Correios, Amazon e mais: comunicado alerta clientes sobre golpes em compras online

Nos últimos dias, um comunicado preocupante vem chamando atenção de consumidores que compram online no Brasil. Golpes envolvendo Amazon, Correios e outras transportadoras têm se intensificado, explorando brechas de segurança e dados pessoais para enganar clientes.

O alerta surge após o TecMundo reportar casos em que criminosos utilizam a Total Express, parceira da Amazon, como fachada em ataques do tipo phishing. A estratégia é simples: golpistas abordam usuários no WhatsApp e exigem o pagamento de taxas para liberar encomendas, muitas vezes alegando tributos inexistentes.

Golpes se espalham para outras entregadoras

O que parecia um caso isolado envolvendo apenas uma empresa ganhou proporções maiores. Agora, relatos mostram que mais transportadoras ligadas à Amazon estão sendo usadas como fachada. O foco principal tem sido as compras internacionais, e a nova onda de ataques apresenta dados cada vez mais precisos.

As mensagens fraudulentas incluem nome completo, CPF, endereço, e até código de rastreio real do produto. Em alguns casos, o golpe acontece poucas horas após a primeira movimentação da compra, com abordagem rápida e convincente.

Linha do tempo de um golpe real

Logo, um caso recente mostra como os criminosos agem:

• 5 de agosto – cliente realiza a compra na Amazon;
• 6 de agosto (17h33) – primeira movimentação registrada;
• 7 de agosto (06h59) – cliente recebe a primeira mensagem fraudulenta;
• 14 de agosto (04h37) – nova tentativa de golpe com outro número;
• 14 de agosto (12h52) – produto sai para entrega.

A velocidade da ação e a riqueza de detalhes tornam o golpe ainda mais perigoso para consumidores desavisados.

O que está acontecendo?

Atualmente, nas redes sociais, como X (antigo Twitter), vem crescendo os relatos de mensagens fraudulentas atribuídas a diferentes transportadoras. Muitos usuários questionam a responsabilidade da Amazon e até mesmo dos Correios em relação à proteção dos dados.

Por isso, alguns acreditam que o problema pode estar em possíveis vazamentos de informações na própria Amazon e não apenas nas transportadoras terceirizadas.

Posição oficial da Amazon

Em comunicado, a empresa reforçou seu compromisso com a segurança: “Na Amazon, a segurança tem sido uma prioridade de toda a empresa desde o primeiro dia e proteger a privacidade das informações de nossos consumidores é e sempre foi de suma importância. […] A Amazon não solicita taxas ou pagamentos extras fora do site da Amazon.”

A companhia também destacou que colabora com autoridades e órgãos de defesa do consumidor, além de alertar clientes sobre golpes por meio de seus canais oficiais.

O que diz a legislação brasileira

A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) exige que empresas informem de imediato qualquer incidente de segurança à Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) e aos consumidores impactados. Assim, caso seja comprovada negligência, a lei prevê desde advertências até multas milionárias.

Contudo, até o momento, todas as transportadoras citadas nos golpes já emitiram comunicados oficiais em sites e redes sociais, reforçando medidas de segurança e alertando usuários para não clicarem em links suspeitos.

Como se proteger

• Desconfie de mensagens no WhatsApp cobrando taxas extras;
• Nunca forneça dados pessoais ou bancários por links recebidos fora do site oficial da Amazon ou Correios;
• Acesse sempre sua conta diretamente nos canais oficiais para verificar movimentações e status do pedido.

Golpe comum do Dia das Mães pode estar chegando na sua porta

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A Amazon Prime Video, que rivaliza com a Netflix no setor de streaming, teve que encerrar um serviço crucial

Na última quarta-feira (08), a Amazon Prime Video recebeu uma obrigação da justiça para dar fim a um de seus serviços que atinge os clientes.

Essa plataforma de streaming é uma das principais e rivaliza com a Netflix, principalmente por contar com conteúdo de esportes, que chama um público a mais.

O time do TV Foco especializado em Serviços, a partir de informações do portal ‘O Globo’, traz à tona uma decisão da justiça para a Prime Video.

Acontece que a plataforma começou a colocar anúncio no meio de seus conteúdos, o que estava irritando todos os seus clientes.

Decisão judicial

De acordo com o portal ‘O Globo’, no dia 8 de maio deste ano, o Tribunal de Justiça de Goiás determinou que a Amazon retire os anúncios na prime VIdeo.

Essa decisão vale somente para assinantes antigos, que contrataram o plano antes da implementação das propagandas, que foi no mês de abril.

Além disso, a justiça também determinou que a empresa não pode cobrar uma taxa adicional aos clientes para remover os anúncios.

O valor mensal pago pelos assinantes é de R$19,90 e eles não podem ter uma redução na qualidade de serviço oferecido pela plataforma.

Clientes revoltados

Os clientes antigos da Amazon Prime Video estavam acostumados a assistirem seus conteúdos de maneira interrupta.

Porém, a partir de maio, até mesmo sem alguns saberem, passaram a lidar com anúncios no meio de filmes e séries, paralisando a exibição.

Outra coisa que gerou revolta foi a empresa oferecer o conteúdo sem anúncio, mas para isso os clientes teriam que arcar com R$10 a mais todos os meses.

Caso não cumpra as ordens judiciais, a Amazon terá que pagar uma multa diária de até R$50 mil, limitada a R$3 milhões.

Conclusões finais

Na primeira semana de maio deste ano, o Tribunal de Justiça de Goiás determinou que a Amazon tinha que retirar os anúncios aos clientes antigos.

Esses anúncios começaram a aparecer em abril, na Prime Video, e a empresa solicitava a cobrança de R$10 a mais para a retirada das propagandas.

Veja mais matérias de fim de serviço

Quantas pessoas assinam a Prime Video?

Segundo a própria Amazon, no mundo inteiro a Prime Video conta com mais de 300 milhões de assinantes.

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Surpreenda-se com o fim de serviço aclamado de uma varejista rival da Magazine Luiza, chocando a todos em 2025

A Magazine Luiza, uma das maiores varejistas do país, viu a sua rival confirmar o fim de um serviço amado e aclamado pelos clientes, deixando milhares de pessoas sem chão e inconformadas com o seu encerramento total, algo que repercutiu bastante entre os brasileiros este ano.

As informações são exclusivas do portal Olhar Digital, que divulgou a notícia no dia 23 de maio de 2024. Agora, o time de especialistas no TV Foco traz os detalhes. Tudo de acordo com o informado pelo portal. Além disso, com a sua própria redação.

Sabendo disso, a Amazon, uma das maiores empresa do setor varejista, encerrou o serviço de entrega com drones na Califórnia, nos Estados Unidos.

Desse modo, a empresa transferiu a modalidade para Phoenix, no Arizona, devido a regras limitativas da Administração Federal de Aviação (FAA). A prefeita de Phoenix, Kate Gallego, declarou apoio ao serviço, dizendo:

“Ajudará a cidade a reduzir a poluição local e cimentá-la ainda mais como um viveiro para a tecnologia inovadora”, afirmou a prefeita, confiante com a chegada do novo projeto.

Além disso, a gigante do varejo também tomou a decisão como parte de um reposicionamento de recursos, algo que deve ser renovado visando a expansão do programa e da sua marca para outras cidades dos Estados Unidos, até o ano de 2025.

Jeff Bezos, fundador da Amazon, lançou o Prime Air em 2013, prometendo realizar entregas de pacotes de até 2kg em 30 minutos ou menos, uma grande novidade na época que visava trazer agilidade e rapidez em encomendas e pedidos de forma autônoma, com um grande investimento em dinheiro.

No entanto, apesar das altas expectativas colocadas no projeto, o programa enfrentou múltiplos desafios para funcionar e uma série de complicações imprevistas. Assim, diversas restrições regulatórias e atrasos operacionais ocasionaram no fim do Prime Air após poucos anos de funcionamento.

Clique aqui para saber mais a respeito da Magazine Luiza.

Quais são as maiores empresas de varejo do mundo?

De acordo com o portal Comschool, estas são algumas das maiores empresas varejistas do mundo:

• Amazon (1634,2 bilhões de dólares);
• Alibaba (629,7 bilhões de dólares);
• Walmart (407,8 bilhões de dólares);
• Home Depot (286 bilhões de dólares);
• Nike (222,1 bilhões de dólares);
• Pinduoduo.com (217,9 bilhões de dólares);
• Costco Wholesale (166,9 bilhões de dólares);
• JD.com (138,1 bilhões de dólares).

Conclusões finais

Por fim, a Amazon segue otimista com um novo programa ainda em desenvolvimento, o novo drone MK30, apresentado em 2023 para substituir o Prime Air. Assim, ele é menor e mais silencioso, em uma grande investida para voltar com tudo ao topo do ramo, se firmando com novas melhorias.

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Gigante chega com preços abaixo de R$ 117 para desbancar a Temu e Sheine em país e promete ser a melhor opção para os consumidores

Quem é amante de roupas, acessórios e inúmeros outros produtos, sabe que a Shein e a Temu costumam ser as opções de primeira escolha. Mas, saiba que há uma gigante querendo abalar a concorrência.

Ela já está operando e promete desbancar as gigantes. Vale lembrar que tanto a Shein, quanto a Temu, faz a alegria dos brasileiros. Mas, não é só aqui que elas brilham. Em outros mercados também.

E o time de especialistas em empresas do TV Foco, a partir de informações do G1, descobriu que nos Estados Unidos, a Shein e a Temu estão incomodando.

Dessa maneira, a Amazon resolveu lançar uma concorrente que vende tudo por até 20 dólares. Essa foi a forma encontrada para bater de frente com essas gigantes.

NOVA CONCORRENTE DA TEMU E SHEIN

• Empresa vende tudo por até 20 dólares;
• Ela já está se destacando;
• Ainda só está no mercado americano;
• Se ganhar espaço, pode chegar ao Brasil.

A NOVA APOSTA DA AMAZON

A Amazon lançou o Haul em novembro do ano passado para os consumidores americanos. Por enquanto, ela está operando nos Estados Unidos e se analisa se ela vai conseguir bater de frente com a concorrência.

A empresa já tem alguns adeptos e promete entregar em até duas semanas. Vale lembrar que entregas rápidas são interessantes, mas, produtos baratos conseguem ser mais.

PROBLEMA COM AS MARCAS CHINESAS

Vale lembrar que as marcas chinesas estão chegando com força em todos os mercados e dessa maneira, assustando as concorrentes. Mas, em contrapartida, elas são acusadas de causarem impactos ambientais.

Afinal, como produzem muitas roupas por preços baixos, acabam também gerando muitos resíduos e isso gera um enorme impacto ambiental. Elas produzem muito lixo anualmente.

Mas, apesar das críticas, elas ainda seguem como queridinhas dos compradores. Contudo, nos Estados Unidos, a Amazon aposta no Haul para equilibrar as coisas.

Quem sabe se tudo der certo por lá, o aplicativo que hoje só é disponível em celulares, ganhe mais espaço e vá para outros países, como o Brasil.

CONCLUSÕES FINAIS

Gigante da Amazon, chamada de Haul, chega com tudo para desbancar Temu e Shein no mercado americano. Vendendo tudo por até 20 dólares, a gigante espera conseguir alcançar o poder da concorrência.

SHEIN TEM LOJAS FÍSICAS?

Na verdade, ela tem lojas temporárias, onde, de vez em quando, reúne um número grande de pessoas para fazerem compras. Algumas cidades grandes recebem esse tipo de loja no Brasil.

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Varejista anuncia fim de serviço e pega clientes de surpresa em 2025! Confira agora os detalhes sobre o encerramento de entregas de empresa gigantesca

Fim de serviço muito popular entre milhões de clientes chega com o anúncio de uma varejista gigantesca, tão popular quanto a Magalu.

Portanto, estamos falando da Amazon, que informou no final de abril o encerramento um das entregas com drones na Califórnia e lançando-o em Phoenix, no Arizona.

Embora a empresa não tenha deixado claro o motivo da mudança, segundo a reportagem do The Information, a big tech vinha enfrentando limitações na região devido às regras da Administração Federal de Aviação, impactando as demandas.

Com isso, as entregas com drones da empresa passaram a ficar disponíveis na área metropolitana de West Valley Phoenix no ano de 2024.

No entanto, a Amazon não especificou uma data do lançamento em Phoenix.

Agora, a companhia está trabalhando com a Administração Federal de Aviação (FAA) e autoridades locais para obter as licenças necessárias.

A prefeita de Phoenix, Kate Gallego, já sinalizou apoio ao serviço e “ajudará a cidade a reduzir a poluição local e cimentá-la ainda mais como um viveiro para a tecnologia inovadora”.

Ainda conforme o The Information, a Amazon atingiu apenas 100 entregas com drones em meados de 2023, número bem distante da meta de 10 mil entregas.

Além disso, a empresa informou que já está testando seus drones MK30 de próxima geração, que podem voar duas vezes mais longe que seus drones atuais.

A big tech planeja implantar o serviço de entregas com o novo dispositivo em mais locais nos EUA já neste ano de 2025.

Qual é a atual situação da Amazon?

O grupo registrou uma receita líquida de US$ 574,8 bilhões em 2023, uma alta de 12% sobre o ano anterior, com lucro de US$ 30,4 bilhões no período.

Da receita, 61% vêm da América do Norte, 23% vêm dos outros países (segmento que a Amazon chama de Internacional) e 16% vêm da AWS.

Além disso, em 2023, a empresa ficou em segundo lugar no ranking de varejistas da NRF (National Retail Federation), atrás do Walmart. 

Ela é líder em serviços de computação em nuvem e inteligência artificial e é a terceira marca mais valiosa do mundo.

Contudo, confira as demais informações e novidades sobre a Amazon, aqui com a TV Foco!

Conclusões finais

Concluindo, a Amazon avança em sua estratégia de entregas com drones, transferindo operações para Phoenix após desafios regulatórios na Califórnia.

Com o apoio local e o desenvolvimento de drones de próxima geração, a empresa reforça seu compromisso com a inovação e a sustentabilidade.

Embora os números de entregas ainda estejam aquém das metas, a expansão para novas áreas e a melhoria tecnológica prometem transformar a logística nos próximos anos.

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Uma famosa marca de copos térmicos, que vem fazendo sucesso no Brasil, confirmou ação emergencial nas lojas, após registrar 3 incidentes no país

Nesta segunda quinzena de dezembro, uma popular empresa decidiu recolher uma série de produtos das prateleiras. Os produtos, até então, vinham sendo comercializados em plataformas como Magazine Luiza, entre várias outras.

Para quem não acompanhou, a Stanley anunciou a retirada de uma linha de copos térmicos. De acordo com a Folha de S. Paulo, a marca, fundada nos Estados Unidos, identificou que a tampa de parte das mercadorias poderia se soltar inesperadamente, causando risco de queimaduras aos clientes.

Um comunicado formal foi enviado ao Serviço Nacional de Apoio ao Consumidor, confirmando 3 casos no Brasil. Porém, para evitar números maiores, a Stanley optou por retirar das prateleiras os modelos Switchback e Trigger Action, fabricados entre maio de 2016 e 2023.

Antes disso, em 2022, os copos da marca atingiram o topo das vendas desse tipo de produto na Amazon, descritos como “inovadores no mercado de garrafas térmicas”. Nas redes sociais, o engajamento é alto entre os consumidores, que tem provado, de fato, a eficácia dos produtos em questão.

Na Magazine Luiza, por exemplo, um dos modelos mais baratos sai a partir de R$ 89. No entanto, existem diferentes estilos, que podem passar de R$ 800. As garrafas recolhidas, Switchback e Trigger Action, custam entre R$ 200 e R$ 400 no Brasil, aparecendo também entre as mais procuradas pelo público.

Afinal, o que aconteceu?

• Em resumo, a Stanley anunciou o recolhimento de uma série de mercadorias no Brasil;

• A marca alertou sobre o risco de queimaduras, devido aos problemas descobertos na tampa;

• Os produtos em questão são das linhas Switchback e Trigger Action, fabricados entre 2016 e 2023.

Conclusão

Vale ressaltar que a Anvisa é responsável por estabelecer regras e dar suporte para todas as atividades da área de vigilância sanitária no Brasil. Além do comércio, onde fiscaliza a procedência e viabilidade dos produtos, o órgão ainda trabalha nos cuidados e policiamento dos aeroportos, portos e fronteiras. No entanto, desta vez, a iniciativa partiu da própria Stanley.

+ Aliás, veja ainda outras notícias do setor e curiosidades sobre as empresas no país!

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Empresa responsável por linha de copos térmicos confirmou recall das mercadorias, após registrar 3 incidentes no país

Um comunicado da Stanley pegou o público de surpresa, nesta quarta-feira, dia 18. Para quem não viu, a marca anunciou o recolhimento de uma série de produtos, vendidos em lojas populares como Amazon e Magalu no Brasil.

Segundo a Folha de S. Paulo, o grupo norte-americano identificou que a tampa de parte dos copos pode se soltar inesperadamente, causando risco de queimaduras aos clientes. Um comunicado formal foi enviado ao Serviço Nacional de Apoio ao Consumidor.

Em nota, a Stanley revelou que, por enquanto, estão registrados apenas 3 incidentes desse tipo no Brasil. Mas, para evitar maiores riscos, houve a necessidade de um recall dos modelos Switchback e o Trigger Action, que fazem sucesso no país.

Ainda de acordo com a Folha, o recolhimento se refere às mercadorias fabricadas entre maio de 2016 e 2023. Para se ter uma ideia da popularidade, no ano de 2022, os copos térmicos da marca atingiram o topo de vendas desse tipo de produto na Amazon.

O marketing em cima dos copos também tem sido forte. A Stanley se descreve como “inovadora no mercado de garrafas térmicas”, além de provar, de fato, manter a temperatura das bebidas por longos períodos. Nas redes sociais, o engajamento é alto entre os usuários.

Afinal, qual o valor de um copo Stanley?

No site da Magalu, por exemplo, um dos modelos mais baratos sai a partir de R$ 89. No entanto, existem diferentes estilos, que podem passar de R$ 800. As garrafas recolhidas, Switchback e Trigger Action, custam entre R$ 200 e R$ 400 no Brasil, aparecendo também entre as mais procuradas pelo público.

Conclusão

Vale ressaltar que a Anvisa é responsável por estabelecer regras e dar suporte para todas as atividades da área de vigilância sanitária no Brasil. Além do comércio, onde fiscaliza a procedência e viabilidade dos produtos, o órgão ainda trabalha nos cuidados e policiamento dos aeroportos, portos e fronteiras. No entanto, desta vez, a iniciativa partiu da própria Stanley.

+ Aliás, veja ainda outras notícias do setor e curiosidades sobre as empresas no país!

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Governo emite nova regra que atinge um dos produtos mais procurados pelos brasileiros neste Natal no Mercado Livre e Amazon

Com a proximidade do Natal, cresce a busca por produtos como celulares, tablets e outros eletrônicos, que figuram entre os presentes nº1 mais desejados desta época do ano.

No entanto, a alta demanda por esses itens também traz à tona um problema recorrente: a comercialização de produtos piratas em marketplaces, como Amazon e Mercado Livre, apesar de suas rígidas políticas contra pirataria.

Nesse contexto, o Ministério da Justiça e Segurança Pública, órgão do Governo Federal, determinou que ambas as empresas têm um prazo de 15 dias para remover anúncios de celulares piratas de suas plataformas. Com isso, a proibição da venda acaba sendo mais efetiva.

A decisão, tomada pela Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), faz parte de um esforço maior para combater o contrabando de smartphones no Brasil.

Sendo assim, a partir de informações divulgadas e publicadas pelo Tecnoblog, a equipe especializada em fiscalizações e serviços do TV Foco traz mais detalhes dessa proibição e seus impactos.

Um problemão!

A investigação revelou que vendedores cadastrados apenas com CPF realizam transações financeiras significativas sem emitir nota fiscal.

Além disso, os celulares ilegais entram no país sem o pagamento de impostos e sem a homologação exigida pela ANATEL.

Esses dispositivos, apesar de mais baratos, podem causar uma grande dor de cabeça ao consumidor final.

Afinal de contas, muitas vezes não possuem (sequer):

• Carregadores no padrão brasileiro;
• Manuais em português;
• Assistência técnica.

O que expõe o consumidor a um risco eminente e preocupante!

Regras determinadas pela Senacon para os marketplaces:

Veja abaixo as novas regras impostas pela Senacon:

• Remoção de anúncios: Excluir, em até 48 horas, anúncios de vendedores que não comprovem a emissão de nota fiscal.

• Cadastramento: Limitar a venda de celulares a vendedores que apresentem notas fiscais válidas.

• Homologação: Garantir que todos os anúncios incluam o código de homologação pela Anatel.

Além de proteger os consumidores, essas medidas visam combater o impacto negativo na arrecadação tributária e na competitividade de empresas que atuam regularmente no setor.

Respostas da Amazon e Mercado Livre:

De acordo com o Tecnoblog, a Amazon informou que não irá se pronunciar sobre o assunto.

Por outro lado, uma resposta oficial do Mercado Livre ainda é aguardada.

Vale destacar que as duas empresas têm sido alvo de fiscalização pela ANATEL e pela Receita Federal, resultando na apreensão de cerca de 22 mil produtos irregulares em seus armazéns apenas no mês de novembro, conforme podem ver através desse link*.

Cenário do contrabando no Brasil

Apesar do cenário preocupante, a venda de celulares irregulares representou uma queda em 2024, pela primeira vez em quatro anos, de acordo com estimativas da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee).

A previsão é de 8,3 milhões de unidades vendidas neste ano, uma redução em relação aos quase 10 milhões de 2023.

Esse declínio reflete o reforço na fiscalização e iniciativas da Anatel, como ameaças de multa e medidas drásticas contra marketplaces que permitam a comercialização de produtos ilegais.

Como comprar celulares com mais segurança?

Para evitar problemas e garantir uma compra segura, os consumidores devem observar os seguintes pontos:

• Certificação ANATEL: Verifique se o aparelho possui o selo de homologação da Anatel, o que garante que ele segue as normas brasileiras.

• Nota fiscal: Exija a emissão de nota fiscal, que assegura a procedência do produto e é necessária para acionar a garantia.

• Reputação do vendedor: Em marketplaces, priorize vendedores com boas avaliações e histórico confiável.

• Garantia oficial: Prefira comprar em lojas oficiais ou revendedores autorizados, que oferecem assistência técnica e suporte no Brasil.

• Desconfie de preços muito baixos: Ofertas com valores muito abaixo do mercado podem ser um indício de irregularidade.

LEMBRE-SE! A atenção aos detalhes no momento da compra é essencial para evitar prejuízos e garantir a qualidade.

Mas, para saber sobre mais casos como esse, entre outras regras, clique aqui*.

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ANATEL baixa facão em certas compras feitas pelo Mercado Livre, Amazon e mais e faz alerta crucial sobre um dos produtos nº1 entre os brasileiros

A atuação da ANATEL está cada vez mais presente no cotidiano dos consumidores brasileiros, especialmente quando o assunto envolve compras de dispositivos tecnológicos.

Mesmo em canais oficiais e plataformas renomadas, como Amazon e Mercado Livre, as ações da agência podem impactar diretamente o consumidor final.

Tanto é que a partir de informações do G1, a equipe especializada em fiscalizações do TV Foco, traz mais informações sobre a ação que a ANATEL realizou nesta última Black Friday, aonde a mesma baixou o facão e apreendeu compras contendo um dos produtos mais amados e nº1 entre brasileiros que não dispensam um streaming.

Facão nas compras da Black Friday:

O fato ocorreu entre os dias 26 e 29 de novembro, quando a ANATEL, em parceria com a Receita Federal, apreendeu cerca de 22 mil dispositivos não homologados, atingindo os armazéns da Amazon e do Mercado Livre, localizados em Betim (MG) e Cajamar (SP).

• Itens apreendidos: Celulares, carregadores, drones, fones de ouvido, microfones, baterias, notebooks e smartwatches.

• Valor total estimado: R$ 3 milhões.

• Distribuição das apreensões: Cerca de 12 mil itens foram recolhidos dos armazéns da Amazon, totalizando um valor de R$ 1,6 milhão.

De acordo com o conselheiro, Alexandre Freire, a ação teve como objetivo proteger os consumidores contra produtos que não seguem padrões de segurança e qualidade e garantir a integridade das redes de telecomunicações.

Responsabilidade das plataformas:

Apesar do ocorrido, tanto a Amazon quanto o Mercado Livre possuem políticas rígidas contra a venda de produtos ilegais.

Ambas as plataformas contam com sistemas para verificar a procedência dos itens comercializados por terceiros e afirmam colaborar com as autoridades para evitar a comercialização de produtos irregulares.

No entanto, elas acabam não ficando isentas desse tipo de ação, especialmente em períodos de grande movimentação, como a Black Friday, em que a quantidade de anúncios e vendedores ativos cresce exponencialmente.

A Amazon, por exemplo, foi multada em R$ 47 mil por permitir anúncios de dispositivos sem homologação, como câmeras de segurança e TV Boxes, um dos produtos mais procurados pra quem não dispensa uma série ou canais de streamings.

No entanto, a empresa recorreu da decisão e destacou seu compromisso em atender às exigências regulatórias brasileiras.

Vale destacar que até o momento, nem o Mercado Livre, nem a Amazon se pronunciou sobre o ocorrido, conforme exposto pelo portal UOL.

Mas, o espaço permanece em aberto, se assim quiserem expor as suas versões dos fatos.

A importância da homologação da ANATEL:

Todo produto de telecomunicações vendido no Brasil precisa ser homologado pela Anatel. A homologação garante:

• Qualidade e segurança: Produtos seguem normas obrigatórias para dispositivos que emitem radiofrequência.

• Proteção ao consumidor: Assistência técnica em caso de defeitos.

• Integridade das redes: Produtos homologados não interferem no funcionamento das redes de telecomunicações.

Como saber se o produto é homologado?

• Procure o selo da Anatel: Deve estar no produto, na embalagem ou no manual.
• Verifique o número de homologação: Utilize o site oficial da Anatel para confirmar a regularidade do item.

Como comprar eletro eletrônicos com segurança?

• Compre de vendedores confiáveis: Mesmo que a Amazon, Mercado Livre e mais tenham uma reputação alta, a reputação do vendedor nas plataformas também devem ser avaliadas. Afinal de contas, uma coisa não elimina a outra e muitos vendedores podem ter uma conduta discutível, independente da plataforma. Sendo assim, verifique comentários e procedências.

• Busque o selo da Anatel: Priorize produtos com a certificação visível.

• Evite preços muito baixos: Valores abaixo da média podem indicar produtos de origem duvidosa.

• Leia avaliações e descrições: Certifique-se de que as especificações do produto atendem às normas brasileiras.

• Consulte a lista de produtos homologados: Use o site da Anatel para confirmar a regularidade do dispositivo antes de efetuar a compra.

Quais impactos as ações da ANATEL causam no mercado?

Todas essas ações da ANATEL chamam atenção para a necessidade de maior fiscalização e transparência no comércio eletrônico.

Ao mesmo tempo, reforçam a importância de o consumidor estar atento à procedência dos produtos adquiridos, mesmo em plataformas reconhecidas.

Apenas para nível de conhecimento, no último ano de 2023, as vendas aumentaram em 16,1% nas vendas gerais durante a Black Friday segundo dados da Cielo.

O que prova que o segmento de vendas online segue crescendo, destacando a urgência de medidas que protejam os consumidores e garantam a segurança dos itens comercializados.

Embora as plataformas como Mercado Livre e Amazon demonstrem esforços para coibir a venda de itens ilegais, as apreensões evidenciam que ainda há um longo caminho a percorrer na regulamentação e fiscalização do comércio digital no Brasil.

Considerações finais:

Em suma, a ANATEL apreendeu milhares de produtos eletrônicos não homologados em grandes marketplaces como Amazon e Mercado Livre durante a Black Friday.

Entre os itens apreendidos, estavam populares dispositivos de streaming, como TV Boxes.

Essa ação visa proteger os consumidores de produtos que podem não atender aos padrões de segurança e qualidade e garantir a integridade das redes de telecomunicações.

A falta de homologação pode prejudicar o consumidor e interferir no funcionamento das redes.

Mas, para saber sobre mais apreensões da ANATEL, e ações em telecomunicações, clique aqui*.

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Entregadores da Amazon, Shein e outras empresas estão conquistando quase R$ 3 mil mensais, mostrando que ganhar com entregas pode ser melhor que trabalhar na Uber

As oportunidades de trabalho para entregadores têm se diversificado nos últimos tempos, e empresas como Amazon, Shein e outras estão conquistando a atenção dos profissionais da área.

Ao contrário dos motoristas da Uber, que enfrentam desafios diários para garantir uma renda estável, esses entregadores estão alcançando ganhos mensais de quase R$ 3 mil, com um modelo de trabalho que parece estar cada vez mais atraente.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações do Portal FDR, detalha agora sobre o ganhos dos entregadores nessas grandes empresas.

O crescimento das compras online na Black Friday e nas festas de fim de ano tem impulsionado a demanda por entregadores.

Entregadores

• Entregadores das plataformas Shopee, Shein, Mercado Livre e Amazon podem ganhar até R$ 2.500 mensais.
• A remuneração dos entregadores supera, em alguns casos, os motoristas de aplicativos como o Uber.
• O trabalho de entregador nas plataformas de e-commerce é autônomo e sem salário fixo.
• A flexibilidade de horário é uma das maiores vantagens desse trabalho.
• A instabilidade financeira é um dos maiores desafios enfrentados pelos entregadores.

Shopee

Na Shopee, a plataforma oferece uma vasta gama de produtos. O trabalho dos entregadores é autônomo e exige o uso de veículo próprio, seja carro ou moto.

No entanto, os entregadores podem ganhar uma média diária de R$ 200, o que resulta em um rendimento mensal entre R$ 1.600 e R$ 3.300. Por fim, a principal vantagem dessa modalidade é a flexibilidade nos horários.

Mercado Livre

No Mercado Livre, uma plataforma focada na América Latina, o trabalho dos entregadores também é autônomo. O pagamento pode chegar até R$ 240 por dia, dependendo do volume de entregas realizadas.

Além disso, o grande benefício é a total liberdade para definir os horários de trabalho, sem a exigência de uma quantidade mínima de entregas diárias.

Amazon

Para os entregadores da Amazon, a plataforma opera com empresas parceiras como Loggi e Correios. O cadastro é feito diretamente nos aplicativos dessas empresas parceiras.

Contudo, durante períodos promocionais, a demanda pode aumentar significativamente, proporcionando uma vantagem adicional.

Shein

Já a Shein, uma plataforma de moda online, trabalha exclusivamente com entregadores do Correios.

Porém, nesse caso, os motoristas que realizam as entregas têm uma remuneração mensal entre R$ 2.000 e R$ 3.000.

Contudo, a principal vantagem desse modelo é o vínculo formal com os Correios, que oferece mais estabilidade ao trabalhador.

Quanto um motorista Uber ganha no mês?

O rendimento de um motorista de Uber pode variar bastante dependendo de fatores como a cidade onde ele atua, a quantidade de horas trabalhadas, a demanda por corridas e os custos com o carro (combustível, manutenção, etc.).

Em média, um motorista de Uber pode ganhar entre R$ 1.500 e R$ 3.500 por mês, mas esse valor pode ser maior ou menor dependendo da atividade diária.

CONCLUSÕES FINAIS

Em resumo, o trabalho nas plataformas de e-commerce tem se mostrado uma opção vantajosa para muitos, com rendimentos que, em alguns casos, superam os de motoristas de aplicativos como o Uber.

A flexibilidade de horário é um ponto positivo, permitindo que o trabalhador organize seu tempo de acordo com suas necessidades.

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