Operação em academias badaladas de Manaus, AM, revela uso de produtos vencidos como suplementos Whey protein e situação expõe riscos graves à saúde

Quatro academias queridinhas e populares foram interditadas em Manaus, Amazonas, após a operação “Academia Segura” identificar uma série de irregularidades.

Entre essas irregularidades estavam a comercialização de suplementos Whey Protein vencidos, falta de licenciamento e profissionais sem registro adequado.

A ação ocorreu no dia 21 de março de 2025 e contou com a participação do:

• Serviço de Atendimento e Proteção ao Consumidor (Procon Manaus);
• Conselho Regional de Educação Física da 8ª Região (Cref-8);
• Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (Crea-AM) e Vigilância Sanitária (Visa Manaus).

Dito isso, a partir dessas informações do G1, a equipe do TV Foco, especializada em fiscalizações e serviços, traz mais detalhes dessa operação e suas devidas consequências.

Alerta!

Em suma, a fiscalização inspecionou dez academias na capital, das quais quatro foram interditadas pelo Cref-8 por apresentarem problemas como:

• Ausência de licença de funcionamento;
• Comercialização de produtos vencidos ou com validade ilegível;
• Presença de profissionais sem registro para atuar na área;
• Falhas nas condições estruturais e de segurança;
• Irregularidades em contratos e cobranças indevidas.

Durante a operação, os fiscais do Procon Manaus analisaram contratos de prestação de serviço para garantir conformidade com o Código de Defesa do Consumidor, verificando questões como:

• Cancelamento de matrículas;
• Formas de cobrança;
• Transparência das informações.

Além disso, foram checadas as tabelas de preços e a emissão de documentos fiscais para assegurar a regularização dos produtos comercializados dentro das academias.

Posteriormente, o presidente do Cref-8, Johnson Furtado, destacou a importância da fiscalização para a segurança dos consumidores e valorização dos profissionais da área:

“A parceria entre os órgãos responsáveis é fundamental para garantir a qualidade e a segurança dos serviços prestados nas academias.”

Trabalhamos em conjunto para intensificar a fiscalização, combater o exercício ilegal da profissão e assegurar que os consumidores tenham acesso a profissionais qualificados e ambientes adequados para a prática de atividades físicas“.

Quais são os riscos de consumir serviços fitness e suplementos irregulares?

Em suma, os perigos por trás desse tipo de situação são diversos, entre eles:

• Prejuízos à saúde: Suplementos vencidos ou de origem duvidosa podem causar intoxicações e reações adversas graves.

• Falta de profissionais qualificados: O acompanhamento inadequado pode resultar em lesões musculares e articulares.

• Ambientes inseguros: Estruturas sem manutenção adequada aumentam o risco de acidentes, como quedas e danos a equipamentos.

• Irregularidades contratuais: Falta de transparência em contratos pode gerar cobranças indevidas e dificuldades para cancelamento.

• Baixa eficácia dos produtos: Suplementos irregulares podem conter substâncias ineficazes ou proibidas, comprometendo o desempenho e a saúde do usuário.

Essa operação nas academias reforçou a necessidade de os consumidores verificarem a regularização dos estabelecimentos antes de contratar serviços e adquirir produtos.

Por fim, o Procon Manaus segue à disposição para receber denúncias e fiscalizar irregularidades no setor.

Conclusões:

Em síntese, uma operação em Manaus interditou quatro academias devido a irregularidades como venda de suplementos vencidos e falta de licenças.

A fiscalização revelou riscos à saúde dos consumidores, incluindo intoxicações e lesões por falta de profissionais qualificados.

Além disso, a ação destacou a importância de verificar a regularidade dos estabelecimentos antes de contratar serviços ou comprar produtos.

Por fim, o Procon Manaus continua a receber denúncias e fiscalizar o setor para garantir a segurança dos consumidores.

Mas, para saber mais sobre outras proibições e decretos da ANVISA, clique aqui.*

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Alívio nas faturas: Decreto da era Lima reduz conta de água para no mínimo R$10 em Manaus (AM) e beneficia lista com milhares de CPFs

​Em Manaus (AM), dois programas sociais possibilitam que famílias de baixa renda paguem apenas R$ 10 na conta de água e obtenham descontos significativos na conta de energia elétrica.

Essas iniciativas visam promover inclusão social e melhorar a qualidade de vida da população vulnerável.​

Sendo assim, a partir de informações oficiais da Prefeitura de Manaus e Amazonas Energia, a equipe especializada em tributos e serviços do TV Foco traz abaixo mais detalhes de como cada programa funciona.

Tarifa 10 – Águas de Manaus

A Águas de Manaus implementou, em março de 2023, a “Tarifa 10“, um programa pioneiro no Brasil que estabelece um valor fixo de R$ 10 nas faturas de água e esgoto para famílias em situação de vulnerabilidade social.

Atualmente, mais de 138 mil pessoas são beneficiadas por essa iniciativa.

Quem pode se inscrever no Tarifa 10?

Em suma, para participar do programa, é preciso estar inscrito no Cadastro Único (CadÚnico) com renda familiar mensal per capita de até R$ 105,00.​

Além disso, deve-se atender a pelo menos um dos seguintes critérios:​

• Mulheres em exercício de chefia de família;​
• Mulheres vítimas de violência doméstica;​
• Pessoas com 60 anos ou mais;​
• Famílias com crianças de até 12 anos incompletos;​
• Beneficiários do Benefício de Prestação Continuada (BPC);​
• Residentes em áreas de moradias precárias.​

Como solicitar a Tarifa 10 em Manaus?

Os interessados devem entrar em contato com a Águas de Manaus:

• Pelo número 0800 092 0195;
• Agendar atendimento presencial nos PACs ou na loja central da concessionária.

Por fim, é necessário apresentar:

• Documentos pessoais;
• Comprovante de residência;
• Conta de água;
• Cartão do Bolsa Família.

Tarifa Social de Energia Elétrica – Amazonas Energia

Além do Tarifa 10, a Amazonas Energia oferece a Tarifa Social de Energia Elétrica, a qual proporciona descontos de até 65% na conta de luz para famílias de baixa renda.

Famílias indígenas e quilombolas podem obter até 100% de desconto, dependendo do consumo mensal.

Critérios para adesão:

• Famílias inscritas no CadÚnico com renda familiar mensal per capita menor ou igual a meio salário mínimo nacional;​
• Idosos com 65 anos ou mais ou pessoas com deficiência que recebam o Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social (BPC);
• Famílias com renda mensal de até três salários mínimos que possuam membro com doença ou deficiência que exija uso contínuo de aparelhos que demandem consumo de energia elétrica.​

Como solicitar a Tarifa Social pelo Amazonas Energia?

Os interessados devem procurar a Amazonas Energia, apresentando:​

• Nome, CPF e documento de identificação com foto;​
• Código da unidade consumidora a ser beneficiada;​
• Número de Identificação Social (NIS) ou Número do Benefício (NB) do BPC;​
• Relatório médico, nos casos de uso continuado de aparelhos.​

Além disso, o cadastro pode ser realizado nas lojas de atendimento da concessionária ou por meio dos canais de atendimento disponíveis. ​

Inclusive, esses programas continuam ativos em 2025, beneficiando milhares de famílias em Manaus e contribuindo para a melhoria das condições de vida da população em situação de vulnerabilidade.​

Mas, para saber mais informações sobre outras contas e demais direitos, clique aqui*.

Conclusões:

Em suma, um decreto da era Lima reduziu a conta de água para R$ 10 em Manaus (AM), beneficiando milhares de famílias de baixa renda.

O programa “Tarifa 10” e a “Tarifa Social de Energia Elétrica” oferecem descontos significativos para inscritos no CadÚnico que atendam a critérios específicos.

Por fim, os interessados podem se inscrever apresentando documentação nas concessionárias responsáveis.

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Escândalo envolvendo 400kg de carne imprópria causa a interdição da Vigilância Sanitária contra açougue aclamado e choca clientes em Manaus

Um açougue popular, considerado bem frequentado e aclamado na região de Manaus (AM), foi interditado recentemente após a descoberta de 400 kg de carne e outros produtos de origem animal comercializados ilegalmente.

A ação, realizada dia 21 de janeiro, conduzida por equipes da Vigilância Sanitária e da Agência de Defesa Agropecuária e Florestal do Estado do Amazonas (Adaf), ocorreu no bairro Jorge Teixeira, na Zona Leste, e causou grande repercussão entre os consumidores.

O processo, o qual escandalizou a região, veio à tona após uma denúncia encaminhada à Comissão de Proteção aos Animais, Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (CPAMA), da Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas.

A partir de informações divulgadas pelo portal G1, a equipe especializada em fiscalizações e serviços do TV Foco traz abaixo mais informações sobre essa operação e suas devidas consequências.

Comida no lixo

Em suma, a CPAMA repassou o caso à Adaf e à Vigilância Sanitária, que imediatamente iniciaram uma investigação.

Durante a fiscalização, as equipes encontraram e apreenderam:

• Cerca de 400 kg de carne imprópria;
• Outros subprodutos de animais abatidos ilegalmente.

Eles comercializavam esses produtos sem qualquer controle sanitário, colocando em risco a saúde da população.

Além disso, animais vivos, como caprinos e aves, também eram vendidos ilegalmente no local e foram apreendidos.

Declaração das autoridades:

De acordo com Samuel Bernardo, técnico agropecuário da Gerência de Inspeção de Produtos de Origem Animal (Gipoa) da Adaf, os produtos apreendidos foram oferecidos à venda sem qualquer garantia de sanidade ou processamento adequado.

Porém, o risco iminente à saúde pública configura-se justamente pela comercialização de produtos sem garantia de sanidade.

Assim, após a apreensão, as autoridades descartaram os produtos no aterro sanitário de forma segura.

A interdição do açougue foi formalizada, e as autoridades encaminharam os responsáveis à delegacia para esclarecimentos sobre as práticas ilegais.

Vale destacar que a Vigilância Sanitária e a Adaf reiteraram o compromisso com a segurança alimentar e a proteção da saúde pública.

Ambas as instituições destacam que continuarão a realizar ações para combater práticas ilegais e evitar que produtos impróprios cheguem aos consumidores.

Como as autoridades não identificaram o estabelecimento, elas não localizaram nenhuma declaração oficial sobre o ocorrido ou a situação do local até o momento.

Quais são os riscos de comer alimentos sem a devida regularização?

Um dos maiores riscos é a exposição que os consumidores podem ter às doenças transmitidas por alimentos contaminados ou irregulares.

A seguir, destacamos três delas:

• Contaminação alimentar: A carne e os subprodutos de animais abatidos de maneira ilegal podem estar contaminados com patógenos que causam infecções alimentares graves.

• Propagação de doenças zoonóticas: A comercialização de animais vivos sem fiscalização adequada pode favorecer a transmissão de doenças entre os animais e os seres humanos.

• Intoxicação alimentar: O consumo de carne imprópria para o consumo humano pode resultar em intoxicação alimentar, com sintomas como náusea, vômito e diarreia.

MAS ATENÇÃO! Ao sentir qualquer um desses sintomas, procure um médico imediatamente.

Conclusões:

Em síntese, a Vigilância Sanitária e a Adaf interditaram um açougue popular em Manaus após apreenderem 400 kg de carne imprópria e produtos de origem animal abatidos ilegalmente.

A ação ocorreu após uma denúncia da CPAMA. As autoridades descartaram os produtos no aterro sanitário e encaminharam os responsáveis à delegacia.

Por fim, a situação expõe riscos à saúde pública, como contaminação alimentar e doenças zoonóticas.

Mas, para saber mais informações e decretos da ANVISA, clique aqui*.

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