Aline Barros já esclareceu polêmica à Eliana (Foto: Reprodução/SBT/Divulgação)

Aline Barros, a maior estrela da música gospel há mais de duas décadas no Brasil, se envolveu em polêmicas, ao ponto de Eliana colocá-la contra a parede

Aline Barros, tida como a maior cantora gospel do Brasil, é conhecida por seus trabalhos desde os anos 1990 e tem participações garantidas em diversas emissoras ao longo de sua trajetória profissional. A famosa, entretanto, não é apenas conhecida por sua fé e por sua voz. Recentemente, ela se envolveu em polêmicas com a comunidade LGBTQIA+, com a TV Globo e já abriu o jogo sobre uma situação incômoda com Eliana.

A cantora já se posicionou diversas vezes contra a prática homossexual, afirmou que eles fazem suas próprias “escolhas” e opinou sobre o assunto no Conversa Com Bial, em 2019. “Não concordo com a postura e a prática dos homossexuais”, declarou a artista, que gerou um tremendo desconforto com os seus fãs gays e com as lésbicas.

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PROCESSO MILIONÁRIO

Aline Barros também foi acusada de demitir uma funcionária após 10 anos de trabalho apenas por descobrir que a moça é lésbica. De acordo com o jornal O Dia, a famosa foi processada em R$ 1 milhão na Justiça, exigindo todos os seus direitos trabalhistas, como carteira assinada, além de outros encargos, horas extras, adicional noturno, décimo terceiro salário e férias.

A mulher, que se chama Rejane Silva de Magalhães, alegou que a empresa da cantora a desligou apenas por causa de sua orientação sexual. O processo contou com mais de 300 páginas e ainda não se sabe qual foi a decisão da Justiça nesse caso. Ao TV Fama, da RedeTV!, a artista disse que abomina o pecado quando questionada sobre o que pensa sobre os gays.

ESCLARECEU POLÊMICA SOBRE LADY NIGHT

Aline Barros foi acusada no ano passado de esnobar um convite de Tatá Werneck para participar no Lady Night, do Multishow. Fiéis declararam na época que as alegações era justas, já que a humorista faz comentários e brincadeiras de cunho sexual, que nada têm a ver com a religião evangélica.

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Colocada contra a parede por Eliana, no ano passado, a cantora gospel afirmou que participaria sem problema nenhum da atração de comédia e não foi até hoje ao programa por alguns conflitos de agenda. Como Tatá estava grávida, Aline Barros declarou que marcaria uma entrevista após o nascimento de Clara. Claro que os planos foram por água abaixo devido à pandemia.

Aline Barros recusa convite de entrevista para Tatá Werneck e causa climão! 😲💣

Verdade ou fake? 🤔 #Eliana pic.twitter.com/3RhfkZGQLq

— Programa Eliana (@ProgramaEliana) October 8, 2019

Aline Barros no Conversa Com Bial (Foto: Reprodução/TV Globo)

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Aline Barros realiza live solidária e participantes ignoram medidas de proteção contra pandemia (Foto: Reprodução/Karollayne Mendes)

Aline Barros gera polêmica em live, após convidados ignorarem medidas de segurança contra a pandemia; Veja detalhes

A cantora gospel Aline Barros, gerou polêmica em live feita ontem (18/07/2020) após convidados da cantora ignorarem medidas de proteção contra a pandemia do coronavírus. A live que contou com a participação de outros cantores gospeis, era em favor da Associação de Assistência à Criança Deficiente (AACD).

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Além das medidas ignoradas, a polêmica girou em torno da ironia dos participantes em relação a alta transmissão de contágio do vírus, que já matou milhares de pessoas ao redor do mundo. Entre os envolvidos, está a cantora Cassiane, que ao entrar no palco apertou a mão de Aline e a abraçou em seguida. Para justificar os atos, a cantora gospel ironizou o contágio da doença. “Gente, o ‘coronga’ não pega em nós, não, aleluia! A gente está sendo muito cuidadosa. Não fique preocupado, porque eu ouvi de um infectologista que, no mundo inteiro, 99% das pessoas vai pegar.”, justificou.

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Cantora Aline Barros gera polêmica após participantes de live ironizarem transmissão do coronavírus (Foto: Reprodução/Instagram)

Além disso, a cantora ainda afirmou que está fazendo a sua parte nessa pandemia. “Como o Senhor também cuida, e a gente faz a nossa parte… Eu cheguei de máscara e tirei porque senão como é que eu canto? Mas desde a hora que eu cheguei eu estou com a minha mão que é álcool puro”, afirmou.

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Live solidária

A live que foi realizada em prol da AACD, contou a participação de diversos cantores do mundo gospel, entre eles:  Fernandinho, Lukas Agustinho, Midian Lima, Bruna Karla, Fernanda Brum, Comunidade Zona Sul, Leandro Borges, Cassiane, Discoprise, Morada, entre outros. Aline aproveitou o espaço para agradecer a oportunidade de fazer o bem as crianças que estão precisando de suprimentos nesse período difícil. “Estamos muito felizes em poder mais uma vez nos conectar e ajudar as pessoas e as famílias neste momento difícil que o mundo está enfrentado…. Faremos uma grande festa em louvor a Deus, além de ajudarmos as crianças assistidas pela AACD”, declarou a cantora.

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Aline Barros virou piada após realizar leilão virtual no Instagram (Foto: Reprodução)

Aline Barros acabou sendo criticada por pastor após pedir para pessoas doarem cestas básicas

Semana passada, a cantora Aline Barros resolveu fazer uma boa ação e anunciou em sua rede social que estaria fazendo um leilão beneficente virtual para arrecadar cestas básicas e fazer doações ao necessitados neste momento bastante delicado em que o mundo luta contra a terrível pandemia do coronavírus.

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Na ocasião, a cantora gospel disse que iria leiloar uma camisa autografada por jogadores da seleção brasileira. Aline Barros disse ainda que a camisa é de extremo valor, pois, é uma relíquia para os amantes de futebol. A cantora pediu para que os interessados fizessem uma doação de cestas de alimentos no valor de 50 reais, e o doador do maior número de cestas, é quem levaria para casa o prêmio, que pertence ao marido da cantora, o Pastor Gilmar Santos, que é ex-jogador de futebol.

Mas, ao contrário do que era esperado pela cantora, a sua atitude acabou não agradando a muitos dos seus seguidores, que comentaram a publicação, criticando a cantora pelo fato dela não ter colocado a mão no bolso e feito as próprias doações, preferindo pedir para que as pessoas doassem.

“Infelizmente muitos que mais tem são o que mais fazem isso acho que não né, gosto muito da cantora mais pera ai né assim não da”, comentou uma seguidora. Mas, teve também quem saiu em defesa de Aline Barros: “Deixa Aline trabalhar”.

Crítica de pastor

Quem também acabou criticando Aline Barros foi o pastor Anderson Silva, de acordo com ele, os cantores e pastores midiáticos do meio gospel em meio a pandemia sempre se colocam em posição de pedir doações e nunca mostram solidariedade fazendo o mesmo, que pelo contrário, a cada dia ficam mais ricos com os seus cachês milionários pagos por essas mesmas ovelhas que sustentam o ‘circo gospel’.

Atitude de Aline Barros não pegou nada bem (Foto: Reprodução)

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Aline Barros na Globo (Foto: Reprodução)

Parece que a cantora Aline Barros está querendo dar um descanso na imagem após a polêmica envolvendo uma vocalista que a processou, pedindo na Justiça seus direitos trabalhistas por dez anos de serviços prestados. Prova disso é que ela vem se recusando a aparecer na Globo e não quis ser entrevistada por Tatá Werneck.

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A revelação foi feita pela própria apresentadora do Lady Night em suas redes sociais, quando um seguidor pediu que Aline Barros fosse convidada para a atração do Multishow, canal que faz parte da Globosat. Tatá, por sua vez, destacou que não tem nada contra a cantora e que iria respeitá-la, caso aceitasse ser entrevistada.

“Eu chamei ela, mas acho que ela não quis. Eu entendo, mas queria que ela soubesse que eu jamais iria desrespeitá-la. Sou muito religiosa e não sou maluca de brincar com a fé das pessoas, nem com a minha. Eu acho a Aline Barros o máximo”, declarou Tatá, sempre muito simpática com os seguidores.

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Nesta semana, seu programa foi parar na boca do povo após uma entrevista polêmica com Eliana.

Aline Barros na Globo (Foto: Reprodução)

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SELINHO LÉSBICO E ASSUNTO POLÊMICO

Acostumados em ver Eliana de uma forma mais discreta no SBT, o público não se surpreendeu apenas com a sua ida aos Estúdios Globo, mas também com o que ela fez no Lady Night, programa de Tatá Werneck no Multishow.

A apresentadora Eliana participou do Lady Night e foi entrevistada por Tatá Werneck. (Foto: Reprodução)

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Na atração, as duas falaram de tudo diante das câmeras, até sobre masturbação, e a entrevista está dando o que falar até agora. Tudo começou quando elas disseram que as mulheres precisam desse ato para o autoconhecimento.

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“A mulher precisa se conhecer real. A gente precisa se tocar e não tem que ter vergonha disso”, disse Eliana, que afirmou ainda lutar contra o machismo todos os dias na posição que se encontra, como única apresentadora dominical.

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Eliana deu um selinho em Tatá Werneck (Foto: Reprodução)

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“Nós mulheres temos um papel importante de reeducar os nossos filhos para que eles valorizem mais a mulher de uma maneira geral. E a mulher tem que valorizar a outra mulher. Esse é um papel nosso, de nos unir. É fundamental”, explica.

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Aline Barros rebateu Rejane Silva Magalhães (Foto: Reprodução)

A cantora Aline Barros se revoltou com as acusações que estão partindo da sua ex-vocalista, Rejane Silva Magalhães, que a processa pela ausência de direitos trabalhistas ao longo de dez anos de serviços prestados para a sua empresa.

Em nota enviada ao G1, no entanto, Aline desmentiu sua ex-funcionária e disse que a vida pessoal da sua equipe não lhe diz respeito. Além disso, ela ressaltou que não havia vínculos empregatícios com a pessoa em questão, já que o trabalho era remunerado com base nos shows que fazia.

A seguir, você confere na íntegra o comunicado:

Por todos esses motivos, renovo aqui minha indignação contra os argumentos fantasiosos, maldosos e irresponsáveis que são apresentados naquela ação judicial, sendo certo que todos os pontos aqui mencionados serão alvo de provas e esclarecimentos que serão oportunamente apresentados em juízo, havendo, de minha parte, a mais plena convicção de que a JUSTIÇA e a VERDADE prevalecerão”.

ENTENDA O CASO

A cantora Aline Barros foi alvo de controvérsias ao longo dos últimos anos, desde que passou a admitir, em entrevistas, ser contra a prática homossexual. Agora, a artista gospel passa a se envolver em uma polêmica que não envolve apenas os seus conceitos religiosos, mas a intolerância e a discriminação contra Rejane Silva Magalhães.

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Aline Barros em apresentação com Rejane Silva Magalhães (Foto: Reprodução)

A cantora, que era uma das suas mais antigas assistentes e que trabalhava como backing vocal em todos os seus shows pelo país, alega que passou a ser discriminada desde que a sua orientação sexual começou a ser motivo de rumores nos bastidores.

Representante de Rejane e de outros cinco membros da banda, o advogado Giovanni Ítalo de Oliveira, afirmou ao TV Foco que Aline Barros chegou a confrontar a sua funcionária, questionando-a sobre os boatos envolvendo a sua sexualidade, mas ela negou, por não ser assumida e por também ser evangélica.

“Foi lhe questionado pela cantora se de fato isso procedia e se de fato ela era gay, o que acabou sendo negado. A partir daí, não sei se por investigação ou por algum outro tipo de procedimento, já não havia mais dúvidas em relação a isso, e ela [Rejane] passou a ser assediada moralmente”.

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“[Rejane Silva] era tratada com indiferença, era discriminada, não era convocada para a totalidade dos shows, e teve uma redução de ganho e recebimento. Muitas viagens que faziam de avião, foi lhe determinado que fizesse de ônibus”.

Aline Barros em apresentação com Rejane Silva Magalhães (Foto: Reprodução)

Ele afirma que tais atitudes aconteceram ao longo dos cinco últimos meses de trabalho de Rejane, que se submeteu à todas essas atitudes, antes de ser dispensada: “Ela acabou sendo demitida e não foi reconhecido nenhum vínculo de emprego, não foi paga nenhuma verba trabalhista para ela. Daí a questão da ação”.

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Segundo Giovanni, Rejane não recebeu os direitos trabalhistas ao longo de todo o período de trabalho, desde 2005, e agora, o caso corre na 4ª Vara do Trabalho do Rio de Janeiro, onde Aline Barros é processada por não reconhecer direitos básicos como fundo de garantia, 13º salário e férias.

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Aline Barros em apresentação com Rejane Silva Magalhães (Foto: Reprodução)

A cantora Aline Barros foi alvo de controvérsias ao longo dos últimos anos, desde que passou a admitir, em entrevistas, ser contra a prática homossexual. Agora, a artista gospel passa a se envolver em uma polêmica que não envolve apenas os seus conceitos religiosos, mas a intolerância e a discriminação contra Rejane Silva Magalhães.

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A cantora, que era uma das suas mais antigas assistentes e que trabalhava como backing vocal em todos os seus shows pelo país, alega que passou a ser discriminada desde que a sua orientação sexual começou a ser motivo de rumores nos bastidores.

Representante de Rejane e de outros cinco membros da banda, o advogado Giovanni Ítalo de Oliveira, afirmou ao TV Foco que Aline Barros chegou a confrontar a sua funcionária, questionando-a sobre os boatos envolvendo a sua sexualidade, mas ela negou, por não ser assumida e por também ser evangélica.

“Foi lhe questionado pela cantora se de fato isso procedia e se de fato ela era gay, o que acabou sendo negado. A partir daí, não sei se por investigação ou por algum outro tipo de procedimento, já não havia mais dúvidas em relação a isso, e ela [Rejane] passou a ser assediada moralmente”.

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“[Rejane Silva] era tratada com indiferença, era discriminada, não era convocada para a totalidade dos shows, e teve uma redução de ganho e recebimento. Muitas viagens que faziam de avião, foi lhe determinado que fizesse de ônibus”.

Aline Barros em apresentação com Rejane Silva Magalhães (Foto: Reprodução)

Ele afirma que tais atitudes aconteceram ao longo dos cinco últimos meses de trabalho de Rejane, que se submeteu à todas essas atitudes, antes de ser dispensada: “Ela acabou sendo demitida e não foi reconhecido nenhum vínculo de emprego, não foi paga nenhuma verba trabalhista para ela. Daí a questão da ação”.

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Segundo Giovanni, Rejane não recebeu os direitos trabalhistas ao longo de todo o período de trabalho, desde 2005, e agora, o caso corre na 4ª Vara do Trabalho do Rio de Janeiro, onde Aline Barros é processada por não reconhecer direitos básicos como fundo de garantia, 13º salário e férias.

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