All Saúde - TV Foco O TV Foco desde 2006 leva as melhores notícias da tv para milhares de brasileiros todos os dias. Tudo sobre tv e famosos, novelas, realities. Wed, 23 Apr 2025 12:53:06 +0000 pt-BR hourly 1 https://statics.otvfoco.com.br/2020/01/cropped-favicon-32x32.png All Saúde - TV Foco 32 32 Idosos 60+ sem chão: Falência de plano de saúde nº1 da 3ª idade cai como bomba no colo de 35K no país https://tvfoco.uai.com.br/idosos-60-sem-chao-falencia-plano-saude-cai-bomba/ Wed, 23 Apr 2025 12:52:56 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2376143 Falência de plano de saúde abala milhares de idosos e traz impactos gerados para o sistema de saúde suplementar no Brasil A falência de um dos maiores planos de saúde voltados à terceira idade no país foi um golpe inesperado para cerca de 35 mil beneficiários. No ano de 2017, a Justiça decretou a falência […]

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Falência de plano de saúde abala milhares de idosos e traz impactos gerados para o sistema de saúde suplementar no Brasil

A falência de um dos maiores planos de saúde voltados à terceira idade no país foi um golpe inesperado para cerca de 35 mil beneficiários.

No ano de 2017, a Justiça decretou a falência da All Saúde, após uma série de adversidades operacionais e financeiras, afetando especialmente idosos, que representavam 80% da carteira de segurados.

O episódio causou comoção e acendeu o alerta sobre a fragilidade da regulação do setor.

Assim, a partir de informações coletadas por meio do portal Correio do Estado de Minas, a equipe especializada em saúde complementar e leis do TV Foco traz mais detalhes dessa situação e as consequências geradas.

MAS ATENÇÃO! Embora exista um plano de saúde ativo, com o mesmo nome, em São Paulo, o mesmo não tem nenhuma ligação com a empresa mencionada nesta matéria.

Uma bomba no colo dos idosos:

Sem aviso prévio, clientes da All Saúde — muitos em tratamento contínuo — foram surpreendidos com o encerramento abrupto das atividades da operadora em Belo Horizonte, MG.

A interrupção no atendimento gerou caos e indignação, com relatos de pacientes desamparados, em meio a um sistema de saúde pública sobrecarregado.

Os bastidores de uma falência polêmica:

Mas, o Judiciário ainda não concluiu o processo, mesmo após decretar a falência há oito anos:

  • Em meio a disputas entre credores, fornecedores e trabalhadores, o caso se arrasta na 2ª Vara Cível da Comarca de Belo Horizonte, sob o número 5113435-59.2017.8.13.0024.
  • Credores acusam os administradores judiciais de retardar propositalmente o processo para manter o controle sobre os ativos e continuar recebendo honorários.
O processo da falência do plano de saúde All Saúde segue com o Paolli Bambino (Foto Reprodução/site oficial)
O processo da falência do plano de saúde All Saúde segue com o Paolli Bambino (Foto Reprodução/site oficial)

Atualmente, dois escritórios lideram a administração da massa falida:

  • Paoli Balbino & Balbino, de Otávio Paoli Balbino;
  • Osmar Brina & Sérgio Mourão Advogados, de Sérgio Mourão Corrêa Lima.

Eles respondem por mais de 80 processos de falência e recuperação judicial em Minas Gerais.

Contudo, a nova legislação do setor veda a administração de múltiplas falências com dívidas acima de 100 mil salários mínimos, o que pode colocar em xeque a legalidade da condução do caso.

Suspeitas de irregularidades e desvio de patrimônio:

A apuração feita com exclusividade pelo Estado de Minas apontou indícios de irregularidades patrimoniais.

O imóvel-sede da All Saúde, na Rua dos Caetés, continuava sendo utilizado por outras empresas após a falência da operadora.

A fim de evitar a dilapidação dos bens, a Justiça determinou a arrecadação de seis pavimentos do Hotel Itatiaia, no centro da capital mineira, além de um inventário de:

  • Equipamentos médicos;
  • Móveis;
  • Insumos localizados na antiga sede.
Equipamento e moveis foram inventariados pela Justiça na sede da All Saúde, no Centro de BH
Equipamento e moveis foram inventariados pela Justiça na sede da All Saúde, no Centro de BH ( Foto Reprodução/Cristina Horta/EM/D.A.Press)

A versão da defesa:

O escritório Paoli Balbino & Balbino se manifestou, ainda em maio de 2023, negando qualquer tipo de protelação no processo.

Afirmou que “os atuais ativos disponíveis em favor da massa falida são insuficientes para a realização de pagamento da integralidade dos credores”.

O antigo proprietário da All Saúde também defendeu que a falência foi provocada pelo “excesso de intervenções da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS)”, que, segundo ele, inviabilizaram financeiramente a continuidade das operações.

Impacto nos segurados:

Conforme dito acima, idosos com mais de 60 anos, muitos em situação de vulnerabilidade, compunham a maior parte dos beneficiários afetados.

Em casos como esse, os consumidores podem recorrer à Justiça para solicitar reembolso ou pleitear a transferência para outro plano, com respaldo do Código de Defesa do Consumidor.

O auxílio de advogados especializados e o apoio de entidades de defesa do consumidor são essenciais nesse processo.

Quais são as atualizações do caso da falência do All Saúde?

Até este mês de abril de 2025, o processo da falência da All Saúde continua sem desfecho.

Não foram divulgadas atualizações relevantes em relação à conclusão da liquidação dos bens ou à indenização dos segurados.

O drama continua, especialmente para os ex-clientes que foram obrigados a buscar alternativas para garantir assistência médica.

Veja algumas reclamações captadas pelo Reclame Aqui:

Reclamações contra o All Saúde após o processo de falência (Foto Reprodução/RA)

Conclusões:

Em suma, o drama de beneficiários em meio à falência de um dos maiores planos de saúde do país afetou principalmente os idosos com mais de 60 anos.

Por fim, o caso segue sem atualizações. Mas, para saber mais casos similares a esse, clique aqui*.

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Falência decretada: Plano de saúde nº1 dos idosos 60+ afunda, chega ao fim e deixa 35 mil clientes na mão https://tvfoco.uai.com.br/falencia-decretada-plano-de-saude-no1-dos-60-chega-ao-fim/ Wed, 12 Mar 2025 17:43:10 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2350910 Plano de saúde, querido entre os idosos acima dos 60 anos, surpreende ao decretar falência de forma abrupta e crava o fim de seus serviços Os planos de saúde desempenham um papel fundamental na assistência à saúde dos brasileiros. Apesar do Brasil oferecer acesso gratuito a serviços de saúde, os convênios complementam de forma essencial. […]

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Plano de saúde, querido entre os idosos acima dos 60 anos, surpreende ao decretar falência de forma abrupta e crava o fim de seus serviços

Os planos de saúde desempenham um papel fundamental na assistência à saúde dos brasileiros. Apesar do Brasil oferecer acesso gratuito a serviços de saúde, os convênios complementam de forma essencial.

Ter um plano de saúde acaba sendo um grande diferencial principalmente aos idosos acima dos 60 anos. Isso porque, o acesso à assistência médica, laboratorial e mais, pode ser mais rápido do que no SUS.

Apesar de ser um serviço necessário e essencial, como destacamos, muitos planos de saúde podem encontrar problemas ao ofertarem os seus serviços e acabarem fechando as portas ou até indo à falência.

Aliás, nesta quarta-feira (12), vamos destacar a triste história do fim de um dos planos mais querido entre os idosos 60+ que teve sua falência decretada e acabou deixando cerca de 35 mil clientes na mão.

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Os planos de saúde são fundamentais aos brasileiros (Reprodução: Internet)

Plano de saúde n°1 chega ao fim

Conforme apurado pelo TV FOCO, segundo o portal ‘O Tempo’, no dia 29 de janeiro de 2016, milhares de clientes de um plano de saúde gigante, a All Saúde, foram pegos de surpresa com o fim de serviço.

A operadora atendia mais de 35 mil usuários, sendo 80% idosos 60+, que foram surpreendidos ao buscar atendimento na sede da empresa, localizada na Rua Caetés, no centro de Belo Horizonte.

Ao chegarem ao local, depararam-se com portas fechadas e a chocante informação de que a operadora simplesmente não existia mais.

Sem qualquer aviso prévio, os beneficiários ficaram desamparados, sem acesso a consultas, exames e tratamentos essenciais.

O impacto foi imediato, gerando indignação e desespero entre os segurados, muitos deles dependentes do plano para cuidados médicos contínuos.

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All Saúde contava com 35 mil beneficiários (Reprodução: Internet)

Plano foi a falência

A crise da All Saúde se aprofundou nos meses seguintes, culminando no pedido de falência em 2017. Desde então, o processo tem sido marcado por incertezas e uma notável falta de transparência judicial.

Em 2021, reportagens do jornal Estado de Minas trouxeram à tona a lentidão do processo e a angústia daqueles que aguardam pagamentos e respostas.

O caso tomou um novo rumo em maio daquele ano, quando Alexandre Costa Pedrosa, sócio majoritário da All Saúde, foi condenado por sonegação fiscal milionária, após investigação conduzida pelo Ministério Público.

Credores, fornecedores, ex-funcionários e clientes seguiram enfrentando dificuldades, sem uma solução. Aliás, no ano passado, completou 7 anos do fim do plano de saúde, e a falência ainda não teve um desfecho.

Ademais, seguem suspeita de que a falência esteja sendo deliberadamente prolongada para favorecer determinados grupos, incluindo desvio patrimonial.

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Falência Planos de Saúde – Montagem: TVFOCO

Uma grande bola de neve judicial

Conforme mencionamos anteriormente, a falência da All Saúde envolve disputas judiciais e suspeitas de diversas irregularidades.

Enquanto o ex-proprietário culpou a intervenção da ANS, administradores judiciais apontaram possíveis duplicidades de dívidas e desvio patrimonial, pois a empresa operava no mesmo endereço de outras companhias ativas.

Para evitar a dilapidação dos bens, foram arrecadados seis pavimentos do Hotel Itatiaia, além de um grande inventário de equipamentos médicos e móveis.

A defesa nega qualquer protelação, alegando que os ativos disponíveis são insuficientes para quitar todas as dívidas com credores, ex-funcionários e mais.

Por fim, vale destacar que, o processo segue sem solução definitiva na 2ª Vara Cível de Belo Horizonte, e conforme apurado até o momento não há novas declarações sobre o caso.

Ilustração falência (Foto: TV Foco)
Ilustração falência (Foto: TV Foco)

Considerações finais

  • O caso da All Saúde mostra como a falência de um plano pode deixar milhares de idosos desamparados, sem aviso prévio e sem acesso a tratamentos essenciais imediatos.
  • A falta de transparência e a demora na Justiça só aumentam a angústia dos ex-clientes, enquanto suspeitas de irregularidades complicam ainda mais o processo.
  • A situação reforça a necessidade de fiscalização mais rígida e medidas que protejam melhor os consumidores.

Como escolher o melhor plano de saúde?

Segundo informações do portal Serasa, um dos primeiros passos é levar em conta algumas questões que vão além do preço. Dessa forma, é preciso avaliar também o plano que melhor se encaixa ao perfil do usuário e suas necessidades atuais, o que envolve, por exemplo:

  • tipo do plano: se individual, empresarial ou coletivo (por adesão a partir de uma entidade de classe);
  • possibilidade de coparticipação;
  • tipo de cobertura oferecida: se ambulatorial ou hospitalar, com ou sem obstetrícia;
  • abrangência: se nacional ou regional;
  • períodos de carência;
  • reajuste por idade;
  • amplitude da rede credenciada.

Por fim, veja: Sem aumento no preço e +6 benefícios: Lei em vigor crava 7 presentões a idosos 60+ da Unimed, Bradesco Saúde e mais

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Nº1 dos idosos 60+ e outro gigante: Falência de 2 planos de saúde populares caem como bomba em beneficiários https://tvfoco.uai.com.br/no1-dos-idosos-e-falencia-2-planos-caem-bomba/ Mon, 27 Jan 2025 14:18:35 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2327304 Beneficiários de dois dos maiores planos de saúde do Brasil enfrentam consequências geradas após a falência dos mesmos e situação cai como verdadeira bomba A falência e derrocada de dois dos maiores planos de saúde do mercado, incluindo um extremamente popular entre os idosos 60+, caiu como uma verdadeira bomba na vida de milhares de […]

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Beneficiários de dois dos maiores planos de saúde do Brasil enfrentam consequências geradas após a falência dos mesmos e situação cai como verdadeira bomba

A falência e derrocada de dois dos maiores planos de saúde do mercado, incluindo um extremamente popular entre os idosos 60+, caiu como uma verdadeira bomba na vida de milhares de beneficiários.

Diante disso, e baseados em informações do Estado de Minas, O Antagonista e o portal internacional PBS, a equipe especializada em economia do TV Foco traz um parâmetro completo desses acontecimentos e quais foram as consequências geradas.

Caso 1: All Saúde – O plano queridinho dos idosos 60+:

O caso do All Saúde faz parte de um dos mais longos e delicados casos de quebras na saúde, que teve sua falência decretada ainda no ano de 2017.

Com 35 mil beneficiários, sendo 80% deles idosos, sua falência impactou profundamente a vida de seus segurados.

No entanto, conforme apurado com exclusividade pelo Estado de Minas, após sete anos, em novembro de 2024, o processo de falência da All Saúde ainda seguia sem solução.

  • Divergências entre credores, fornecedores e a administração judicial continuam, com suspeitas de irregularidades, incluindo desvio patrimonial.
  • Os administradores judiciais arrecadaram bens valiosos, incluindo seis pavimentos do Hotel Itatiaia e um grande inventário de equipamentos médicos e mobiliário.
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All Saúde contava com 35 mil beneficiários (Reprodução: Internet)

Controvérsias:

  • O ex-proprietário da All Saúde atribuiu a falência à “excessiva intervenção da ANS”, enquanto os administradores judiciais apontaram para uma possível duplicidade de dívidas declaradas.
  • Foram apresentadas divergências sobre bens a serem liquidados, especialmente quanto ao débito declarado, o qual poderia conter duplicidades.
  • Além disso, administradores judiciais detectaram possível desvio patrimonial, pois a All Saúde operava no mesmo endereço de outras empresas em funcionamento.

Sendo assim, suspeitaram-se de irregularidades e procedeu-se à arrecadação do patrimônio para evitar sua dilapidação.

Foram arrecadados seis pavimentos do Hotel Itatiaia, no centro de Belo Horizonte, incluindo:

  • Quartos;
  • Áreas comerciais;
  • Salas;
  • Galerias;
  • Entre outros.

Todos nomeados como depositários fiéis para guarda e arrecadação de aluguéis em nome da massa falida.

Em seguida, ocorreu um grande inventário de equipamentos médicos, móveis e insumos arrecadados na Rua dos Caetés, 186.

Defesa:

O escritório Paoli Balbino & Balbino informou ainda em maio de 2023 não haver qualquer protelação, mas que:

“Os atuais ativos disponíveis em favor da Massa Falida são insuficientes para a realização de pagamento da integralidade dos credores”.

Ao apurar sobre o caso, o TV Foco não encontrou nenhuma atualização do caso, o que leva a crer que segue ainda sem uma solução definitiva.

De acordo com o portal oficial da Paoli Balbino & Balbino, a Falência ainda segue em trâmite na 2ª Vara Cível da Comarca de Belo Horizonte/MG, nos autos nº 5113435-59.2017.8.13.0024.

Além disso, não foram encontradas declarações extras sobre o caso. No entanto, o espaço permanece em aberto.

Anúncio sobre a falência da ALL Saúde no site oficial dos advogados representantes (Foto Reprodução/Paolli)
Anúncio sobre a falência da ALL Saúde no site oficial dos advogados representantes (Foto Reprodução/Paolli)

O lado dos clientes:

Muitos beneficiários enfrentaram dificuldades ao serem surpreendidos com o encerramento das operações sem aviso prévio.

Inclusive, através do Reclame Aqui, uma série de reclamações ainda se encontra sem resolução, conforme podem ver por aqui.*

No entanto, esses mesmos clientes têm direito a reembolso ou transferência em casos de falência, conforme normas da ANS e defesa do consumidor.

Steward Health Care: Quebra nos Estados Unidos:

O mercado de saúde nos Estados Unidos também enfrenta turbulências de uns anos para cá.

Um dos casos mais chocantes é da gigante Steward Health Care, uma das maiores operadoras do país, que acabou declarando sua falência em 2024.

A empresa, fundada em 2010, chegou a administrar 31 hospitais em oito estados, mas foi levada à crise por uma dívida de US$ 9 bilhões.

Hospital da Steward Health Care (Foto: Reprodução/Reuters)

Medidas drásticas

A fim de reduzir seu passivo bilionário, a empresa vendeu seis hospitais em Massachusetts por US$ 343 milhões em agosto de 2024. Outras medidas incluíram:

  • Venda de ativos hospitalares;
  • Foco na eficiência operacional;
  • Redução de passivos por renegociação de dívidas.

Declarações oficiais:

Em comunicado oficial, a Steward Health Care afirmou que tais medidas visam obter liquidez adicional e as proteções, permissão para manter suas operações e continuar atendendo os pacientes sem interrupções. 

A Steward destacou, à época, que seu objetivo é resolver essas questões rapidamente, com o auxílio do tribunal, envolvendo a saúde financeira sustentável no longo prazo do sistema, conforme exposto pelo portal Kroll.

CEO da Steward Health Care, Dr. Ralph de la Torre (Foto: Reprodução/Matt Kalinowski)
CEO da Steward Health Care, Dr. Ralph de la Torre (Foto: Reprodução/Matt Kalinowski)

De acordo com a Reuters, em setembro de 2024, o CEO da Steward Health Care, Dr. Ralph de la Torre anunciou sua saída de cargo, após ser indiciado por desacato criminal pelo Senado dos EUA ao se recusar a testemunhar sobre as decisões financeiras da empresa antes do pedido de falência.

Mas, apesar dos desafios da falência, a Steward Health Care reafirma seu compromisso com a saúde e segurança dos pacientes.

Uma nova legislação:

Vale destacar que, em janeiro de 2025, a governadora de Massachusetts, Maura Healey, elogiou a aprovação de uma lei para controlar esse impacto do capital privado na saúde.

Embora Healey não tenha confirmado a sua sanção, a proposta foi destacada como uma das conquistas de uma sessão legislativa altamente produtiva.

Esse projeto visa solucionar a crise gerada pela falência da Steward, que desestabilizou o sistema de saúde estadual ao fechar hospitais.

  • Legisladores estaduais enfatizaram que a legislação inclui reformas como:
  • Aumento dos requisitos de relatórios para hospitais e provedores.
  • Maior autoridade para o Procurador-Geral monitorar e aplicar leis de fraude.
  • Notificações prévias em casos de retomada de posse de equipamentos médicos.
  • Proibição de licenças para hospitais controlados por fundos imobiliários.

A presidente do Senado, Karen Spilka, ainda frisou que o projeto redobra o compromisso do estado em proteger os pacientes e responsabilizar o capital privado.

Líderes, como o deputado Frank Moran e a deputada Hannah Kane, afirmaram que a lei evitará situações similares à da Steward, garantindo supervisão mais rigorosa e acesso a cuidados de qualidade.

Qual é a expectativa para a saúde suplementar no Brasil em 2025?

De acordo com o portal Futuro da Saúde, apesar dos desafios, a saúde suplementar prevê um ciclo de reajuste menor do que os vistos nos últimos anos.

Mesmo porque, o impacto das propostas da ANS para a Política de Preços e Reajustes dos Planos de Saúde tende a movimentar o setor, assim como a discussão sobre a incorporação de tecnologias.

A tendência é que a revisão de contratos de prestação de serviços domine a pauta dos hospitais, que cobram que a recuperação econômica das operadoras chegue até eles.

“É um ano que vai necessitar de muita sinergia entre pagador e prestador por esse fluxo complexo financeiro que vemos acontecendo no mercado.

Há uma certa instabilidade política em virtude de todas as questões econômicas que estamos acompanhando.

Vai ser desafiador, mas, ao mesmo tempo, vai ser um ano com oportunidade de evolução em termos extremamente críticos quando se fala de ter saúde financeira dentro das instituições” – Avaliou André Tenan, sócio-diretor de Life Sciences da Alvarez & Marsal.

Considerações finais:

A falência da All Saúde, no Brasil, e a crise da norte-americana Steward Health Care expuseram fragilidades no setor de saúde suplementar em todo o mundo.

Além disso, milhares de beneficiários foram prejudicados e a confiança nos planos de saúde foi abalada.

No entanto, pelo menos aqui no Brasil, o futuro da saúde suplementar no Brasil ainda é incerto, mas se aposta em revisões e os reajustes movimentem o setor.

Mas, para saber sobre outras falências do setor, clique aqui*.

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Idosos 60+ sem chão: Falência de plano de saúde nº1 da 3ª idade cai como bomba no colo de 35M no Brasil https://tvfoco.uai.com.br/falencia-plano-saude-no1-da-3a-idade-cai-bomba/ Sun, 19 Jan 2025 10:30:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2322389 Drama de beneficiários em meio a um processo de falência de um dos maiores planos de saúde afeta principalmente os idosos 60+ Não é de hoje que os planos de saúde atravessam crises e momentos críticos. Apenas para contextualizar, há um acúmulo de prejuízo operacional que já apontava em R$ 18 bilhões, entre 2021 e […]

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Drama de beneficiários em meio a um processo de falência de um dos maiores planos de saúde afeta principalmente os idosos 60+

Não é de hoje que os planos de saúde atravessam crises e momentos críticos. Apenas para contextualizar, há um acúmulo de prejuízo operacional que já apontava em R$ 18 bilhões, entre 2021 e 2023 (até setembro), conforme exposto pelo portal O Antagonista.

Para piorar, uma série de planos de saúde passa por uma queda livre, onde protagonizam fechamentos, reformulações e até mesmo falências.

A exemplo disso temos o ALL Saúde, que ainda em 2017 acabou tendo a sua falência decretada, a qual caiu como uma bomba no colo de 35 mil beneficiários, sendo a maioria da terceira idade. Isso se deve ao fato de que cerca de 80% dos seus segurados eram idosos.

Dito isso, a partir de informações coletadas através do portal Correio do Estado de Minas, a equipe especializada em economia do TV Foco traz mais detalhes dessa situação e suas consequências.

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All Saúde contava com 35 mil beneficiários, em sua maioria idosos (Foto: Reprodução/ Internet)

Falência revirada

Vale dizer que, apesar de o fato ter ocorrido ainda em 2024, essa falência ainda causa divergências entre seus credores, fornecedores, trabalhadores e clientes.

  • Situação essa que se tornou comum pela falta de transparência das administrações judiciais, o que levou parte dos credores a dizer que as falências estavam sendo proteladas para manter vencimentos recebidos da massa falida e controle sobre ativos arrecadados.
  • Além disso, conforme apurado com exclusividade pelo Estado de Minas, os escritórios Paoli Balbino & Balbino, propriedade de Otávio Paoli Balbino, e Osmar Brina & Sérgio Mourão – Advogados, de Sérgio Mourão Corrêa Lima, mantêm a maioria das falências e recuperações judiciais da região de Minas Gerais.

Juntos, os escritórios mencionados administram cerca de 80 falências e recuperações.

No entanto, a nova legislação proíbe a administração de mais de uma empresa com dívida superior a 100 mil salários mínimos.

Controvérsias:

No processo de falência do All Saúde, o antigo dono da empresa afirmou que o plano faliu devido a “excesso de intervenções da Agência Nacional de Saúde (ANS)”.

Sobre os bens da falida a serem liquidados para pagamento da massa falida, foram apresentadas divergências, sobretudo ao débito declarado que precisaria ser revisto, por entender que poderia ter ocorrido duplicidade. 

Já os administradores judiciais observaram que um desvio patrimonial das falidas poderia estar em curso, pois o endereço de onde operava a All Saúde era o mesmo onde outras empresas estavam em funcionamento.

Nova lei da ANS com decreto em planos de saúde traz 2 alertas (Foto: Reprodução/ Internet)
ANS (Foto: Reprodução/ Internet)

Diante disso, suspeitou-se de irregularidades e procedeu-se à arrecadação do patrimônio para evitar sua dilapidação. Foram arrecadados seis pavimentos do Hotel Itatiaia, no centro de Belo Horizonte, incluindo:

  • Quartos;
  • Áreas comerciais;
  • Salas;
  • Galerias;
  • Entre outros.

Todos nomeados como depositários fiéis para guarda e arrecadação de aluguéis em nome da massa falida.

Em seguida, ocorreu um grande inventário de equipamentos médicos, móveis e insumos arrecadados na Rua dos Caetés, 186.

Defesa:

O escritório Paoli Balbino & Balbino informou ainda em maio de 2023 não haver qualquer protelação, mas que: “os atuais ativos disponíveis em favor da Massa Falida são insuficientes para a realização de pagamento da integralidade dos credores”.

Mesmo após 7 anos, em novembro de 2024, a falência da All Saúde ainda não tinha sido resolvida e permanece sem solução.

Situação dos clientes

Quanto aos 35 mil clientes, ainda no dia 29 de janeiro de 2016, o portal O Tempo chegou a expor essa situação crítica em que estavam os segurados, um ano antes de o plano ter a sua falência decretada, que conforme mencionamos acima, foi em 2017.

Sem aviso prévio, clientes da All Saúde foram surpreendidos com o fechamento da empresa em Belo Horizonte.

Quais são os direitos dos idosos em caso de falência de planos de saúde?

Em situações de falência de um plano de saúde, os idosos podem recorrer para receber reembolsos ou até mesmo pedir pela transferência para outros planos.

Uma dica válida é consultar um advogado especializado, que pode ajudar a entender esses direitos e a buscar compensações ou ajustes necessários.

A falência de plano de saúde amado pelos idosos 60+ - Foto: Internet
Idosos podem recorrer em caso de falência dos planos de saúde (Foto Reprodução/Internet)

Além disso, organizações de defesa do consumidor podem oferecer suporte e informações adicionais.

Considerações finais:

Em suma, a falência da All Saúde, um dos maiores planos de saúde do Brasil, afetou principalmente idosos, que representavam 80% dos seus segurados.

Entretanto, a demora na resolução do processo, marcada por divergências entre credores, administradores e a antiga direção, prejudicou milhares de beneficiários e levantou suspeitas de irregularidades.

Mas, para saber sobre mais casos de falência, clique aqui*.

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35M beneficiários na mão: Falência de plano de saúde popular de idosos 60+ gera tensão em 2024 https://tvfoco.uai.com.br/35m-beneficiarios-falencia-de-plano-de-saude-de-idosos-60/ Tue, 10 Dec 2024 03:00:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2301212 Fim de uma era! O plano de saúde teve a falência decretada e situação revolta os idosos 60+; confira os detalhes Vivemos em uma era onde o cuidado com a saúde tem sido cada vez mais crucial. Dessa forma, os planos de saúde chegam como grandes auxiliadores nessa jornada, visto que oferecem um acompanhamento mais […]

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Fim de uma era! O plano de saúde teve a falência decretada e situação revolta os idosos 60+; confira os detalhes

Vivemos em uma era onde o cuidado com a saúde tem sido cada vez mais crucial. Dessa forma, os planos de saúde chegam como grandes auxiliadores nessa jornada, visto que oferecem um acompanhamento mais especializado e próximo dos pacientes.

E por falar nos convênios, é importante considerar que mesmo o Brasil sendo um dos únicos países do mundo que oferta a saúde gratuita por meio do Sistema Único de Saúde (SUS), há quem opte pelos convênios, visando uma maior agilidade e cuidado no atendimento.

Aliás, contamos com gigantes como a Unimed, Amil e muitas outras. Todavia, dessa vez, o assunto ao qual iremos tratar se trata da falência de plano de saúde popular de idosos 60+ e tensão em 2024.

Afinal, de qual plano de saúde estamos falando?

O time de especialistas do TV Foco, a partir de informações do último mês de maio do portal ‘Estado de Minas Economia’, traz à tona maiores detalhes a respeito do assunto.

Em suma, o adeus chocou não apenas o Brasil, como o Mundo todo. Isso porque a gigante de saúde deixou cerca de 35 mil usuários sem apoio e segue deixando milhares de pessoas na mão.

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All Saúde contava com 35 mil beneficiários (Reprodução: Internet)

Ademais, estamos falando do plano de saúde ‘All Saúde’. A instituição teve sua falência concretizada em meados de 2017. A fonte informa que, o plano teve sua falência concretizada em meados de 2017.

Desde a falência, diversas revoltas seguem chamando a atenção de clientes e funcionários da antiga empresa.

Falta de transparência

Em suma, um dos fatores que mais chamaram a atenção se trata da falta de transparência na administração judicial da empresa. Assim, isso acabou acarretando ainda mais a desconfiança de que as falências estão acontecendo de maneira proposital, para ter os vencimentos recebidos da grande massa falida.

Em meados de 2021, reportagens ainda do ‘Estado de Minas’, trouxeram à tona a longa demora por uma resolução e também pelo pagamento devido aos envolvidos. Já maio do mesmo ano, uma nova e grande reviravolta se deu quando o empresário Alexandre Costa Pedrosa, sócio majoritário da All Saúde, acabou sendo condenado por sonegação fiscal.

Revolta

Vale dizer que, dos 35 mil clientes do plano de saúde, 80% deles são idosos acima de 60 anos de idade. Ademais, em meio as divergências que ainda persistem entre seus credores, fornecedores, trabalhadores e clientes, uma das maiores dúvidas é se o processo já não poderia ser encerrado e todos pagos.

A falência de plano de saúde amado pelos idosos 60+ - Foto: Internet
A falência de plano de saúde amado pelos idosos 60+ – Foto: Internet

Considerações finais

  • O plano de saúde All Saúde, que atendia 35 mil beneficiários, entrou em falência em 2017, deixando milhares de clientes sem atendimento;
  • A administração judicial da empresa acabou sendo marcada por falta de transparência, o que gerou desconfiança sobre a falência ser intencional para maximizar os ganhos com a massa falida;
  • Em 2021, o processo de resolução e pagamento aos envolvidos acabou sendo demorado, o que gerou ainda mais frustração entre os credores, fornecedores, funcionários e clientes;
  • Ademais, até hoje persistem dúvidas sobre o andamento do processo de falência e se ele poderia ser encerrado e os pagamentos aos envolvidos resolvidos de forma mais rápida.

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Qual é o plano de saúde mais barato hoje?

Qual o plano de saúde mais em conta? Um dos planos de saúde mais em conta atualmente é o da Quali Saúde, que custa cerca de R$ 50 por mês. Também há a opção do PagBank Saúde, um programa de benefícios que custa menos de R$ 15 por mês.

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Falência de plano de saúde popular no Brasil deixa 35M idosos na mão https://tvfoco.uai.com.br/falencia-de-plano-de-saude-popular-no-brasil-deixa-idosos-na-mao/ Wed, 02 Oct 2024 01:19:13 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2214182 A falência de um plano de saúde muito popular no Brasil caiu como uma bomba na mídia. Isso porque milhares de clientes acabaram sendo prejudicados por essa decisão O Brasil é um dos únicos países do mundo que oferta saúde gratuita para a população. Apesar disso, temos a disposição vários planos de saúde. Nessa matéria, […]

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O Brasil é um dos únicos países do mundo que oferta saúde gratuita para a população. Apesar disso, temos a disposição vários planos de saúde. Nessa matéria, falaremos de um que foi a falência.

Aliás, a notícia acabou chocando todo mundo. Isso porque a empresa deixou nada mais, nada menos do que 35 mil usuários sem assistência. A falência segue deixando milhares de pessoas desamparadas.

Para quem não sabe, estamos falando sobre a quebra do All Saúde. De acordo com informações do portal Estado de Minas, a quebra da empresa acabou sendo concretizada em 2017.

Segundo o portal ‘O Tempo’, em 29 de janeiro de 2016 os clientes do plano All Saúde, que atingia mais de 35 mil usuários, acabaram pegos de surpresa ao procuraram a sede da operadora em Belo Horizonte.

Ao chegarem no local, eles eram informados de que a empresa não existia mais. Assim, os clientes ficaram sem atendimento médico. Desde então, a empresa se afundou em uma crise.

A falência da All Saúde iniciou em 2017, o que continuou a gerar controvérsias e incertezas entre credores, fornecedores, trabalhadores e clientes. Outra coisa que chama atenção é a falta de transparência.

A falta de transparência na administração judicial tem alimentado a desconfiança de que as falências estão sendo proteladas intencionalmente, a fim de manter vencimentos recebidos da massa falida.

Em 2021, reportagens do Estado de Minas têm destacado a prolongada espera por uma resolução e o pagamento devido aos envolvidos. Aliás, a situação se tornou ainda mais complicada.

Em maio de 2021, uma nova reviravolta ocorreu quando o empresário Alexandre Costa Pedrosa, sócio majoritário da All Saúde, foi condenado por sonegação fiscal em valores milionários, após denúncia do MPF.

Considerações finais:

A falência de uma empresa sempre costuma trazer prejuízos para os clientes. Aliás, não foi diferente com o anúncio da quebra de um plano de saúde gigante que deixou nada mais, nada menos do que 35 mil clientes na mão. A grande maioria deles sendo idosos.

Qual a diferença entre falência e recuperação judicial?

Segundo o portal Vem Pra Dome, ambos os institutos têm como objetivo a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento.

No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa. Aliás, na falência, não existe a reestruturação do negócio e ele acaba fechando as portas.

Mas, a ideia por trás da recuperação judicial é manter o negócio ativo, gerando empregos e possibilitando que a empresa pague as suas dívidas. Na falência, ocorre o encerramento do negócio.

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Falência dupla: O fim polêmico de 2 planos de saúde e milhares de clientes abandonados sem aviso https://tvfoco.uai.com.br/falencia-2-planos-de-saude-clientes-na-mao/ Sat, 21 Sep 2024 15:13:44 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2052397 Milhares de clientes se viram abandonados com o fim repentino de dois planos de saúde gigantes. Ambos os convênios cravaram falência e deixaram seus clientes na mão O Brasil, apesar de ofertar cuidados à saúde em diversos graus tecnológicos através do Sistema Único de Saúde (SUS), conta com diversos planos de saúde, que visam aumentar […]

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Milhares de clientes se viram abandonados com o fim repentino de dois planos de saúde gigantes. Ambos os convênios cravaram falência e deixaram seus clientes na mão

O Brasil, apesar de ofertar cuidados à saúde em diversos graus tecnológicos através do Sistema Único de Saúde (SUS), conta com diversos planos de saúde, que visam aumentar mais ainda o acesso à saúde aos brasileiros. No entanto, os convênios vêm passando por grandes crises, inclusive, dessa vez, falaremos sobre a falência de 2 convênios gigantes que abandonaram seus clientes.

A falência abrupta de 2 planos de saúde gigantes do Brasil, gerou uma situação escandalosa. Milhares de clientes, sem aviso prévio, se veem abandonados após os convênios declararem o fim. A All Saúde, que contava com 35 mil usuários, cessou suas operações em 2016, enquanto o Minas Center Med, localizado em Contagem, com 426 beneficiários, também encerrou suas atividades.

55 planos de saúde fecharam as portas e declarara falência em 2016 (Foto: Reprodução/ Internet)
2 planos de saúde gigantes têm falência decretada (Foto: Reprodução/ Internet)

Minas Center Med

A Minas Center Med Ltda. faliu, tendo o pedido de autofalência requerido em 19 de setembro de 2016 e a falência decretada em 25 de janeiro de 2017. O processo de falência esteve na 2ª Vara Empresarial da Comarca de Contagem/MG. A Paoli Balbino & Barros Sociedade de Advogados foi nomeada para atuar como Administradora Judicial.

All Saúde

Segundo o portal ‘O Tempo’, em 29 de janeiro de 2016 os clientes do plano All Saúde, que atingia mais de 35 mil usuários, em sua maioria idosos, acabaram pegos de surpresa ao procuraram a sede da operadora na rua Caetés, região central de Belo Horizonte. Ao chegarem no local, eles eram informados de que a empresa não existia mais.

Assim, os clientes ficaram sem atendimento médico. Desde então, a empresa se afundou em uma crise e a falência da All Saúde iniciou em 2017, o que continuou a gerar controvérsias e incertezas entre credores, fornecedores, trabalhadores e clientes. Outra coisa que chama atenção é a falta de transparência judicial do processo de falência.

Márcio Moura Silva, de 47 anos e profissional autônomo, usufruiu dos serviços do All Saúde por mais de uma década. Surpreendentemente, a empresa não o comunicou sobre o encerramento das atividades. “Inclusive, eu paguei a parcela de dezembro normalmente. Fiquei sabendo do fato por terceiros. A dentista da minha dependente comentou que o plano havia falido.”

Pronunciamentos

Vale dizer que, ao procurar manifestações e declarações oficiais dos planos de saúde All Saúde e Minas Center Med, ambos não foram encontrados. Lembrando que o espaço permanece em aberto caso as mesmas queiram expor a sua versão dos fatos, mesmo após anos das falências terem sido cravadas.

Afinal, o que fazer quando um plano de saúde falir?

Em situações de falência de um plano de saúde, pode-se recorrer para receber reembolsos ou até mesmo pedir pela transferência para outros planos. Em caso de dúvidas, consulte um advogado especializado pode ajudar a entender esses direitos e a buscar compensações ou ajustes necessários. Além disso, organizações de defesa do consumidor podem oferecer suporte e informações adicionais.

O que diz o Código de Defesa do Consumidor?

No que tange ao Código de Defesa do Consumidor (CDC), é válido mencionar que é direito do usuário receber informações claras e precisas.A necessidade de comunicação está respaldada na Resolução Normativa 186/2009 da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).

A operadora deve comunicar a todos os beneficiários, por meio que garanta a ciência deles, tanto a data de início quanto a de término do período de portabilidade. Em caso contrário, o consumidor tem o direito de apresentar denúncia à agência reguladora e recorrer ao Judiciário.

Como escolher o melhor plano de saúde?

Segundo informações do portal Serasa, um dos primeiros passos é considerar algumas questões que vão além do preço. É preciso avaliar também o plano que melhor se encaixa ao perfil do usuário e suas necessidades atuais, envolvendo, por exemplo:

  • tipo do plano: se individual, empresarial ou coletivo (por adesão a partir de uma entidade de classe);
  • possibilidade de coparticipação;
  • tipo de cobertura oferecida: se ambulatorial ou hospitalar, com ou sem obstetrícia;
  • abrangência: se nacional ou regional;
  • períodos de carência;
  • reajuste por idade;
  • amplitude da rede credenciada.

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A falência decadente de rival da Unimed e 35M idosos jogados na rua https://tvfoco.uai.com.br/a-falencia-rival-da-unimed-35m-idosos-60-jogados-rua/ Mon, 09 Sep 2024 13:40:12 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2043889 Falência decadente e abrupta de plano de saúde deixou cerca de 35 mil beneficiários, sendo a maioria idosos sem assistência e toda situação exposta choca o setor da saúde Já dissemos em matérias anteriores o quanto o setor da saúde complementar, cuja qual envolvem os planos de saúde, não está em sua melhor fase. Apenas […]

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Falência decadente e abrupta de plano de saúde deixou cerca de 35 mil beneficiários, sendo a maioria idosos sem assistência e toda situação exposta choca o setor da saúde

Já dissemos em matérias anteriores o quanto o setor da saúde complementar, cuja qual envolvem os planos de saúde, não está em sua melhor fase. Apenas para contextualizar, o que ocorre nada mais é que um reflexo da crise das operadoras, cuja acumulam prejuízo operacional de R$ 18 bilhões, entre 2021 e 2023 (até setembro).

De acordo com o portal Valor Econômico, essa desaceleração acentuada no setor começou em 2021 com a retomada dos procedimentos médicos não realizados durante o primeiro ano da pandemia. Para piorar, uma série de planos de saúde estão em queda livre passando por fechamentos, reformulações e até mesmo falências.

Porém, anos antes, o setor já sofria algumas baixas. Inclusive, o ALL Saúde, plano de saúde rival da Unimed, visto como um dos mais queridinhos dos idosos, é exemplo disso.

Ainda no ano de 2017, ele acabou tendo a sua falência decretada de forma decadente, após deixar cerca de 35 mil beneficiários na mão com o seu fim. Só para terem ideia da importância dele para a terceira idade, cerca de 80% do seu quadro de segurados era composto por idosos.

Falência revirada

Segundo o Correio Estado de Minas, essa falência ainda causa divergências entre seus credores, fornecedores, trabalhadores e clientes, muitos com dúvida se o processo já não poderia ser encerrado e todos pagos.

Situação essa que se tornou comum pela falta de transparência das administrações judiciais, o que leva parte dos credores a dizer que as falências estejam sendo proteladas para manter vencimentos recebidos da massa falida e controle sobre ativos arrecadados.

Fora isso, conforme apurado com exclusividade pelo Estado de Minas, os escritórios Paoli Balbino & Balbino, propriedade de Otávio Paoli Balbino e Osmar Brina & Sérgio Mourão – Advogados, de Sérgio Mourão Corrêa Lima mantêm a maioria das falências e recuperações judiciais da região de Minas Gerais.

Juntos, os escritórios mencionados administram cerca de 80 falências e recuperações. Porém, conforme a nova legislação, não é permitido que se administre mais de uma empresa com dívida maior que 100 mil salários mínimos. 

No processo de falência do All Saúde, o antigo dono da empresa afirmou que o plano faliu devido a “excesso de intervenções da Agência Nacional de Saúde (ANS)”. Sobre os bens da falida a serem liquidados para pagamento da massa falida, foi apresentado divergências, sobretudo ao débito declarado que precisaria ser revisto, por entender que poderia ter ocorrido duplicidade. 

Já os administradores judiciais observaram que um desvio patrimonial das falidas poderia estar em curso, pois o endereço de onde operava a All Saúde era o mesmo onde outras empresas estavam em funcionamento. Com isso, a suspeita e a arrecadação do patrimônio antes de que fosse dilapidado. 

Foram arrecadados seis pavimentos do Hotel Itatiaia, no centro de Belo Horizonte, desde os quartos, áreas comerciais, salas, galerias entre outros, nomeados depositários fiéis para guarda e arrecadação de aluguéis em nome da massa falida. Em seguida, o mesmo se deu e um grande inventário de equipamentos médicos, móveis e insumos arrecadados na Rua dos Caetés, 186.

O escritório Paoli Balbino & Balbino informou ainda em maio de 2023 não haver qualquer protelação, mas que: “os atuais ativos disponíveis em favor da Massa Falida são insuficientes para a realização de pagamento da integralidade dos credores”.

Agora, em 2024, já se passaram 7 anos em que a situação envolvendo a falência da All Saúde persiste. Ainda de acordo com o portal, a situação ainda não ganhou uma conclusão. Ao procurar novas manifestações por parte dos responsáveis pelo plano de saúde, os mesmos não foram encontrados.

Porém, caso os mesmos queiram expor a sua posição diante dos fatos mencionados, o espaço permanece em aberto.

Clientes “na rua”

Agora, falando novamente sobre os 35 mil clientes, ainda no dia 29 de janeiro do ano de 2016, o portal O Tempo já havia exposto essa situação crítica em que estavam os segurados, um ano antes do plano ter a sua falência decretada, que conforme mencionamos acima foi em 2017.

Segundo o portal, aqueles que procuraram a sede da operadora na rua Caetés, região central de Belo Horizonte, foram informados de que a empresa não existia mais, sem nenhum tipo de aviso prévio, na época, ou seja, cerca de 35 mil clientes, como mencionamos acima, “ficaram na rua” e descobertos pelo plano de saúde de forma abrupta.

Quais são os direitos dos idosos em caso de falência de planos de saúde?

Em situações de falência de um plano de saúde, os idosos podem recorrer para receber reembolsos ou até mesmo pedir pela transferência para outros planos.

Uma dica válida é consultar um advogado especializado pode ajudar a entender esses direitos e a buscar compensações ou ajustes necessários. Além disso, organizações de defesa do consumidor podem oferecer suporte e informações adicionais.

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Falência decretada: Plano de saúde nº1 dos idosos 60+ afunda e deixa 35M de clientes na mão https://tvfoco.uai.com.br/falencia-plano-de-saude-idosos-deixa-35m-na-mao/ Mon, 19 Aug 2024 11:20:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2030943 Quebra do plano de saúde deixou cerca de 35 mil beneficiários sem assistência, sendo a maioria idosos e situação exposta choca o setor da saúde Já dissemos em matérias anteriores o quanto o setor da saúde complementar, mais conhecidos como dos planos de saúde, não estão nas melhores fases. Apenas para contextualizar, o que ocorre […]

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Quebra do plano de saúde deixou cerca de 35 mil beneficiários sem assistência, sendo a maioria idosos e situação exposta choca o setor da saúde

Já dissemos em matérias anteriores o quanto o setor da saúde complementar, mais conhecidos como dos planos de saúde, não estão nas melhores fases. Apenas para contextualizar, o que ocorre é um reflexo da crise das operadoras, que acumulam prejuízo operacional de R$ 18 bilhões, entre 2021 e 2023 (até setembro).

De acordo com o portal Valor Econômico, essa desaceleração acentuada no setor começou em 2021 com a retomada dos procedimentos médicos não realizados durante o primeiro ano da pandemia. Para piorar, uma série de planos de saúde estão em queda livre passando por fechamentos, reformulações e até mesmo falências.

Porém, anos antes, o setor já sofria algumas baixas. A exemplo disso temos o ALL Saúde, que no ano de 2017, acabou tendo a sua falência decretada após deixar certa de 35 mil beneficiários na mão com o seu fim.

Para terem ideia da importância dele para a terceira idade, cerca de 80% do seu quadro de segurados era composto por idosos.

Falência revirada

Segundo o Correio Estado de Minas, essa falência ainda causa divergências entre seus credores, fornecedores, trabalhadores e clientes, muitos com dúvida se o processo já não poderia ser encerrado e todos pagos.

Situação essa que se tornou comum pela falta de transparência das administrações judiciais, o que leva parte dos credores a dizer que as falências estejam sendo proteladas para manter vencimentos recebidos da massa falida e controle sobre ativos arrecadados.

Fora isso, conforme apurado com exclusividade pelo Estado de Minas, os escritórios Paoli Balbino & Balbino, propriedade de Otávio Paoli Balbino e Osmar Brina & Sérgio Mourão – Advogados, de Sérgio Mourão Corrêa Lima mantêm a maioria das falências e recuperações judiciais da região de Minas Gerais.

Juntos, os escritórios mencionados administram cerca de 80 falências e recuperações. Porém, conforme a nova legislação, não é permitido que se administre mais de uma empresa com dívida maior que 100 mil salários mínimos. 

No processo de falência do All Saúde, o antigo dono da empresa afirmou que o plano faliu devido a “excesso de intervenções da Agência Nacional de Saúde (ANS)”. Sobre os bens da falida a serem liquidados para pagamento da massa falida, foi apresentado divergências, sobretudo ao débito declarado que precisaria ser revisto, por entender que poderia ter ocorrido duplicidade. 

Já os administradores judiciais observaram que um desvio patrimonial das falidas poderia estar em curso, pois o endereço de onde operava a All Saúde era o mesmo onde outras empresas estavam em funcionamento. Com isso, a suspeita e a arrecadação do patrimônio antes de que fosse dilapidado. 

Foram arrecadados seis pavimentos do Hotel Itatiaia, no centro de Belo Horizonte, desde os quartos, áreas comerciais, salas, galerias entre outros, nomeados depositários fiéis para guarda e arrecadação de aluguéis em nome da massa falida. Em seguida, o mesmo se deu e um grande inventário de equipamentos médicos, móveis e insumos arrecadados na Rua dos Caetés, 186.

O escritório Paoli Balbino & Balbino informou ainda em maio de 2023 não haver qualquer protelação, mas que: “os atuais ativos disponíveis em favor da Massa Falida são insuficientes para a realização de pagamento da integralidade dos credores”.

Agora, em 2024, já se passaram 7 anos em que a situação envolvendo a falência da All Saúde persiste. Ainda de acordo com o portal, a situação ainda não ganhou uma conclusão.

Situação dos clientes

Voltando à situação em que ficou os seus 35 mil clientes, ainda no dia 29 de janeiro de 2016, o portal O Tempo chegou a expor essa situação crítica em que estavam os segurados, um ano antes do plano ter a sua falência decretada, que conforme mencionamos acima foi em 2017.

Segundo o portal, aqueles que procuraram a sede da operadora na rua Caetés, região central de Belo Horizonte, foram informados de que a empresa não existia mais, sem nenhum tipo de aviso prévio, na época.

Quais São os Direitos dos Idosos em Caso de Falência do Plano de Saúde?

Em situações de falência de um plano de saúde, os idosos podem recorrer para receber reembolsos ou até mesmo pedir pela transferência para outros planos.

Uma dica válida é consultar um advogado especializado pode ajudar a entender esses direitos e a buscar compensações ou ajustes necessários. Além disso, organizações de defesa do consumidor podem oferecer suporte e informações adicionais.

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Falência: Plano de saúde nº 1 dos idosos afunda, chega ao fim e deixa clientes sem chão https://tvfoco.uai.com.br/falencia-plano-de-saude-no-1-dos-idosos-afunda-e-fecha-as-portas/ Thu, 15 Aug 2024 15:06:13 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2029115 Um plano de saúde, muito utilizado pelos idosos, acabou fechando as portas de forma abrupta, deixando milhares de clientes sem chão O Brasil é um dos poucos países do mundo que disponibilizam um serviço de saúde gratuito para população, trata-se do Sistema Único de Saúde (SUS). Apesar disso, as pessoas ainda podem recorrer aos planos […]

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Um plano de saúde, muito utilizado pelos idosos, acabou fechando as portas de forma abrupta, deixando milhares de clientes sem chão

O Brasil é um dos poucos países do mundo que disponibilizam um serviço de saúde gratuito para população, trata-se do Sistema Único de Saúde (SUS). Apesar disso, as pessoas ainda podem recorrer aos planos de saúde, que é um serviço de assistência médica privada. Nessa matéria, falaremos a respeito de um plano de saúde que acabou fechando as portas.

Não é segredo que o investimento em um plano de saúde é uma despesa significativa para muitas famílias, mas é visto como um necessário para garantir acesso a serviços de saúde de qualidade. Por esse motivo, a falência de um serviço como esse acaba gerando uma enorme preocupação e pode causar um enorme desespero em quem depende do serviço.

De acordo com informações do portal O Tempo, em 29 de janeiro de 2016 os clientes do plano All Saúde, que atingia mais de 35 mil usuários, em sua maioria idosos, foram pegos de surpresa ao procuraram a sede da operadora na rua Caetés, região central de Belo Horizonte. Ao chegarem no local, eles eram informados de que a empresa não existia mais.

Assim, os clientes ficaram sem atendimento médico. Desde então, a empresa se afundou em uma crise e a falência da All Saúde foi iniciada em 2017, o que continuou a gerar controvérsias e incertezas entre credores, fornecedores, trabalhadores e clientes. Outra coisa que chama atenção é a falta de transparência judicial do processo de falência.

A desconfiança de que as falências estão sendo proteladas intencionalmente, a fim de manter vencimentos recebidos da massa falida e controle sobre ativos arrecadados. Em 2021, reportagens do Estado de Minas destacou a prolongada espera por uma resolução e o pagamento devido aos envolvidos. Em maio de 2021, uma reviravolta acabou acontecendo.

Tudo aconteceu quando o empresário Alexandre Costa Pedrosa, sócio majoritário da All Saúde, foi condenado por sonegação fiscal em valores milionários, após denúncia do MPF. Em 2024, são 7 anos que a situação da falência da All Saúde persiste, sem ganhar uma conclusão, e centenas de clientes lidam com as consequências do fim inesperado da empresa.

Qual a diferença entre falência e recuperação judicial?

Segundo informações do portal Vem Pra Dome, ambos os institutos têm como objetivo a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento.

No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa. Por outro lado, na falência, não existe a reestruturação do negócio e ele acaba fechando as portas.

A ideia por trás da recuperação judicial é manter o negócio ativo, gerando empregos e possibilitando que a empresa consiga pagar as suas dívidas. Na falência, ocorre o encerramento do negócio, que é considerado irrecuperável.

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