Fim de uma era borbulhante: Triste adeus de três refrigerantes icônicos deixa milhares de clientes na saudade no Brasil ainda em 2025

O som borbulhante e o aroma de infância acabaram desaparecendo das prateleiras de redes brasileiras como o Atacadão, Assaí e mais, e muitos sequer perceberam. Inclusive, três das marcas mais marcantes de refrigerantes compõem essa lista do adeus.

Trata-se do Pop Laranja, Crush e 7Up, as quais representam memórias afetivas de momentos compartilhados em festas, encontros com amigos e tardes na escola.

Entre os anos 80 e 90, essas linhas exibiam suas cores vibrantes e sabores únicos, tornando cada gole uma experiência inesquecível. Agora, esse sabor ficou apenas nas lembranças de quem cresceu com eles.

Sendo assim, com base em informações do portal Mundo das Marcas e portal Wiki, trazemos abaixo como foi esse adeus de cada um deles.

Pop Laranja:

Lançado ainda em 1977 pela Companhia Antarctica Paulista, o Pop Laranja conquistou rapidamente o paladar nacional.

Durante a década de 80, destacou-se entre o público infantil e ganhou ainda mais visibilidade com o palhaço Bozo, que promovia o produto com o slogan “Tem Laranja na Garrafa”.

A marca diversificou-se com o Pop Laranja Diet em 1989 e o Pop Cola em 1995.

Com a fusão da Antarctica à Brahma, surgindo a Ambev, o Pop Laranja foi descontinuado, dando lugar à Sukita, encerrando sua trajetória nas prateleiras brasileiras.

Crush:

Criada em 1911 por Clayton J. Powel nos EUA, a Crush chegou ao Brasil como concorrente de peso da Fanta. Seu sabor marcante de laranja e a presença em engarrafadoras regionais como Golé (MG), Pakera (RJ) e NewAge Bebidas (SP) garantiram sua disseminação pelo país.

Nos anos 90, a produção foi interrompida devido à não renovação de licenças. Em 2011, a Crush Cajuína surgiu no Ceará, mas não conquistou o mesmo sucesso.

Atualmente, a marca pertence à Keurig Dr Pepper e, embora até dê para encontrá-la em mercados específicos ou internet, ela ainda está ausente na maioria das prateleiras brasileiras.

7Up:

O 7Up, lançado em 1929 nos EUA por Charles Leiper Grigg, chegou ao Brasil em 1995. Com seu sabor refrescante de limão-lima, tentou competir com marcas estabelecidas e investiu em visibilidade, inclusive patrocinando times de futebol como o Botafogo.

Apesar das expectativas, não conquistou o público brasileiro e deixou o mercado nacional em 1997. Porém, ele continua bem popular em diversos outros países.

Sobe e desce:

Embora não se tenha uma razão universal, vale destacar que, nos anos 90, o mercado brasileiro concentrou-se nas mãos de Coca-Cola, Ambev e Pepsi, resultando na descontinuação de marcas consideradas menos lucrativas.

Além disso, algumas mudanças nos hábitos de consumo e maior atenção à saúde reduziram o consumo de refrigerantes em cerca de 25% somente entre os anos de 2010 e 2021.

No entanto, neste ano de 2025, o consumo de refrigerantes no Brasil e na América Latina segue alto, mas apresenta queda em comparação a anos anteriores.

O mercado brasileiro de bebidas não alcoólicas cresceu, mas os refrigerantes perderam espaço na cesta das famílias. Pesquisas mostram que 89% dos consumidores associam essas bebidas a problemas de saúde, e mais de um terço pretende reduzir o consumo.

Em resposta, fabricantes investem em versões zero açúcar, redução de calorias e embalagens sustentáveis.

A tendência indica um setor em adaptação para atender a um público mais consciente.

Qual é o refrigerante mais consumido do Brasil em 2025?

De acordo com os dados da Folha de S.Paulo, neste ano de 2025, a Coca-Cola continua a ser a marca de refrigerante mais consumida e escolhida no Brasil, mantendo a sua liderança de mercado em todo o país.

Apesar de a Coca-Cola também oferecer a sua versão sem açúcar, que também é muito popular, a versão original do refrigerante é a que mantém a liderança entre os consumidores brasileiros. 

Mas, para saber mais dados curiosos como esse, clique aqui*.

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Após não conseguir destruir sua grande rival, Heineken compra grande empresa de cerveja para se tornar uma das maiores do Brasil

A Heineken surpreendeu o mercado ao adquirir uma cervejaria do país por mais de R$2 bilhões, após enfrentar dificuldades para superar sua principal rival no país.

Essa movimentação estratégica, demonstra a determinação da empresa em consolidar sua presença no competitivo mercado brasileiro de cervejas, mesmo diante de desafios significativos.

Em um movimento histórico no mercado brasileiro de cervejas, a Heineken anunciou, em 13 de fevereiro de 2017, a aquisição da Brasil Kirin, por € 664 milhões (cerca de R$ 2,2 bilhões na época).

De acordo com o Poder 360, com essa aquisição, a Heineken se tornou a segunda maior fabricante de cervejas do Brasil, atrás apenas da Ambev, assumindo o controle de marcas renomadas como Schin, Eisenbahn e Baden Baden.

A compra da Brasil Kirin representou um marco importante para a Heineken no Brasil, consolidando sua posição no mercado e ampliando significativamente sua participação.

Benefícios da aquisição

Aumento da participação de mercado: A Heineken passou a deter cerca de 19% do mercado brasileiro de cervejas, se aproximando da Ambev, que detinha cerca de 50% na época.

Ampliação do portfólio de marcas: A empresa incorporou ao seu portfólio marcas tradicionais e queridas pelos consumidores brasileiros, como Schin, Eisenbahn e Baden Baden, diversificando sua oferta e atendendo a diferentes públicos.

Expansão da presença geográfica: A Brasil Kirin possuía uma forte presença em regiões estratégicas do país,como Nordeste e Centro-Oeste, o que permitiu à Heineken expandir sua atuação para essas áreas.

Sinergias operacionais: A combinação das operações da Heineken e da Brasil Kirin gerou oportunidades para otimização de custos e aumento da eficiência, beneficiando ambas as empresas.

Desafios da integração

Apesar dos benefícios da compra, a integração das operações da Heineken e da Brasil Kirin também apresentou desafios:

Integração cultural: A fusão de duas culturas organizacionais distintas exigiu um processo cuidadoso de integração para garantir a coesão e o aproveitamento das melhores práticas de ambas as empresas.

Racionalização da produção: A otimização da produção das diversas fábricas da Brasil Kirin, em conjunto com as unidades da Heineken no Brasil, demandou planejamento e investimento para garantir a eficiência e a qualidade dos produtos.

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Competição acirrada: O mercado brasileiro de cervejas é altamente competitivo, exigindo da Heineken estratégias eficazes para manter sua posição de destaque e enfrentar a concorrência, principalmente da Ambev.

Qual é a maior empresa de cerveja do Brasil?

A maior empresa de cerveja do Brasil, em termos de volume de vendas, é a Ambev, detentora de cerca de 59% do mercado nacional.

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Afim de acabar com a supremacia da AMBEV no Brasil, Heineken faz compra bilionária de grande rival

A aquisição monumental da rival da Heineken no Brasil por R$2,2 bilhões intensifica ainda mais a competição no mercado de bebidas do país, especialmente com a gigante AMBEV.

Esse movimento estratégico evidencia a determinação da empresa em consolidar sua presença e aumentar sua participação de mercado, enquanto desafia diretamente o domínio histórico da AMBEV.

A história da Heineken remonta ao século XIX, quando foi fundada por Gerard Adriaan Heineken em Amsterdã, em 1864. Inicialmente, a cervejaria era uma empresa familiar modesta, mas rapidamente cresceu e se tornou uma das marcas de cerveja mais reconhecidas e respeitadas do mundo.

Ao longo dos anos, a empresa expandiu-se internacionalmente, estabelecendo cervejarias e adquirindo marcas em diversos países ao redor do globo. A empresa sempre manteve um compromisso com a inovação, introduzindo novos produtos e adaptando-se às preferências dos consumidores em constante evolução.

Consolidação no mercado Brasileiro

A Heineken comprou a Brasil Kirin em 2017, mas especificamente em fevereiro de 2017. Foi uma aquisição importante que transformou o mercado cervejeiro brasileiro.

Segundo o G1, Heineken pagou 664 milhões de euros (cerca de R$ 2,2 bilhões) pela Brasil Kirin. Com a compra, a Heineken se tornou a segunda maior fabricante de cervejas do Brasil.

A aquisição incluiu marcas populares como Schin, Eisenbahn, Glacial, Devassa e Baden Baden.A empresa buscava aumentar sua participação no mercado brasileiro e fortalecer seu portfólio de marcas.

Esse evento marcou uma grande mudança no cenário cervejeiro nacional, consolidando a Heineken como uma das principais players do setor.

Quando a Heineken chegou no Brasil?

A empresa chegou ao Brasil em 2010, quando adquiriu a cervejaria brasileira Kaiser, que fazia parte do grupo FEMSA. Essa aquisição foi parte da estratégia da Heineken para expandir sua presença no mercado brasileiro e aumentar sua participação no setor de cervejas no país.

Desde então, ela tem investido significativamente no Brasil, tanto na produção local de suas marcas quanto no desenvolvimento de novos produtos e iniciativas para atender às demandas dos consumidores brasileiros.

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AMBEV confirma paralisação na fabricação de cervejas para ajudar gaúchos do RS

Para a surpresa de milhões de consumidores, a AMBEV acaba de confirmar paralisação urgente na fabricação de cervejas, e Skol, Brahma e Original foram atingidas.

Portanto, de acordo com o portal Publicitários Criativos, a empresa vai parar sua produção de cerveja em Viamão, na grande Porto Alegre, para envasar água potável e doar à população do Rio Grande do Sul.

Desse modo, cerca de 850 mil latas de água de 473 ml produzidas por dia na cervejaria serão doadas. A companhia prestou levar de São Paulo alguns maquinários para viabilizar a adaptação de sua fábrica.

Contudo, em parceiros com a empresa Ball, que disponibilizou as latas de 473 mil, a Ambev começa a distribuir as latas de água nesta quarta-feira (8/05).

Vale ressaltar, que nos últimos dias, a empresa já doou mais de 560 mil litros de água para o Estado, sendo 185 mil litros para a população de 11 municípios afetados d 375 mil em caminhões-pipa para suprir a necessidade de água de hospitais da grande Porto Alegre.

A empresa anunciou ao portal que continuará buscando outras formas de ajudar a população afetada do estado gaúcho.

As tempestades afetaram 401 municípios do Rio Grande do Sul. Segundo o governador Eduardo Leite (PSDB), o número é quatro vezes maior ao que foi registrado em setembro do ano passado, quando o estado foi atingido pela passagem de um ciclone extratropical.

Onde entregar doações para o RS?

Instalada no Centro Administrativo Fernando Ferrari (CAFF), a Central de Doações do Rio Grande do Sul integra a Coordenadoria Estadual de Proteção e Defesa Civil do RS. Além de arrecadar donativos durante todo o ano, ela também é a centralizadora das doações da Campanha do Agasalho.

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Heineken fez compra colossal de gigante das bebidas para acabar com a Ambev

Todos os brasileiros consumidores de cerveja, e até quem não bebe, sabe que a Heineken é uma das maiores marcas do país.

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Como prova do que foi citado acima, podemos destacar a compra colossal da Heineken de gigante das bebidas para ficar mais competitiva e aniquilar a Ambev no Brasil.

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Fato é que a gigante holandesa Heineken adquiriu a Brasil Kirin em 2017, empresa proprietária da Schin e de outras marcas conhecidas, como Devassa, Eisenbahn, Baden Baden, Itubaína, Glacial, entre outras, por um total de 664 milhões de euros, equivalente a cerca de R$ 2,2 bilhões.

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Com essa aquisição, a Heineken passou a dominar aproximadamente 19% do mercado brasileiro de cerveja, aumentando sua participação significativamente. Enquanto isso, a Ambev, cujos principais proprietários estão entre as pessoas mais ricas do país, controla cerca de dois terços do mercado cervejeiro nacional.

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QUAL SERVIÇO DA HEINEKEN FOI ENCERRADO NO BRASIL?

A Heineken conquistou uma legião de aficionados pela cerveja no Brasil, estabelecendo-se como uma das principais marcas do país.

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Conforme relatado pelo G1, o portal de notícias da Globo, em março de 2022, após quase duas décadas, a Heineken encerrou a produção de concentrados para refrigerantes em sua fábrica em Manaus. Presente na capital do Amazonas desde 2003, a fábrica foi transferida para Itu, no interior de São Paulo. Essa mudança ocorreu em meio ao decreto do Governo Federal que reduziu o Imposto sobre Produto Industrializado (IPI) em 25%.

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Heineken fez compra colossal de bilhões para destruir a Ambev em país

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EM QUAL PAÍS A HEINEKEN VENDEU SUA FÁBRICA?

A Heineken, sem a menor sombra de dúvidas, é uma das marcas de cervejas mais conhecidas de todo o mundo. O prestígio é tanto que cervejaria holandesa é a patrocinadora oficial de uma grande competição esportiva. Aliás, diante de tanto sucesso, a empresa decidiu tomar uma medida drástica.

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Isso porque a Heineken surpreendeu ao anunciar a saída definitiva da Rússia. A providência foi tomada quando a Rússia lançou uma invasão em grande escala contra a Ucrânia em fevereiro de 2022. Para saber mais, leia a matéria completa aqui! 

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Nova queridinha chega para desbancar Skol e Brahma no mercado cervejeiro

E uma nova queridinha, porém gigante e conhecida entre brasileiros quando falamos em cerveja, acaba de surgir para o desespero de rivais, prometendo destronar tanto a Brahma como a  Skol.

Estamos falando da gigante holandesa Heineken, mas você deve estar se perguntando: “Ué?, nova por que?” Calma que a gente explica!

Crescendo para arrasar

A novidade em questão que está tirando o sono de marcas gigantes como a AMBEV, detentora da marca Brahma e Skol, é que a holandesa pretende aumentar ainda mais a sua produção e está investindo pesado nesse objetivo.

De acordo com o portal NeoFeed, só no Brasil, a Heineken está investindo uma quantia de R$ 80 milhões para aumentar a produção da Heineken 0.0, sua cerveja zero álcool, que ainda é uma novidade para muitos brasileiros.

A maior parte desse recurso está sendo destinada para a fábrica de Araraquara, no interior de São Paulo, que tem uma posição logística privilegiada de distribuição.

De acordo com a Euromonitor, empresa conhecida no setor de pesquisa de mercado, a categoria de cerveja zero álcool deve encerrar este ano com crescimento de 24% no País.

E a bebida vem ganhando espaço no copo dos consumidores brasileiros. O consumo aumentou de 2,5% para 3% do total do mercado de cervejas em 12 meses.

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1- Destronando a maior rival …

Com isso, a AMBEV que durante muito tempo dominou sozinha o mercado das “zero alcool” com a linha Brahma zero, agora fez um novo lançamento com Bud Zero (Budweiser) para competir com o produto da concorrente.

Mas nessa competição, como mencionamos, a Heineken está pesando a mão em investimento. Nos últimos anos, a cervejaria aportou R$ 4,5 bilhões no País em diferentes tipos de projetos.

Já para o verão de 2024, a Heineken vai trazer uma nova categoria aonde a AMBEV também está praticamente sozinha com a Skol Beats.

Batizada de Amstel Vibes, a bebida tem teor alcoólico de 7,9% e sabores de limão e morango com melancia. Neste início, a distribuição ficará concentrada na região Sudeste mas não foram revelados os dados de produção e expectativa de venda.

2- Investimento pesado

O capítulo final dessa fase se encerra em meados do próximo ano de 2025, com a construção da 15ª cervejaria na cidade mineira de Passos, a mais nova queridinha do pedaço.

Com 14 cervejarias no País, a nova unidade está localizada estrategicamente a menos de 400 quilômetros de Belo Horizonte e da capital paulista.

Ainda de acordo com a NeoFeed, ela será considerada uma das maiores e mais tecnológicas fábricas da companhia no mundo.

Um processo parecido está ocorrendo na ampliação da unidade localizada em Igarassu, município de Pernambuco. Anunciada no primeiro trimestre deste ano, a fábrica está recebendo um investimento de R$ 1,2 bilhão.

2- Tecnologia de ponta

Fora tudo isso, a cervejaria ainda contará com o auxílio da AI (Inteligência Artificial) para reduzir o consumo de água (que é a principal matéria-prima da cerveja) e “calibrar” a dosagem de outros ingredientes como malte e lúpulo.

Qual é o atual cenário da concorrência da Heineken x Ambev nos mercados?

Além dos rótulos Heineken, Amstel e Devassa, a gigante  holandesa é detentora das marcas como: Kaiser, Bavaria, Eisenbahn, Baden Baden entre outras

Vale dizer que ela tem um share no mercado total de cervejas de 29%.

Já a Ambev ainda lidera, com Brahma, Skol, Stella Artois e Spaten, ela domina 58% do mercado cervejeiro, um crescimento de 3 pontos percentuais no fim do primeiro semestre, segundo informações do relatório do Bank of America (BofA).

*Segunda maior holding bancária nos Estados Unidos. Desde 2010, o Bank of America é a quinta maior empresa americana em termos de receitas totais, e a terceira maior empresa não petrolífera dos Estados Unidos.

Mas quando falamos no segmento das cervejas premium, o resultado é o oposto.

De acordo com um relatório da UBS BB, a Heineken lidera no segmento premium de cervejas, com 45% de share x 28% da Ambev.

Vale destacar que essa categoria tem crescido cada vez mais no mercado brasileiro quando o assunto é preferência por cerveja.

Em aproximadamente uma década, a chamada “premiunização” aumentou sua participação no volume total de vendas de cerveja de 4% para 20%.

E como mencionamos acima, essa “disputa” entre gigantes está só começando …

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Relembre o dia em que empresa de cerveja foi comprada pela Ambev, que é dona da Brahma

Na tarde desta quarta-feira (07), o TV Foco reuniu algumas informações e curiosidades sobre a segunda maior empresa de cerveja do mundo que foi comprada pela Ambev, que é dona da Brahma, por uma verdadeira fortuna.

Para quem não sabe, estamos falando sobre a cerveja Miller, que foi comprada em outubro de 2016 pelo valor de 100 bilhões de reais, segundo informações divulgadas pelo jornal ‘The Wall Street Journal’, na época.

Caixa da cerveja Miller (Foto: Reprodução/ Internet)

E com isso, abriu caminho para reforçar o posto de liderança do grupo que cntrola a brasileira Ambev entre os fabricantes globais de cerveja.

O acordo de 79 bilhões de libras passou com folga pela assembleia de acionistas da SABMiller, que no caso, era a segunda maior fabricante de cerveja do mundo, como dito acima.

Garrafa de cerveja da empresa Miller (Foto: Reprodução/ Internet)

MAIS SOBRE O ASSUNTO

Além disso, para a compra ser aceita, a operação precisava de maioria em número de acionistas e de pelo menos 75% no valor das ações. E no caso, foi o que aconteceu, isso porque, durante a votação, a empresa garantiu 95,5% de apoio no segundo critério e as duas maiores acionistas de cigarros, sendo elas a Altria e a família colombiana Santo Domingo, que controlavam cerca de 40% da SABMiller, apoiaram a transação da Ambev, dona da Brahma.

Garrafa de cerveja da empresa Miller (Foto: Reprodução/ Internet)

QUANDO AS NEGOCIAÇÕES COMEÇARAM?

Tudo começou um ano antes da compra ser finalizada, no dia 10 de outubro de 2015. Além disso, as ações da nova empresa começaram a ser negociadas em Bruxelas, seguidas por listagem na bolsa de Joanesburgo e Cidade do México, e por fim, negociações de ADS em Nova York.

Inclusive, em uma das reuniões, o presidente-executivo da empresa AB InBev, dona da Brahma, o brasileiro Carlos Brito, conduziu a companhia e fez comentários sobre os motivos por trás das operações e até da criação de uma cervejaria global com ativos nos mercados latino-americanos e africanos

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Enquanto uma forte cervejaria está ruindo no Brasil, essa marca estão ganhando espaço no mercado, deixando a concorrência no chinelo …

Se tem uma coisa que brasileiro ama, ainda mais depois do expediente, em plena sexta feira, é daquela cervejinha gelada. Inclusive, vale dizer, que a cerveja é uma das bebidas mais consumidas no Brasil.

Somos  o 3º no ranking mundial que mais consome a bebida. De acordo com a empresa de pesquisas Kantar, desde a Copa do Mundo de 2022, o consumo da cerveja tem aumentado cada vez mais.

Em um país tão apaixonado assim pela bebida fica até difícil de acreditar que uma cervejaria corre o risco de falir, não é mesmo? Mas infelizmente, é isso que está acontecendo com um grande nome do mercado cervejeiro, a Petrópolis.

Segundo a Exame, a Cervejaria Petrópolis, dona das marcas Itaipava, Crystal e Petra, entrou com um pedido de recuperação judicial, em março de 2023, na Justiça do Rio de Janeiro*SAIBAMAIS*

A companhia tem dívidas da ordem de R$ 4,4 bilhões, de acordo com o portal G1, o pedido de recuperação judicial foi aceito pela Justiça em abril deste ano.

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No topo …

Em contra partida, apesar dessa forte crise pela qual a Petrópolis enfrenta, uma marca está liderando no mercado deixando a concorrência inteira para trás.

Segundo o que foi divulgado pelo Exame, a cerveja que têm ganhado disparado em vendas no Brasil é a gigante Heineken. Apesar da Ambev liderar o mercado, a Brahma ficou em segundo lugar enquanto a verdinha holandesa ocupa o topo do ranking.

A Heineken chegou ao Brasil há pouco mais de dez anos, em 2010. Já a pesquisa de cervejas preferidas começou no ano de 2018. E, nestes cinco anos, é a sexta vez que a cerveja lidera o ranking de queridinhas dos apreciadores brasileiros.

Porém, como mencionamos, apesar da predileção, a Ambev é a que lidera o mercado, disparando em arrecadação e tendo um volume de vendas superior no Brasil.

A Ambev ganha em quantidade e pela somatória, uma vez que ela detém a maior parte das marcas de cerveja do país.

O ranking das cervejas mais vendidas no país são:

1. Heineken (70%)
2. Brahma, da Ambev (59%)
3. Budweiser, da Ambev (51%)
4. Amstel, da Heineken (48%)

Quais outras cervejas a Ambev produz?

A Ambev é praticamente um monopólio das cervejas no Brasil. Sozinha ela produz a Skol, Stella Artois, Spaten e outras que você já deve até ter consumido, se for um bom apreciador desse “líquido sagrado”, como muitos gostam de chamar.

Vale dizer que a empresa matriz produtora de todas essas sub-marcas, saltou 3 pontos percentuais atingindo 58% do mercado de cerveja.

Além disso, o próprio mercado brasileiro surpreendeu. No mundo, estamos na terceira posição de produção da bebida, atrás apenas da China e Estados Unidos. Aqui, em 2022, foram produzidos o volume total de 15,4 bilhões de litros de cerveja, Haja! …

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A cerveja Itaipava acaba de pedir falência e abre espaço pra concorrência

A famosa marca de cerveja, Itaipava do Grupo Petrópolis, abre um pedido de recuperação judicial para a Justiça, afim de quitar as dívidas que somam por volta de R$ 4,2 bilhões.

Contudo, a declaração de falência do Grupo Petrópolis, fez com que abrisse os olhos de outras marcas como uma oportunidade de ganho de mercado. As concorrentes Ambev e Heineken já se posicionaram sobre o caso e pretendem se beneficiarem com a queda da empresa.

De acordo com analistas do  Credit Suisse e do Itaú BBA: “Em um mercado onde o consumo de cerveja per capita está em máxima histórica, potencialmente implicando crescimento orgânico limitado daqui para a frente, o tamanho do volume de Petrópolis de 24,1 milhões de hectolitros é significativo para a indústria”, comenta a equipe do Credit Suisse.

Apesar de outros concorrentes conseguirem lucrar, a Ambev deve ser a principal beneficiária. “Embora não tenhamos visibilidade de como isso pode impactar as operações do Grupo Petrópolis no curto prazo, acreditamos que a Ambev está melhor posicionada em termos de portfólio e alcance de distribuição para continuar absorvendo potenciais perdas de market share”, escrevem os analistas.

A equipe do Itaú BBA,  aponta as dificuldades do Grupo Petrópolis como os responsáveis por impulsionar os ganhos de participação da Ambev e da Heineken ao longo dos últimos anos. Portanto, é de se imaginar que a Ambev pode se aproveitar mais ainda.

Vale ressaltar que a equipe do banco reforça sobre a Petrópolis: “se concentrará em reotimizar sua estrutura de capital e rentabilidade no curto prazo, levando a um ambiente competitivo benigno ao longo do processo”.

Entretanto, a Heineken diz que pode estar interessada em complementar seu portfólio mainstream também com a marca Itaipava e adicionar capacidade de produção. “Em qualquer cenário, as restrições do regulador antitruste (Cade) parecem improváveis”, avalia o banco.

De quanto é a dívida do Grupo Petrópolis?

Ao todo, a dívida financeira e de mercado de capitais é de R$ 2 bilhões, enquanto a dívida com terceiros está em R$ 2,2 bilhões.

Cerveja Itaipava do Grupo Petrópolis (Foto:Reprodução/Globo) 

Fábrica do Grupo Petrópolis (Foto:Reprodução/Globo)

Fábrica da Ambev (Foto:Reprodução/Diário do Comércio)

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