegre, e o promotor Mauro Rockenbach, da Promotoria Especializada Criminal.

Estiveram presentes também a promotora Mari Oni Santos da Silva, de Tramandaí, além de servidores do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO/MPRS). Representantes das vigilâncias sanitárias municipais de Imbé e Tramandaí e da Secretaria Estadual da Saúde somaram esforços.

Completaram a equipe membros da Secretaria Estadual da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (SEAPI). A Delegacia do Consumidor (DECON) e a Patrulha Ambiental da Brigada Militar (PATRAM) também integraram a força-tarefa.

Supermercado passou por fiscalização
Supermercado passou por fiscalização (Foto: MPRS)

Qual o papel da Anvisa na segurança alimentar?

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), estabelecida em 1999, exerce função essencial na proteção da saúde pública brasileira. Sua esfera de atuação cobre todo o território nacional, regulamentando produtos e serviços sujeitos à vigilância sanitária.

O principal objetivo da Anvisa consiste em garantir a qualidade dos itens desde a produção até chegarem ao consumidor final. Por conseguinte, a agência fiscaliza ambientes, processos de fabricação, insumos e pontos de entrada de produtos no país, atuando em múltiplas frentes.

Embora a Anvisa não tenha executado diretamente esta interdição específica, a situação gera um alerta que repercute na agência, dada a magnitude da apreensão, assim como casos anteriores envolvendo leite potencialmente tóxico descoberto em mercados.

Recomendações ao consumidor

A participação ativa dos consumidores é crucial para mitigar riscos à saúde ao comprar alimentos. Portanto, algumas práticas são fundamentais para garantir escolhas seguras:

  • Verificar minuciosamente as embalagens e as datas de validade nos pontos de venda.
  • Observar atentamente a aparência e o odor dos produtos, sobretudo os perecíveis, pois qualquer sinal de deterioração, como no caso que levou a Anvisa a emitir alerta sobre leite vendido em supermercados, exige descarte imediato do item.
  • Conferir se produtos refrigerados ou congelados estão de fato armazenados nas temperaturas corretas indicadas nos expositores dos estabelecimentos.
Condições encontradas no supermercado
Condições encontradas no supermercado (Foto: MPRS)

Considerações finais

A expressiva apreensão de 1,4 tonelada de alimento podre e a interdição do supermercado no Rio Grande do Sul reforçam a necessidade contínua de fiscalização para garantir a segurança alimentar da população.

A colaboração entre diferentes órgãos e a atenção dos consumidores são, portanto, essenciais nesse processo contínuo.

Portanto, manter a vigilância sobre as condições de higiene e a procedência dos alimentos comercializados continua sendo um desafio constante para as autoridades e uma responsabilidade inegociável para os estabelecimentos que atendem ao público.

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